Estaríamos sós neste planeta ou outros povos o co-habitariam, explorando as imensas riquezas que ele dispõe? Muito se pergunta sobre a origem dos UFOs. Quanto a isso, uma parcela considerável dos ufólogos entende que a maioria das naves avistadas são provenientes daqui da Terra, e não do espaço exterior. Se elas se originam daqui, excluindo as aeronaves militares e civis, só nos resta os veículos utilizados por outros seres já estabelecidos no planeta. Lembremos o caso do povo Dropa, que teria habitado terras hoje dentro do território chinês e que, segundo se conta, seria originário de um planeta distante mas se viu forçado a pousar na Terra devido à avarias e problemas técnicos em sua nave-mãe. Outro povo estranho, de fisiologia e morfologia singulares e idioma incompreensível, habita determinada região do altiplano boliviano.
Fora esses dois casos não há sobre a face da Terra outros povos que não se filiem à linhagem humana, a não ser que estejam camuflados em bases instaladas tanto nos oceanos como no subsolo, sendo que, em ambos os casos, satélites já conseguiram registrar alguns desses locais, e muitos deles já foram visitados por órgãos governamentais. Relatos de várias partes do globo referem-se à “cidades” no meio de matas e no alto de montanhas, como o famoso Monte Shasta, em Cascade Range, no norte da Califórnia, nos Estados Unidos. Local sagrado para os índios, de tempos em tempos são avistadas luzes em seu cume, além de homens flutuando que desaparecem no meio da neve. O governo norte-americano já conseguiu fotografar tal cidade sobre o Monte Shasta, mas ao que se saiba não teria entrado em contato com aquela comunidade.
Na Mongólia, segundo as tradições esotéricas, existem acessos a cidades no interior da terra, entre elas Shamballa, onde viveria o Rei do Mundo. Assim como no Tibet, território controlado pela China. Aqui em nosso país, temos realizado o mapeamento de várias delas, sendo que a maioria se concentra na região Sudeste, embora em praticamente todo o vasto território brasileiro se mencionem estranhos habitantes do subterrâneo, como na Ilha de Marajó, no Amazonas e em Mato Grosso. Neste último, por exemplo, não faltam relatos dando conta de diversas entradas para cidades subterrâneas. Uma delas chama particularmente a atenção, pois se situa em área indígena. Próxima à entrada, está um lago curioso onde literalmente não há vida. Técnicos do Governo Federal já tentaram povoá-lo, inserindo larvas de peixes, que não sobreviveram. Análises efetuadas da água não revelaram nada de especial.
Na época das chuvas ele não transborda, como se dispusesse de algum sistema de escoamento. Próximo a esse curioso lago há uma caverna que os índios locais evitam, guardando o maior respeito. Afirmam que lá dentro há gente, e que não é bom mexer com eles. Os poucos que se arriscaram a explorá-la contam que após o segundo salão já não há necessidade de lanternas ou qualquer outro tipo de iluminação, pois a caverna teria iluminação própria. Uma equipe de televisão esteve lá para fazer uma reportagem, filmou o tal lago e adentrou a caverna, mas antes de percorrer o segundo salão, o índio que a acompanhava parou de repente e aconselhou que retornassem dali, haja vista que mais adiante vivia gente que ele não queria ver. Precatada, a equipe de televisão desistiu.
A Serra da Mantiqueira, que engloba os Estados de Minas Gerais, Rio de Janeiro e São Paulo, é um dos grandes ninhos dessas comunidades. Na chamada Ana Rasa, uma caverna existente na Pedra do Baú [Imponente bloco de granito com uma base de 540 m de comprimento por 40 m de largura, e uma altura de 340 m], no município de São Bento do Sapucaí, à 185 km de São Paulo, tanto em seu interior como no exterior já se encontraram estranhas marcas de pisadas em forma de casco. Alguns a comparam, numa tentativa de definição rudimentar, a pequenas panelas. Estranhos seres já foram observados entrando e saindo daquela caverna. O Vale do Ribeira, região sul do Estado de São Paulo, é outra área rica em manifestações inusitadas, tais como sondas, seres estranhos e naves.
Caverna do Diabo — Na Serra de André Lopes, na Rodovia SP-165, que liga os municípios de Eldorado a Iporanga, fica a famosa Caverna do Diabo ou Gruta da Tapajem [Local misterioso ou obscuro, em tupi guarani], com seus oito mil metros de galerias e salões. Descoberta em 1891 pelo explorador alemão Richard Krone, durante mais de 70 anos não foi explorada, até que em 1965, a equipe do Clube Alpina Paulista varou a montanha de lado a lado. Outrora fazia parte de uma fazenda e era utilizada por seus proprietários como depósito de cana-de-açúcar. Freqüentemente o que era guardado ali amanhecia mexido, e de tal maneira que um só homem não teria condições de fazê-lo. Atribuíram aquilo ao diabo, daí terem-na batizado com esse nome.
