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Novas ações

Editor da UFO explica quais são os próximos passos a serem dados na campanha UFOs: Liberdade de Informação Já e o que se pode esperar da aproximação entre ufólogos e a Aeronáutica

Ultima atualização: 1 de junho de 2005 00:00
Por
Equipe UFO
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O major Antonio Lorenzo, piloto de caça e jornalista do Centro de Comunicação Social da Aeronáutica (Cecomsaer) e o editor de UFO, A. J. Gevaerd
Créditos: ARQUIVO UFO

Após o encontro com os oficiais da Aeronáutica, em Brasília (DF), como fica a campanha UFOs: Liberdade de Informação Já e o que se pode esperar para o futuro da Ufologia Brasileira? Essas são as principais perguntas da Comunidade Ufológica Brasileira. Veja os comentários a respeito desses e outros assuntos, emitidos pelo editor da Revista UFO A. J. Gevaerd, em entrevista a três veículos de comunicação sobre Ufologia na internet, o portal Ufovia [www.viafanzine.yan.com.br/ufovia.htm], coordenado pelo ufólogo Pepe Chaves, a revista eletrônica Vigília [www.vigilia.com.br], cujo editor é Jeferson Martinho e o site do jornalista norte-americano Jeff Rense [www.rense.com].

Como a Comissão Brasileira de Ufologia (CBU) avalia essa reunião histórica em Brasília e quais são os benefícios dela para a Ufologia? Esse foi um dos momentos mais importantes da campanha UFOs: Liberdade de Informação Já, mas não o definitivo. A Aeronáutica nos chamou porque reconheceu nosso trabalho e esforço, e nos deu a entender que devemos continuar nessa linha de atuação, que será vitoriosa. Pode não parecer um grande resultado, à primeira vista, mas certamente é e irá refletir de maneira significativa no futuro da Ufologia.

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Após o encontro com os militares, você acredita que possa ser estreitado o contato entre as Forças Armadas e os pesquisadores do Fenômeno UFO no Brasil? Certamente. Essa foi a primeira de muitas reuniões que ainda virão, sendo que, a partir de um dado momento – que creio estar perto –, já teremos uma comissão mista entre militares e ufólogos civis funcionando. Tudo vai depender da continuidade de nosso movimento.

Além do acesso aos relatórios da Aeronáutica, para simples conferência, foram fornecidas cópias para os pesquisadores? Não, eles foram mostrados a nós apenas para simples conferência. Foram três pastas que representam certamente algumas gotas no oceano de informações que a Aeronáutica tem. Nossa interpretação, após examinarmos o material, é que ela quis “adoçar a nossa boca” e nos manter animados para continuarmos a campanha, que terá que obter em definitivo os documentos seguindo os trâmites sugeridos nas cartas e no Manifesto da Ufologia Brasileira, entregues às autoridades.

Não é missão da Aeronáutica, nem ela tem competência para tal, investigar casos de supostos objetos de estudo da Ufologia. Isso é tarefa para os pesquisadores civis
– Major-Brigadeiro Atheneu Azambuja

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Sabemos que a Marinha e o Exército também detêm inúmeros documentos de casos ufológicos. Há algum plano para os ufólogos pleitearem a abertura desses arquivos, tal como vem sendo feito com a Aeronáutica? A Marinha e o Exército certamente têm arquivos, mas não são maiores nem mais numerosos que os da Aeronáutica, embora alguns deles sejam de grande importância – como os registros do Caso Varginha, que foi uma operação do Exército. De qualquer forma, nossa aproximação foi focada nas atividades da Aeronáutica e com ela nós já tivemos nossos resultados, que irão se ampliar rapidamente. Minha expectativa, compartilhada por outros integrantes da CBU, é de que a abertura que essa Arma fez facilite o acesso às demais. Entretanto, para ser honesto, não creio que o Exército algum dia vá liberar o Caso Varginha. Pelo menos não nos próximos 20 ou 30 anos…

O que acontecerá agora na campanha dos ufólogos e como o público poderá acompanhar o desenvolver da mesma, já que se trata de um movimento declaradamente popular? Bem, nós entregamos em Brasília cartas e cópias do Manifesto da Ufologia Brasileira ao Comando da Aeronáutica, ao Ministério da Defesa e à Presidência da República. Deveremos ter uma resposta deles a qualquer instante. Creio que será positiva e abriremos, então, conversas mais sólidas e interativas com a Aeronáutica. Estamos agora aguardando que o brigadeiro-do-ar Telles Ribeiro, que recebeu os documentos, nos repasse as respostas. Já temos a garantia dos militares de que eles se empenharão por respostas positivas. Quando isso ocorrer, aí sim teremos tido êxito total em nosso movimento. O que ocorreu em Brasília agora foi apenas mais um momento da campanha, o principal até aqui, mas mais uma etapa do processo.

Houve alguma tentativa no sentido de efetivar de fato a parceria entre militares e ufólogos civis? O que ficou definido neste campo? A parceria que ficou estabelecida é informal, no momento. Não há ainda uma comissão de investigação mista, como desejávamos. Isso também está para acontecer através do trâmite necessário que foi deflagrado com a entrega das cartas em Brasília. Os brigadeiros Atheneu Azambuja, chefe do Comando de Defesa Aeroespacial Brasileiro (Comdabra) e Telles Ribeiro, do Centro de Comunicação Social da Aeronáutica (Cecomsaer), foram enfáticos em dizer: “Iremos abrir todas as portas”. Creio que irão mesmo.

