Um fato muito curioso aconteceu no dia 15 de março, em São Pedro, o que pode colocar a cidade na rota das que recebem estranhos visitantes: os UFOs. Por volta das 19h00, um motoqueiro, andava pelo alto da serra, nas proximidades do Bar do Neguinho, ponto de encontro famoso da cidade. O mesmo teria visto luzes e um estranho objeto parado no meio de um canavial próximo à rodovia. O objeto teria saído em disparada, deixando apenas a prova no local: toda a cana dobrada no exato local onde teria pousado a nave espacial.Testemunhas afirmam que na cana havia marcas de um pneu de avião. “Não tem outra explicação”, afirma ele que pode ter visto uma nave parada no meio do canavial. E a prova está por lá, para quem quiser ver. Num raio de cerca de 30 metros quadrados, toda a cana ficou dobrada e prensada contra o chão, como se algo muito pesado tivesse estacionado sobre ela. O curioso é que a cana se dobra e não parte, e as folhas ficam “penteadas” de maneira uniforme. “O espaço aberto é idêntico às famosas formações que são observadas em outros canaviais, como recentemente em Araraquara, Riolândia, entre outras cidades do interior”, afirma a ufóloga Rosely Vaz de Lima, integrante do Grupo de Estudos Ufológicos de Piracicaba (GEUP). O grupo estuda esses fenômenos há muitos anos, principalmente na cidade de São Pedro. “São Pedro é privilegiada. Ao contrário de outras cidades mais famosas, como Varginha, em Minas Gerais, aqui os fenômenos acontecem quase todos os dias, como o aparecimento de sondas, naves espaciais, efeitos luminosos”, afirma ela, que faz “vigília” todos dias em diversos pontos da cidade, que é ufóloga há mais de 18 anos. “E também não existem um local específico, eles aparecem pela cidade toda”.
O grupo do qual Rosely faz parte é composto por cerca de 15 pessoas, metade é de moradores de São Pedro. Eles se reúnem diariamente para acompanhar e registrar este tipo de ocorrência. “O horário de maior freqüência é entre às 19h00 e 23h00, quando muita coisa acontece”, comenta. Rosely afirma que a ocorrência de sábado trata-se não de um pouso, mas sim a flutuação de uma nave no canavial muito próxima ao chão. “Se ela tivesse pousado, a cana estaria queimada provavelmente, por causa do calor dos motores, como já ocorreu em outros locais. Mas a cana não chegou a queimar, apenas a dobrar, o que demonstra que a nave apenas ficou parada no mesmo lugar suspensa por um tempo”. Para comprovar o ocorrido, pedaços do solo foram retirados pelo grupo e encaminhados à Escola Superior de Agricultura Luiz de Queiroz (ESALQ), em Piracicaba.
“Quando há o contato de uma nave com o solo, na maioria das vezes fica a presença de radiação, ou então de eletromagnetismo. É isso que comprovamos através de exames científicos”, explica ela. Rosely comenta ainda que geralmente no local onde as naves pousam, as plantas costumam secar e morrer dias depois, devido a essa mesma radiação. “E esta aparição não foi a única do sábado. Outro local no alto da serra também ficou no mesmo estado”. A ufóloga possui aparelhos próprios que medem radioatividade, magnetismo, faz medições, entre outros recursos, tudo para registrar os fenômenos da forma mais científica e factual possível.
Quem assistiu ao filme Sinais, do indiano M. Night Shyamalan, sabe de tudo o que estamos falando. O filme conta a história de um padre que mora no meio de uma plantação de milho, onde começam a acontecer fatos estranhos, e no meio do milharal aparecem círculos, dobrados do mesmo jeito que aconteceu aqui em São Pedro. E, segundo os estudiosos, esse não é o único fenômeno causado pelo que chamamos de ETs, os extraterrestres. Rosely possui provas de outros casos, como: abduções, mutilações e implantes. As aparições de vários tipos de naves, chamadas de sondas, charutos, disco voadores, bolas luminosas, também reafirmam que o nosso planeta é constantemente visitado por eles. Os registros em fotos e filmes são inúmeros, e o assunto já deixou de ser simples pontos de vistas, para se tornar digno de estudos mais sérios e profundos. As naves possuem os formatos mais variados, e geralmente são envolvidas ou deixam rastros de luz, que podem ser de muitas cores.
