O Caso Rendlesham, também conhecido como Caso Bentwaters, é mundialmente conhecido como “o Caso Roswell da Inglaterra” e aconteceu entre 26 e 27 de dezembro de 1980. Na primeira noite os oficiais John Burroughs, Bud Steffens e James Penniston observaram as evoluções de um UFO, relatando suas experiências depois para seus superiores. Na noite seguinte ocorria uma celebração de final de ano quando o vice-comandante da base, o coronel Charles Halt, recebeu a informação de que o UFO havia voltado.
As duas bases vizinhas, Bentwaters e Woodbridge, pertenciam à Real Força Aérea britânica (RAF), mas estavam sendo utilizadas pela Força Aérea Norte-Americana (USAF). Era o período mais tenso da Guerra Fria com a União Soviética e o grau de alerta era o mais elevado. Dessa forma, Charles Halt reuniu uma equipe e adentrou na floresta de Rendlesham, onde observaram as evoluções de um UFO e encontraram marcas no solo, além de níveis elevados de radiação. Apesar de outras ocorrências extraordinárias, como o UFO lançar raios de luz sobre o depósito de armas nucleares da base, o Ministério da Defesa (MoD) atribuiu o caso à confusão provocada por um farol à leste dali.
Charles Halt e as demais testemunhas sempre rejeitaram essa absurda teoria e acaba de quebrar o silêncio mais um ex-militar que testemunhou os eventos em primeira-mão. Steve Longero era policial sargento na época, responsável pela guarda da área de armazenamento de armamentos da base, quando os alarmes foram acionados. Ele afirma que era um sistema altamente sofisticado, que depois se desligou abruptamente. Ele comenta: “Em seguida pude ver luzes sobre as copas das árvores e pensei: ‘o que está acontecendo?’. Então chegaram ordens para os homens saírem e investigarem, e era difícil de acreditar no que estava acontecendo, essas luzes brilhantes que víamos. Elas se pareciam com luzes fluorescentes, com um brilho avermelhado. Não era algo deste mundo”.
ORDEM DE MANTER O SILÊNCIO
Quando o próprio Steve Longero também recebeu ordens de sair a campo, ele encontrou um grupo de colegas militares, incluindo Jim Burroughs, Edward Cabansag e Larry Warren. Todos descreveram as mesmas luzes, com brilho passando do vermelho para o verde, pairando sobre as copas das árvores. Longero encontrou também o próprio coronel Charles Halt, que reuniu todo o pessoal e distribuiu tarefas na tentativa de descobrir o que estava acontecendo, com todos se perguntando o que era aquilo. O ex-militar prossegue seu relato: “Os objetos finalmente se aproximaram de nós, fazendo movimentos de zigue-zague, quando de repente sumiram, parecendo algo de Jornada nas Estrelas, como se entrassem em dobra”. Pesquisadores como Philip Mantle, que fez uma entrevista com Steve Longero, afirmam que o ex-militar confirmou a maioria das declarações das outras testemunhas. Ele ainda confirma que foi interrogado poucos dias depois e recebeu ordens de não falar a respeito do que testemunhara.
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Saiba mais:
Livro: Terra Vigiada
Terra Vigiada não é um livro comum, mas um verdadeiro dossiê fartamente documentado que comprova que inteligências extraterrestres observam e monitoram nossos arsenais atômicos. O livro contém dezenas de depoimentos prestados por militares norte-americanos que testemunharam a manifestação de discos voadores sobre áreas de testes nucleares, nas décadas de 40 a 70, comprovando que outras espécies cósmicas mantêm nossas atividades bélicas sob severa e contínua vigilância. Hastings vai mais além e mostra em Terra Vigiada que não é incomum discos voadores interferirem nos experimentos de lançamento, muitas vezes inutilizando as ogivas nucleares a serem detonadas, ou sobrevoarem silos de mísseis armados.