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O cineasta resolve falar a verdade sobre a queda de um UFO

Ultima atualização: 1 de junho de 1996 12:10
Por
Jack Barnett
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A cena do filme, onde os supostos médicos legistas abrem a pele sobre o tórax do suposto ET
Créditos: Arquivo UFO

“De março de 1942 até 1952 eu servi às forças armadas dos Estados Unidos. Esses 10 anos foram os melhores de minha vida. Meu pai tinha uma loja de artigos fotográficos e, assim, eu aprendi a lidar muito cedo com câmeras e fotografias. Acho que foi essa a razão pela qual passei no exame clínico de recrutamento. Se não fosse por isso, eu seria dispensado já que tive pólio quando era criança. Após o treinamento básico, eu poderia mostrar minhas capacidades com câmeras e, dessa forma, tornei-me o mais apaixonado cameraman da tropa”.

“Fui enviado para muitos campos de batalha, aprendendo a filmar nas mais difíceis situações. Não entrarei em muitos detalhes, mas gostaria de dizer que no outono de 1944 fui transferido para o serviço de comunicações, sob o comando do vice chefe do comando aéreo. Eu fui deslocado de acordo com as necessidades do momento. Nesta época filmei muita coisa, inclusive os testes no campo de provas de White Sands, posteriormente conhecido como Projeto Manhattan”.

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“Lembro-me muito bem como e quando recebi um telefonema solicitando novamente minha ida a White Sands. Eu havia retornado recentemente de St. Louis, Missouri, onde tinha filmado o primeiro vôo do Little Henry (o Ranjet Helicóptero McDonnel Xh-20, que voou em maio de 1947 no aeroporto McDonnel em St. Louis). Foi no dia primeiro de junho quando George C. McDonnel, vice chefe do Comando Aéreo de Comunicação, pediu para que eu me apresentasse a uma missão especial ao general McMullan”.

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“Eu nunca tinha trabalhado para o general McMullan, mas após alguns minutos ao telefone, senti que nunca poderia ser inimigo dele, pois foi muito direto e não usou de delicadezas. Recebi a ordem de me deslocar para um lugar em que havia acontecido uma \’queda\’ no sudeste de Socorro. Era uma missão extremamente urgente na qual deveria filmar tudo o que visse pela frente. Não poderia tirar os olhos dos destroços nem um segundo. Eu, obviamente, tinha acesso a tudo no local. Também recebi as mesmas ordens do general Carl Spaatz, mais conhecido como Toey, que achou que a queda era de um avião de espionagem russo. Dois generais em um dia: isso me pareceu um trabalho realmente sério”.

“Eu e mais 16 oficiais, na maioria pessoas da área médica, decolamos da Base Aérea de Andrews, em Washington. Fizemos uma escala na base de Wrigth Patterson para embarcar mais pessoal e equipamentos e depois fomos para Roswell. Quando lá chegamos, fomos transferidos de carro para o local da queda (cerca de 3 horas de viagem). Toda a área estava vigiada. Desde o início, todos perceberam que o objeto caído não era um avião russo de espionagem. Era, na verdade, um grande disco voador que ainda irradiava tudo ao redor”.

ESTÁTICOS — “O comandante local entregou o comando para o SAC (Comando Estratégico do AR) e todos ficaram, esperando as ordens. Ficamos esperando até que o calor do objeto se dissipasse para que pudéssemos nos aproximar, pois existia o perigo de incêndio. Ouvimos os gritos dos seres que estavam caídos juntos com o estranho veículo. Cada um deles tinha uma caixa que seguravam com os dois braços na altura do peito”.

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“Quando foram montadas as tendas, comecei imediatamente as filmagens: primeiro o “veículo”, depois o local da queda e os destroços. O pessoal só começou a se aproximar por volta das 18h. Os seres ainda choramingavam bastante e até pareciam que estavam gritando. Era horrível o som que exalavam. Eles tentavam proteger suas caixas, mas nós conseguimos tirar uma através de uma coronhada em sua cabeça. Os três seres foram então retirados e amordaçados enquanto um quarto já estava morto. Os profissionais sanitários recearam em se aproximar, mas não tinham outra alternativa”.

Os destroços pareciam pertencer a vigas externas de apoio, seguravam um pequeno disco na parte inferior do objeto e se quebraram quando este disco virou. Os destroços foram levados para uma tenda, catalogados e, depois, carregados para os caminhões

“Depois que as criaturas foram retiradas, a primeira tarefa era de recolher todos os destroços que poderiam ser facilmente removidos, já que ainda existia a possibilidade de incêndio. Os destroços pareciam pertencer a vigas externas de apoio e seguravam um pequeno disco na parte debaixo do objeto e que se quebraram quando o disco virou. Os destroços foram levados para uma tenda e catalogados, depois foram carregados para os caminhões. Após três dias, chegou uma equipe completa de Washington e a nave foi retirada do local”.

“No interior da nave, a atmosfera era muito pesada, sendo impossível permanecer mais do que alguns segundos lá dentro. Sendo assim, resolvi analisar detalhadamente a parte exterior do disco dentro da área. O objeto foi carregado em uma carreta e levado para Wrigth Patterson. Fiquei três semanas lá e trabalhei nos destroços. Depois, recebi uma ordem para me apresentar em Fort Worth, Dallas, para filmar uma autópsia. Esse tipo de atividade geralmente não me incomodava, mas tive medo que o ser pudesse representar um certo perigo medicinal”.

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“Usei as mesmas roupas de proteção que os médicos. Era impossível manobrar a câmera corretamente. O recarregamento e focalização tornaram-se muito difíceis. Assim, desobedeci as ordens e tirei a roupa de proteção para filmar as duas primeiras autópsias, que aconteceram em julho de 1947. Após filmar algumas centenas de rolos, separei os rolos problemáticos que precisavam de cuidados especiais na revelação e os arrumei. A primeira remessa mandei para Washington e revelei o restante depois de alguns dias”.

“Quando estava terminando as revelações, contatei Washington e enviei a segunda remessa. De forma inacreditável, eles nunca mais vieram buscar o restante dos filmes. Telefonei algumas vezes, mas depois desisti. Desde então, os 22 rolos que restaram estão em meu poder. Em maio de 1949 fui solicitado para filmar a terceira autópsia. Um dos alienígenas sobreviveu até 1949 e os militares conseguiam se comunicar com ele telepaticamente. As causas de sua morte são desconhecidas para mim. A autópsia foi realizada em Washington perante cientistas de diversos países do ocidente”.

* Jack Barnett é pseudônimo do fotógrafo que teria feito o filme das autópsias

TÓPICO(S):Edição 44
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