Como tem sido as manifestações contrárias à campanha e como os organizadores têm enfrentado os opositores, críticos e céticos que duvidam de um efetivo sucesso desse empreendimento? Os resultados a que agora chegamos calaram os céticos e os críticos. Essas pessoas subestimaram nosso trabalho desde o início, mas nunca, antes de nós, tentaram fazer algo melhor. Acho que todos têm o direito de opinar e criticar, mas esse direito só é verdadeiramente legítimo quando se faz algo para melhorar o quadro que se critica. Este definitivamente não foi o caso. Grupos menores e ufólogos isolados questionaram a campanha, mas o fato é que ela é vitoriosa. Se não a tivéssemos feito, como muitos aparentemente desejaram, não chegaríamos a lugar algum.

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Haverá acesso posterior, por parte dos ufólogos e até mesmo da sociedade, aos materiais para pesquisa eventualmente obtidos pela Comissão Brasileira de Ufólogos (CBU)? Sem dúvidas. Nossa campanha perseguirá esse objetivo até o fim, que é o de dar acesso aos documentos a todos os ufólogos e à sociedade brasileira, através de um procedimento apropriado que deverá ser criado. Num primeiro momento, todos poderão acompanhar o desenvolvimento das negociações e seus resultados no site de UFO. Depois, creio, precisaremos criar mecanismos neutros, não ligados a grupos de Ufologia específicos e nem mesmo à Revista UFO, onde os documentos possam ser mantidos para acesso a todos. No entanto, é bom que se diga, mais do que ver documentos, queremos participar na investigação de casos de detecção de “tráfegos hotel”, como são conhecidos os UFOs, em meio a uma grande quantidade de outros fenômenos detectáveis.

As mudanças na campanha deverão refletir uma maior participação de nossa Comunidade Ufológica Brasileira no processo de abertura
Houve aspectos da visita que precisam ser mantidos ocultos, pelo menos por enquanto? A Aeronáutica pediu sigilo de alguma coisa? Não, de absolutamente nada. A Aeronáutica apenas prefere que não escrevamos ou afirmemos coisas do tipo “militares reconhecem os UFOs”. O que eles reconhecem é que há um fenômeno, que têm sido registrado desde 1954, e que cabe aos ufólogos esclarecer. Deixaram claro que podemos usar expressões tipo “militares reconhecem a Ufologia e os ufólogos”, pois refletem seu pensamento. Alegaram e demonstraram efetivamente ter grande respeito pelo nosso trabalho. Todos os militares que nos receberam, quase sem exceção, conheciam a Revista UFO e muitos a lêem com freqüência. Inclusive, por incrível que pareça, o major-brigadeiro J. Carlos, superior de todos os que nos receberam e um dos sete brigadeiros que ocupam a posição de controle máximo da Aeronáutica. Ele disse: “Leio a UFO sempre e adoro. Devo ter comigo em casa pelo menos as últimas quatro edições”.

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É possível, a partir do que foi apresentado a vocês, diferenciar o que sempre se divulgou na Ufologia Brasileira acerca do que se acreditava estar em domínio militar e o que efetivamente está? Acho que podemos continuar o mesmo discurso. Nada mudou. Os militares têm de fato o que sempre dissemos que eles têm.

Sabemos que houve alguma oposição à campanha dos ufólogos. O que você diria aqueles que insistem em não entender a Ufologia como um estudo legítimo e procuram ridicularizar, distorcer e desacreditar o trabalho dos pesquisadores sérios no Brasil? Diria que chegou a hora de entenderem que estão perdendo o bonde da história. O reconhecimento da Ufologia, como conseqüência da inequívoca e significativa existência e atuação cada vez mais crescente de UFOs na Terra, é um fato irreversível. Os que não acreditam nisso ainda têm tempo de correr atrás do prejuízo e de se informarem. Caso contrário, certamente estarão fora do contexto histórico que se apresenta.

Como fica sua participação no movimento UFOs: Liberdade de Informação Já, agora que ele atingiu os primeiros objetivos? Eu me afastarei de sua coordenação e de suas atividades diretas. Agi até agora como ufólogo e fiz aquilo que meus instintos me pediam, que era lutar pela liberdade de informações. Mas creio que minha missão na campanha está cumprida e que devo agora atuar de outra maneira. Decidi que agirei apenas como editor da Revista UFO e, assim, como um veículo de imprensa. Nesta condição acho que posso fazer bem mais pelo trabalho. Ademais, meus colegas da Comissão Brasileira de Ufólogos (CBU) têm plenas condições de tocar a campanha doravante.

A Revista UFO continuará engajada na campanha? Quem o sucederá? Certamente, a UFO estará inteiramente à disposição do movimento, dando-lhe voz e visibilidade. Essa é sua função. Ela deve levar aos seus leitores as notícias ufológicas do meio, e não criá-las. O que ela fez até agora, tendo seu editor como integrante da campanha pela liberdade de informações, é criar a notícia. Isso precisa mudar. Quanto ao meu sucessor, deixarei para os que ficam na CBU decidir, mas acho que o Rafael Cury, por sua histórica militância por propostas idênticas, deveria assumir. Quando a campanha resultar naquilo que se espera – a abertura dos documentos e na formação da comissão –, creio que o melhor nome para coordená-la tecnicamente é o de Fernando Ramalho.

TÓPICO(S):Edição 111
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