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O Caso Gonçalo: Encontro com nave metálica em Minas Gerais

Naquele mundo havia um “sol azulado”, montanhas, casas bonitas, ruas com calçadas, chão de pedras, e era visível uma curiosa fiação aérea sobre o local.

Ultima atualização: 12 de novembro de 2015 10:40
Por
Equipe UFO
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Créditos: ALEXANDRE JUBRAN

O dia 12 de novembro de 1986 marcou a descoberta de um importante caso ufológico brasileiro. Naquela data, na casa do doutor Max Berezovsky, dirigente da então Associação de Pesquisas Exológicas (APEX), hoje extinta, hipnotizei o senhor Gonçalo, com 47 anos e sangue A positivo. Uma semana depois o hipnotizei novamente. Estavam na residência o próprio doutor Berezovsky e sua esposa, o professor de meteorologia da Universidade de São Paulo (USP), Rubens Junqueira Villela [Consultor da Revista UFO], e a jornalista Adelaide Reis. Gonçalo estava acompanhado de seu chefe, executivo de uma importante empresa multinacional, de quem era motorista. Nas duas ocasiões, como de costume, o doutor Berezovsky participou das hipnoses.

Em transe, Gonçalo contou que, em dezembro de 1958, quando tinha 19 anos, dirigia um caminhão Chevrolet, ano 1957, no qual tinha saído do Rio de Janeiro às 15h30 em direção à Barbacena (MG). Logo após passar por Santos Dumont (MG), entre 22h30 e 23h00, a estrada ficou repentinamente muito escura. E ao transpor por um viaduto, viu uma luz que voava em sua direção. O caminhão, carregando arroz, feijão, óleo, querosene e outras mercadorias, perdeu velocidade e Gonçalo o conduziu para o acostamento, no qual ainda rodou cerca de 50 m na esperança de prosseguir a viagem.

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Noite no acostamento

Imediatamente depois, e sem saber como, acordou embaixo do veículo. Já eram 05h00 do dia seguinte — jamais um motorista responsável como ele dormiria na beira de uma estrada sob um caminhão carregado, ainda mais por estar em uma ladeira e já próximo de seu destino. Seu caminhão e o de Barbosa, seu colega de estrada, passaram toda a noite no acostamento, mas felizmente não foram roubados. Quando abriu a porta, Gonçalo vomitou no estribo e ficou com um gosto ruim na boca, fato esse que se lembrou somente após a primeira hipnose, quando vomitou novamente com o mesmo sabor. Isso 28 anos depois. Essa é uma enorme curiosidade entre os estudiosos das possibilidades da hipnose regressiva.

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Gonçalo descrever em transe ter entrado atordoado no caminhão e seguir viagem, chegando ao seu destino pela manhã seguinte, muito preocupado com o que seu patrão pudesse estar pensando quanto à demora. Contou a ele o avistamento da luz voadora em rota de colisão e tanto o patrão como seu filho disseram que quem ouvisse tal história iria achá-lo louco ou bêbado. Nos dias seguintes, Gonçalo continuou a sentir-se meio atordoado. Caracterizava-se ali a existência de uma amnésia de seis horas, ou mais. O famoso tempo perdido ou missing time.

As hipnoses de Gonçalo

Dei início à hipnose com o abduzido, que transcorreu com rapidez. Foram feitas gravações em vídeo e em fita cassete. Gonçalo falava muito baixo, quase inaudível. Em transe ele fez vários desenhos de grande simplicidade, apesar de ter sido usada a técnica de decalcar fotos imaginárias. Ao regredir à data do evento, ele assumiu a posição de um motorista ao volante, sem que isso tivesse sido sugerido. Contou novamente os momentos que antecederam a amnésia com mais riqueza de detalhes e com muita emoção. Gonçalo foi hipnotizado novamente pelo doutor Max Berezovsky em 04 de fevereiro de 1988. A comparação entre os depoimentos obtidos indica pouca diferença entre eles. Foi mantida a amnésia dos fatos, já que entendemos que seria preferível que ele tivesse um prévio atendimento psicológico. O doutor Berezovsky conseguiu que isso fosse feito gratuitamente, mas Gonçalo interrompeu as visitas ao consultório, prometendo retornar, mas não o fez.