As abduções são ocorrências onde pessoas são levadas pelos ETs para serem pesquisadas e examinadas. “Para eles nós somos como ratos de laboratório. Eles nos usam para fazer pesquisas, testes, para conhecer melhor o nosso corpo, a nossa constituição”, comenta. Geralmente, a abdução acontece nessas vezes em que vemos naves e fenômenos luminosos. As naves absorvem as pessoas para o seu interior, que ficam por lá por períodos que podem ser de curta ou de longa duração.
Quando as pesquisas terminam, os ETs devolvem as pessoas para a Terra, e, antes disso, apagam de sua memória tudo o que viram e ouviram lá dentro. “Por isso há pessoas que desaparecem num local, depois reaparecem em outro, e não se lembram do que aconteceu neste intervalo de tempo, nem como foram parar lá. E a amnésia também confunde a noção de tempo. A pessoa tem a impressão de ter apagado por minutos, mas podem ter se passados vários dias”, afirma Rosely, dizendo também que mulheres por vezes são usadas para inseminação artificial. “Eles injetam um embrião no corpo da mulher, e quando ela está por volta de 3 a 4 messes de gestação, é novamente abduzida para a retirada do feto, que vai crescer depois dentro da nave”, comenta.
Outro fenômeno, comum em áreas freqüentemente visitadas por Ets, é a mutilação, tanto de animais quanto de seres humanos. Neste caso, pedaços de pele, partes inteiras do corpo, e até órgãos internos são retirados dos seres vivos. Com um detalhe: pequenos furos são feitos por onde passam os órgãos, e nenhuma gota de sangue é derramada ou espalhada. E outra curiosidade: eles tiram a roupa das pessoas, pegam o que desejam, e as vestem novamente. Por vezes, animais são encontrados com furos pelo corpo, e faltando órgãos ou pedaços de pele. “Na cidade ocorreu um caso em 2004 onde mais de 200 galinhas de uma granja foram encontradas mortas e com perfurações pelo corpo, de um dia pro outro. Essas mutilações por vezes já foram atribuídas também ao famoso “chupa-cabra”, que suga todo o sangue de suas vítimas. Eles retiram todo o sangue para poder examiná-lo em suas naves. O animal fica completamente seco”, afirma.
Além das abduções e mutilações, os implantes de chips também são práticas comuns dos ETs. Eles injetam em pessoas e animais, pequenos chips, ultra modernos, para coletar informações, dados, e tudo o mais que eles precisam saber sobre nó
;s. Esses chips ficam às vezes por baixo da pele, ou até mesmo dentro do cérebro. “Eles são implantados durante alguma abdução, permanecem dentro do corpo da pessoa por alguns meses, e depois são retirados em outra abdução. O que fica são pequenas cicatrizes no local onde é posto o chip”, conta Rosely. “É com bases nas informações coletadas, que eles fazem suas pesquisas e agendam visitas em nosso planeta”.
E quanto a essas visitas, Rosely afirma que São Pedro é um local privilegiado. “Por algum motivo que ainda desconhecemos, eles escolheram esse lugar para suas visitas e aparições. São fenômenos diários. Eu vim de São Paulo, atraída por esta cidade, sem nenhum motivo mais aparente. Creio que eles me atraíram para cá para que a gente pudesse estudá-los melhor. É a única explicação”, revela ela. “Aqui é maravilhoso pra quem gosta do assunto”. Quem possuir informações, dados, registros e qualquer material que fale sobre os fenômenos citados acima, ou tenha alguma história para contar relativa a ETs, pode entrar em contato diretamente com a Rosely nos telefones: (19) 3483.7770 ou 9617.0519. “Esta cidade tem algo de especial, e ainda vamos descobrir porque ela foi escolhida por \’eles\’”, conclui Rosely.
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