Há cerca de 30 anos atrás, o jovem Antonio Alves Ferreira, residente no Bairro Anil, em São Luís (MA), viveu uma das mais incríveis aventuras já ocorridas no mundo ufológico. Ele afirma ter sido seqüestrado onze vezes por três seres que compunham a tripulação de um estranho objeto aéreo, que descreveu como sendo de forma discóide e com aproximadamente 5 m de circunferência. Naquela época Antonio tinha 16 anos, era semianalfabeto, descendente de uma família humilde e morava de favores num casebre localizado no quintal de um colégio, onde sua mãe, além de lavadeira, exercia a função de zeladora. Após este episódio, o jovem passou a ser alvo de diversos curiosos, jornalistas, psicólogos, médicos, autoridades civis e militares, além, é claro, de ufólogos, como Irene Granchi, Sílvio Lago, Bob Pratt e membros do Centro de Pesquisas Ufológicas (CPU), de Fortaleza (CE), que tem como presidente o autor dessa matéria.
As ocorrências se deram no dia 04 de janeiro de 1.975, justamente quando o CPU encontrava-se em Rosário, uma pequena cidade distante de São Luís aproximadamente 70 km, pesquisando avistamentos de estranhas luzes nos céus daquela comunidade. Naquele dia os investigadores ouviram, numa edição especial da Rádio Difusora do Maranhão, a notícia do seqüestro de um jovem por tripulantes de um disco voador. Imediatamente resolveram seguir para a capital a fim de contatar Antonio. Chegando ao local dos fatos, já se faziam presentes algumas autoridades e o promotor de justiça José de Freitas Dutra, que juntamente com um jornalista da região criaram uma certa dificuldade para que o CPU acompanhasse o relato do jovem.
Como de praxe, os pesquisadores fotografaram o local do avistamento e entrevistaram diversas testemunhas do fato, entre elas o sargento Hermes e o funcionário de uma farmácia, de nome Pedro, que confirmaram ter avistado um intrigante objeto rodopiando os céus da região. Além delas, também se faziam presentes o senhor Garibaldi, professor de Física da Universidade Federal do Maranhão (UFMA), e a jornalista Marinez Sabóia, que deu sua opinião sobre o fato, dizendo que o mesmo era importantíssimo para a comunidade terrestre e acrescentando que na impossibilidade de tratar-se de algo oriundo dos EUA, da Rússia ou outro país, existiria uma chance, embora remota, de ser de origem extraterrestre.
Por sua vez, a Sociedade Maranhense de Astronomia, que também estava investigando o caso, por intermédio do seu presidente, Eliúde Farias, não encontrou justificativa para o que havia acontecido. Farias apenas testemunhou que a casa de Antonio tinha sido abalroada por algo não identificado, que as árvores do local estavam com as raízes expostas e que cerca de 500 pessoas tinham confirmado o avistamento do estranho objeto voador. Assim como supôs a jornalista Sabóia, Farias também disse que o fato poderia ter sido causado por alienígenas, embora não tenha confirmações e não possua explicações para o fato na visão da Astronomia.
Bola Luminosa – No dia da ocorrência, os bairros Santo Antonio, Santa Cruz, Olho D’Água e Anil saíram da rotina quando um estranho objeto discoidal, parecido com dois pratos emborcados, começou a fazer evoluções no período da tarde sobre a capital maranhense, obrigando os moradores a comunicar o fato à Polícia, que já havia recebido outras informações de avistamentos do fenômeno nas regiões de Ponta de Areia e Farol, porém na forma de bolas de luz. No entanto, os policiais não puderam tomar qualquer providência para apurar o fato, a não ser anotar as denúncias e aguardar as conseqüências advindas da mesma. As rádios e jornais locais também chegaram a noticiar o estranho fenômeno, não dando, no entanto, a merecida atenção.
Segundo algumas testemunhas, no bairro Anil uma das bolas de luz desceu repentinamente sobre o povoado, deixando notar sua plenitude, que se apresentava como sendo algo redondo e luminoso, e que numa de suas rasantes sobre as residências abalroou na cumieira do casebre de Antonio, derrubando o telhado e queimando algumas cadeiras que se encontravam num pequeno alpendre. Por forças desconhecidas ou um possível impacto, a bola luminosa fez tombar uma árvore existente no local, deixando a raiz exposta cerca de 25 cm. A família de Antonio, apavorada com o fenômeno, comunicou o fato à Base Aérea, solicitando ajuda ao comando chefiado pelo tenente Natalino José Passos Filho. A polícia militar e civil também foi notificada, além da Imprensa, que esteve presente para documentar os detalhes do ocorrido. Na manhã seguinte, os jornais locais O Imparcial e Pequeno, estamparam em suas manchetes a notícia do avistamento de um UFO sobre a capital maranhense.
