Pilotos de aeronaves civis ou militares são considerados pela ampla maioria dos pesquisadores como as melhores testemunhas de avistamentos ufológicos. Com treinamento para reconhecer fenômenos celestes e meteorológicos, além de possuírem grande capacidade de distinguir velocidades e posições relativas, esses profissionais além disso também conhecem o comportamento de aeronaves convencionais, balões e outros objetos aéreos. Assim, seus testemunhos são sempre considerados como altamente confiáveis. Contudo, temendo repercussões em seu ambiente profissional, raras são as ocasiões em que se dispõem a falar a respeito de suas experiências.
O Centro Nacional de Informes de UFOs (Nuforc) recebeu o relato de um avistamento ocorrido em 26 de dezembro de 2016, quando a tripulação de um voo comercial que sobrevoava a costa norte-americana, próximo a Atlantic City, New Jersey, observou por dez minutos um UFO. Além disso, os pilotos tentaram se comunicar com o intruso piscando as luzes de sua aeronave, conforme um deles comenta: “Eu olhei e vi uma luz muito grande e brilhante, e avisei meu colega a respeito. Assim que a viu ele disse: ‘Mas que diabos… o que é isso?'”. O voo seguia de Nova York para Miami, à noite, a visibilidade era ilimitada, e o avistamento ocorreu a cerca de 185 km de Atlantic City, entre 21h30 e 22h00. Os pilotos descreveram o UFO como sendo de três a cinco vezes mais luminoso que a estrela mais brilhante que conseguiam ver no momento.
O piloto segue sua descrição: “Quando a vimos pela primeira vez a luz estava na posição de uma hora. Depois se moveu para 12, 10, 11, de novo para 12. Então a luz se moveu para o norte, e depois rapidamente para o sul”. Vale lembrar que, na terminologia aeronáutica, doze horas é diretamente em frente ao avião, três horas à sua direita e nove horas à esquerda, como se aeronave fosse colocada sobre o mostrador dos ponteiros de um relógio. Os pilotos descreveram o UFO simplesmente como uma luz piscante branca, e por vezes viam flashes de laranja e vermelho.
TEMOR DE RELATAR O QUE VIRAM
Os aeronautas prosseguem com seu relato: “Piscamos nossas luzes algumas vezes, e meu colega acredita que o UFO piscou de volta em sequência. Eu senti que os flashes de retorno foram coincidência, mas é possível que fossem respostas. Nenhum de nós jamais experimentou uma ocorrência como essa”. Contudo, os pilotos não reportaram o incidente ao controle de tráfego aéreo, conforme o relatório prossegue: “Nós íamos descrever o caso para o controle de tráfego, mas mutuamente pensamos melhor e decidimos deixar para lá. Não temos explicação para o que vimos, tentamos filmar o incidente mas não conseguimos”. Infelizmente, conforme mencionado acima, os pilotos temem consequências profissionais caso apresentem relatos de suas observações de UFOs, temendo serem ridicularizados ou perder o emprego. Há ainda o temor de processos por parte de passageiros, e por isso a maioria deles prefere manter o silêncio a respeito do que viram nos céus.
Prossegue a investigação sobre o caso do avião da Azul
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Saiba mais:
Livro: Guia da Tipologia dos UFOs
Há milênios somos visitados por incontáveis raças extraterrestres, que usam para o seu deslocamento até a Terra dos mais variados tipos de veículos espaciais. Os registros do acompanhamento que fazem estas espécies cósmicas são abundantes e têm milhares de anos. São igualmente inúmeras as formas e características dos veículos que tais visitantes usam para fazer sua cuidadosa prospecção de nosso mundo, de nossos recursos e de nossa população. Guia da Tipologia dos UFOs mostra com riqueza de detalhes como são numerosos os tipos de objetos voadores que vêm até aqui, talvez tanto quanto seus planetas de origem.
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