Posteriormente, o governo do Estado criou ali uma área de preservação ambiental e ecoturismo, o Parque Estadual Jacupiranga. Para tanto, empreiteiras foram contratadas para serviços de terraplanagem e asfaltamento. Na década de 70, quando essas empreiteiras ainda se encontravam lá, havia uma grande fenda no fundo de uma grota, onde hoje é o estacionamento. Durante a noite, os trabalhadores observavam que daquela fenda emanava uma estranha luz. Certa vez, alguns deles, por curiosidade e brincadeira, aliás um tanto sádica, resolveram descer um gato numa cesta pendurada num cabo de aço. Porém, num certo ponto, sentiram um forte tranco. Ao puxarem de volta o cabo, notaram que o mesmo havia sido cortado, como se uma ferramenta tivesse sido utilizada na tarefa. Bem, o governo, ao saber desse acontecimento, surpreendentemente desperdiçou uma excelente oportunidade de pesquisa e ordenou que aterrassem o tal buraco, o que foi feito prontamente. Muitas pessoas no interior dessa caverna sentiram toques nas costas, ouviram passos e outras manifestações. Hoje, a Caverna do Diabo tem apenas 10% da sua área aberta à visitação pública.
Um biólogo que trabalha no local nos contou que quando veio trabalhar no parque, era um cético em relação a essas histórias, mencionando um desafio que se firmou entre os trabalhadores, no qual ganharia boa quantia em dinheiro aquele que tivesse a coragem de pernoitar na caverna, mas até então ninguém havia topado. Certa noite, buscando um local tranqüilo para leitura, ele resolveu permanecer no interior da caverna. Após algum tempo, notou alguns passos próximos a ele. Embora a caverna tenha holofotes instalados, acendeu a lanterna e mesmo assim não viu ninguém por perto. Ouviu o barulho novamente e se sentiu incomodado, achando que alguém o observava. Pensou até que fosse brincadeira de algum funcionário, mas após nova verificação, notou que não havia ninguém além dele. Sentiu então algo tocando em seu braço, e, não vendo ninguém, disparou célere para fora da caverna. Outro fato inusitado ocorreu quando da prep
aração de uma nova galeria para visitação pública. Cimentaram uma passarela, fixaram bancos, instalaram holofotes, mas ao tentarem ligá-los, perceberam que eles não acendiam. Os técnicos, após minuciosas inspeções, certificaram-se de que nada havia de errado, levando os encarregados pela obra a depreenderem que os habitantes da Caverna do Diabo não desejavam a ocupação de mais aquela galeria, e revolveram simplesmente abandonar aquele trecho.
Manifestações ufológicas — Próximo a esse parque fica Iporanga, chamada de a Capital das Cavernas, já que concentra grande número delas, 280 catalogadas pela Associação Brasileira de Espeleologia. Por toda a região – considerada perigosa pelos ufólogos que lá pesquisaram, além dos integrantes do Núcleo Tron – há inúmeros relatos de naves, sondas e outras manifestações. Habitantes dos vilarejos e cidades vizinhas evitam transitar pelas estradas à noite, temendo que possam se deparar com algo. Alguns já observaram os seres que habitam o subterrâneo daquela região. Certa vez, andando pela estrada que liga Iporanga a Apiaí, um morador topou com uma esfera pouco maior do que um metro de diâmetro e notou em seu interior dois seres pequeninos. Por sorte não acabou abduzido para nunca mais retornar, como foi o caso de Dona Antonia, que em seu sítio vinha sendo assediada por esferas luminosas.
Numa tarde, ela e sua netinha caminhavam colhendo gravetos e lenha para o jantar. De repente, a neta deixou de ouvir sua avó, vendo-se completamente sozinha. A polícia foi acionada e cães vasculharam a região, mas nada encontraram. Como o solo era fofo, no local ficaram as pegadas da neta e da avó, só que as dessa iam até certo ponto e subitamente desapareciam. “Era como se a velha tivesse sido puxada para cima”, admitiu um dos policiais que investigaram o caso. Um caseiro de um condomínio próximo ao centro de Iporanga, na estrada para Barra do Turvo, antes de sumir também chegou a dizer que esferas luminosas o assediavam, até que acabou abduzido e nunca mais foi visto.
Nos municípios de Iguape, Peruíbe e no interior de São Paulo, vive o arredio Povo Serpente, de aparência humana e que se utiliza de diversos tipos de naves, principalmente as de forma esférica. Caiçaras dizem que são altos e loiros, e suas mulheres, lindíssimas. Projetam hologramas de animais selvagens como forma de afastar os curiosos que se aproximam demais de uma das entradas de sua base ou cidade subterrânea. A exemplo do Monte Shasta, alguns caiçaras e guardas do parque já observaram parte de sua cidade, que fica visível sob condições especiais. Há outros locais utilizados por eles que denominamos de “equipamentos”, pois interferem no funcionamento de motores, bússolas e relógios, mas essa já é uma outra história.