Na data do evento, a família de Antonio dormiu na delegacia, sendo conduzida na manhã seguinte até a residência danificada para limpar os destroços ocasionados pelo impacto do objeto. Às 08:00 h, quando os familiares de Antonio saíram para trabalhar, algo intrigante aconteceu ao jovem. Sua mãe, acometida por estranho esquecimento, o deixou sozinho no alpendre da casa, perto de algumas roupas que estavam estendidas no arame. Antonio, que é paraplégico, teve que se arrastar para apanhar as muletas e chegar até a parte dos fundos da residência, o que fez com que pisasse em alguns espinhos, forçando-o a sentar-se para arrancá-los dos pés. De repente, com a cabeça abaixada, o jovem sentiu um calor forte apoderar-se do seu corpo, que definiu como sendo “um calor acometido por uma intensa quentura”.
Ao olhar para os lados a fim de saber de onde provinha aquela sensação, Antonio viu surgir do alto algo redondo, do tamanho de um veículo ‘Fusca’. “O objeto emitia um zumbido estridente, mas ao mesmo tempo suportável”, relatou. Naquele momento, sentiu um calor ainda maior e uma impressão de que seus olhos estavam queimando e saltando das órbitas. Ele tentava se movimentar, mas não conseguia, e embora procurasse gritar, seu grito não emitia som algum. Logo após, do objeto abriu-se uma porta e depois uma escada apareceu, da qual desceram dois seres que o agarraram pelos braços e o conduziram para o interior da nave. “Não sei como a tal porta se fechou, somente que não era possível notar nenhuma marca nas paredes da pequena sala que eu me encontrava e que me obrigava a perm
anecer sentado, de tão baixa que era”, contou.
Antonio descreveu os seres usando uma espécie de máscara e disse que o objeto elevou-se como um elevador, que após alguns minutos parou e novamente abriu-se uma porta. Lá dentro, o jovem se viu diante de uma claridade muito grande e esquisita. Em seguida, os seres novamente o conduziram a um lugar que ele chama de ‘casa’ e que tinha a forma de uma meia esfera branca. “Tudo era muito claro, embora o céu fosse escuro”. Repentinamente, as criaturas o colocaram diante de um terceiro ser, que Antonio depois ficou sabendo se chamar Clóris, do planeta Protu, possivelmente o líder.
Irritação Alienígena – A criatura tentou se comunicar com o garoto, mas vendo que o mesmo não compreendia sua língua, demonstrou-se irritada. Em seguida, colocou o punho em seu peito e só então puderam manter um diálogo. Algumas perguntas foram feitas a Antonio, sem que ele – pelo fato de ser analfabeto – as pudesse responder, tal como se dá o funcionamento dos nossos aviões, qual o combustível usado pelos mesmos, quais os tipos de carros utilizados, além dos objetivos do povo da Terra. Diante destes questionamentos, podemos indagar: sendo tais seres possuidores de sofisticadas tecnologias, desconheceriam coisas tão banais como essas? Em seguida, o estranho Clóris ergueu uma das mãos e deu um leve toque no peito esquerdo de Antonio, fazendo com que ali se formasse um círculo vermelho, e informando-lhe que sempre que quisessem contatá-lo aquele círculo se acentuaria, ele sentiria um zumbido nos ouvidos e telepaticamente receberia instruções para ir ao local predeterminado por eles.
Após o contato, o rapaz foi deixado no quintal de sua casa. No decorrer dos dias seguintes, Antonio começou a perceber que havia adquirido poderes incomuns, pois sempre que dirigia seu olhar para metais, como colheres, garfos, facas, além de pás de ventiladores, os objetos derretiam ou envergavam, toou envergavam, tomando formas impossíveis de serem feitas pelo homem, mesmo com ferramentas especiais. O jovem também recebeu alguns presentes das criaturas, entre eles uma pistola que emitia raios desintegradores de matéria – cuja demonstração foi feita pelos visitantes com uma mangueira em seu quintal –, uma estatueta com um busto, além de duas medalhas cunhadas com a imagem de uma criatura, que Antonio considerou ser possivelmente Clóris.
Quando a vizinhança ficar sabendo dos presentes que o garoto recebera, começou a persuadir seus pais dizendo que aqueles objetos eram ‘coisa do diabo’ e alegando que deveriam ser devolvidos urgentemente, evitando assim a posse das almas de todos pelo terrível Satanás. Acreditando Antonio no que diziam, no próximo encontro com os seres devolveu tudo o que ganhara. Diante desse fato, pergunta-se: como seres evoluídos entregariam uma arma tão potente a uma criança irresponsável? Noutra ocasião, quando o jovem retornou ao planeta Protu, os seres Telione e Riaus lhe mostraram o único animal existente no local: o “atitolilai”, muito parecido com nossos cães. Eles pediram ao garoto para que conseguisse alguns animais terrestres para que experiências fossem realizadas com os mesmos. Antonio então “seqüestrou” da vizinhança um gato, um papagaio e um cachorro, os quais criaram um grande conflito ao serem libertados no interior do UFO. Em seguida, o jovem foi informado de que passaria mais de três dias em companhia dos seres e que para não sentirem a sua falta na Terra, enviariam um sósia a sua casa.
