O primeiro agroglifo de 2024 surgiu em Ipuaçu, mais uma vez, e o mistério sobre sua origem já chama a atenção da mídia e pesquisadores; além dos moradores locais.
O registro foi feito uma plantação próxima a SC-480, que liga Ipuaçu a São Domingos. Desde 2008, quando surgiu pela primeira vez, esses desenhos nas plantações vêm aparecendo todo ano na cidade de Ipuaçu; e o interessante é que eles aparecem sempre a partir de setembro, até no máximo em novembro. Ou seja, será que ainda poderemos ter outros registros?
Na segunda (14.10) o arrendatário da fazenda, que autorizou que imagens fossem feitas; e que pessoas entrassem no local do agroglifo, disse que no início da manhã, recebeu fotos de amigos e familiares que o alertaram sobre algo incomum em uma área alugada por seu pai. “Era na nossa propriedade. Meu pai é o arrendatário daquela área, então fui verificar e realmente era lá. Quando, já havia outras pessoas no local, inclusive com drones. Ao observar o desenho, percebi que estava muito bem feito. No entanto, havia pontos estratégicos necessários para centralizá-lo, e notamos marcas de estacas”.
Essa afirmação sobre as estacas é muito relevante, tanto que a Revista UFO convocou seus pesquisadores para que alguém pudesse investigar in loco, o registro.
Prontamente, o ufólogo Ivo Hugo Dohl, juntamente com sua filha Hanna, deslocou-se até lá.
“A realidade se fez presente novamente, nesse registro em que os detalhes precisos dos círculos, anéis, semicírculos e do hexágono gigantesco no interior do agroglifos. As imagens retratam uma formação não feita por nada mecânico ou por mãos humanas”, disse Ivo.
Segundo o engenheiro agrônomo, Otacilio Passa, uma estaca foi o que fez arquear o trigo todo em um mesmo sentido sem os pés de trigo transpassar uns sobre os outros. “Como uma estaca central como que vai movimentar o que está acoplado à estaca central sem deixar rastro? Não há nenhuma manipulação de estacas no local”, disse Ivo. “Sim, podemos avaliar como uma forma autêntica feita por uma tecnologia desconhecida na Terra”.
Ivo, em um áudio enviado para o editor da Revista UFO, Thiago Ticchetti, disse que “a formação é rica em detalhes. Esse fenômeno merece o maior crédito, por ser algo autêntico, por mais que tenha sido quase que totalmente pisoteado, a marca é perfeita. O trigo ainda está todo acamado, deitado, numa sintonia perfeita, tudo no sentido horário. Então a imagem, o crédito que pode se dar a ela, não pode ser algo mecânico”.
O caso ainda está longe de ser conclusivo, mas as informações coletadas pelo Ivo Dohl são importantes para compor uma investigação sobre esse novo agroglifo.
A Revista UFO foi investigar o fenômeno, buscando sempre uma explicação. Não ficamos apenas nos “achismos” e “opiniões de boteco”. Pesquisamos in loco, sempre que possível. É isso que nos faz a maior, mais conceituada e mais antiga publicação ufológica do mundo. E, mais uma vez, encorajamos a todos que façam as suas próprias investigações e apresentem suas conclusões. A ufologia é de todos. Ninguém é dono de caso ufológico algum.
Assista ao vídeo de Ivo Hugo Dohl, feita no local do agroglifo, na noite do dia 14.10.2024
Fotos do agroglifo (por Hanna Dohl)
Thiago Ticchetti
Editor da Revista UFO