Muitas vezes ele foi orientado a continuar o tratamento, mas até esta data permanece com amnésia dos fatos que nos contou sob hipnose, exceto de um pequenino detalhe. Isso o faz desconfiar que nos contou coisas, mas talvez tenha medo de tomar conhecimento do que lhe ocorreu. O detalhe é o seguinte: Gonçalo costumava jogar no jogo do bicho, e conversando comigo pouco após a primeira hipnose, mencionou que gostaria muito de lembrar-se da placa do caminhão para jogar o número dela. Disse que tentara se recordar muitas vezes durante anos, sem êxito. Dei-lhe papel e lápis e, utilizando o método do signo-sinal, coloquei-o instantaneamente em hipnose.

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Informações esquecidas

Ele escreveu o número, o que o deixou muito contente, mas o fez entender que deveria haver outras informações esquecidas. Durante as hipnoses, Gonçalo contou que, quando estacionou no acostamento, a luz parou à cerca de 60 m de onde estava — ela envolvia uma nave metálica em forma de disco voador, semelhante a manifestações já registradas. Dela saíram três seres pequenos, que se aproximaram do caminhão, abriram a porta, o retiraram à força da cabine, o amarraram e arrastaram para a nave, que em seguida levantou voo levando-o para um lugar estranho.

Lá havia um “sol azulado”, montanhas, casas bonitas, ruas com calçadas, chão de pedras, e era visível uma curiosa fiação aérea sobre o local — ali não havia postes e fios de diversas cores chegavam à nave que o trouxe e que pairava no espaço. No local não havia edifícios altos e o ar era “diferente” ao respirar. “As pessoas eram pequenas, morenas, tinham cabelos pretos lisos e rostos iguais aos nossos, com cerca de 1,5 m. Os homens usavam barba e bigode e as mulheres pulseiras e enfeites bonitos, que pareciam ser de ouro”, descreveu Gonçalo. “Os relógios de pulso eram diferentes e as roupas fechadas, com mangas compridas, esverdeadas. Além disso, usavam botas estranhas”. Gonçalo foi mantido de pé por pequenos guardas armados com espadas perto de uma barraca parecida com um circo. Lá dentro havia aparelhos semelhantes à televisão e rádio — naquele momento algo estava sendo transmitido. Seus guardas eram violentos, não lhe permitiam pegar nada e se comunicavam com ele por gestos. “Também usavam roupas muito estranhas”, disse. Aproximaram-se várias pessoas, algumas parecendo crianças. Aproximou-se uma loira bonita, mais alta do que os demais, parecendo ser da Terra. “Ela veio com um vestido branco e usando o mesmo capacete cinza com fones de ouvido acoplados que havia em outros seres”.

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Calor fortíssimo

A mulher aplicou em Gonçalo uma injeção de um líquido amarelo e mediu seus pés por baixo, por cima e de lado com uma régua luminosa. Além dela havia muitas crianças, que se vestiam como adultos, e homens. Ele não viu aves e achou que não sobreviveriam ao calor fortíssimo. Foi servida, então, uma pequena porção de comida, mas ele não a aceitou. Em vez disso, tomou água em um copo igual aos nossos e a achou saborosa. Em seguida, Gonçalo foi levado a uma pedreira muito grande e de lá a outro lugar distante, com muita água e bandeiras retangulares coloridas e presas a mastros, como as existentes aqui na Terra. Sob hipnose, Gonçalo as desenhou — e a moça loira o acompanhou
sem deixá-lo andar com liberdade. “Lá havia veículos parecidos com carros, mas com duas rodas”, disse em regressão. Ele viu jornais e revistas, que julgou que fossem feitos de papel, com figuras de pessoas nas capas. Enxergou também seres bebendo e comendo pequenas porções de alimentos e cartazes de propaganda com letras e números que ele desconhecia.

Em sua segunda regressão, na noite de 19 de novembro de 1986, ocorreu um fato curiosíssimo: ao descrever o local quentíssimo para onde foi levado, Gonçalo suou abundantemente, deixando sua camisa completamente molhada — fato que deu ainda mais autenticidade à experiência descrita por ele. A nave em que viajou girava no ar. “Era metálica, redonda e bastante apertada, com janelas e seis cadeiras pequenas”, disse em transe. Tinha um painel cheio de botões e havia muitas luzes azuis, verdes, vermelhas e amarelas que ficavam piscando. Ele esteve amarrado por algum tempo, mas logo foi levado para outra nave e, então, trazido para a Terra.

TÓPICO(S):Edição 228
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