Colocaram-no então numa redoma transparente, afixaram em seus braços, pernas, tórax e abdômen fios ligados a algo que emitia luzes rotatórias. A seguir, ao seu lado, em outra redoma, foi se formando uma réplica do seu corpo, que, depois de totalmente pronta, desapareceu. Por uma grande tela o jovem viu a chegada do clone a sua casa. “Ele apareceu sentado à mesa e aos poucos foi inclinando a cabeça e dormiu”, explicou. Seu pai – acreditando ser o filho – foi apanhá-lo para levá-lo até uma rede, quando sentiu que o garoto estava muito pesado. Comunicou o fato à esposa, que, percebendo o excesso de peso do garoto, mostrou-se preocupada. Quando finalmente conseguiram deitá-lo, a mãe de Antonio notou que faltava uma cicatriz antiga e saliente no seu pé esquerdo, e comentou o fato com o marido, alegando que aquele não era seu filho. Decidiram então comunicar às autoridades competentes e aos médicos da cidade sobre a intrigante alteração física do menino, mas infelizmente ninguém conseguiu esclarecer o que tinha acontecido.
Comportamento Estranho – Antonio ficou três dias sendo observado pela família, quando de repente começou a apresentar um comportamento esquisito. Não falava, não se alimentava e dormia muito. Até que no quarto dia apareceu em frente a sua casa, enquanto o clone desaparecia, como que por encanto. Ele guardou este segredo para si, comentando o fato com os pais apenas alguns meses depois. Noutro episódio em que Antonio esteve com os alienígenas, ele afirma que as criaturas o obrigaram a engolir uma pílula branca, que ele acredita ser a responsável pelos poderes paranormais que passou a manifestar após o primeiro contato.
Certa vez, ao segurar uma tesoura, viu a mesma misteriosamente quebrar-se em suas mãos. A partir daí, começou a entortar facas, garfos, derreter panelas de alumínio e falhar motores de carros, além de curar dores de cabeça e de origem muscular em várias pessoas. Na época em que esteve no Rio de Janeiro, em companhia dos pesquisadores Ernesto Bono, Silvio Lago e Irene Granchi [Presidente do Conselho Editorial da Revista UFO], mesmo distante Antonio interferia nos objetos metálicos que se encontravam em mesas, escrivaninhas, gavetas ou outros locais. No ano de 1.984, quando levado pelo CPU até a cidade de Fortaleza, amoleceu uma moeda e fê-la envergá-la com uma simples pressão com os dedos – um fenômeno telecinésico extraordinário e comprovado. Em outra oportunidade, num simpósio realizado pelo Movimento Ufológico da Serra da Ibiapaba (MUSI), na cidade de Tinguá (CE), apenas usando o olhar Antonio conseguiu entortar garfos e colheres na presença de várias pessoas.
Conforme informações obtidas pelo próprio paranormal, no auge dos acontecimentos ufológicos em São Luís, o Exército encarregou um tenente conhecido como Pantoja e um sargento a contatarem Antonio para interrogá-lo sobre as ocorrências que vinham lhe acontecendo. “O tenente abriu uma pasta e começou a mostrar alguns desenhos estranhos. No meio deles havia várias naves, e ele queria que eu dissesse qual delas se parecia com a que eu vinha observando”, relatou. Naquela ocasião, Pantoja não permitiu que alguns acadêmicos da Universidade Federal do Maranhão (U
FMA), interessados em pesquisar o fato, se aproximassem do contatado, sob a alegação de que o caso estava sob a responsabilidade do Exército. Terminada a investigação que estavam realizando, os militares liberaram Antonio sem mesmo se importarem com seu estado físico ou financeiro.
Parapsicólogos Investigam – Após alguns dias, o jovem seguiu para Belo Horizonte, onde foi convidado pelos contatados Hermínio e Bianca [O casal passou por uma experiência ímpar de contato com alienígenas, contada com impressionante riqueza de detalhes. Veja UFO 39, agosto de 1995] para participar de um congresso no Rio de Janeiro. Chegando à cidade, o jovem ficou conhecendo o professor Mário de Amaral Machado, presidente do Instituto de Parapsicologia do Rio de Janeiro (IPRJ) e da Federação Brasileira de Parapsicologia (Febrap), que também o convidou para realizar algumas experiências. “Aceitei devido às propostas e mordomias que me eram oferecidas. Tudo aquilo era novidade. Talvez devido a essas empolgações tenham se aproveitado de mim”, desabafou. Após um período sendo analisado pelos membros do instituto, Antonio começou a perceber que estava sendo considerado um objeto. “Eles me tratavam como sua propriedade e não se preocupavam com meus sentimentos, com minhas vontades. E muito menos com meus pais, isolados no Maranhão. No entanto, sentia-me na obrigação de colaborar com os pesquisadores. Fazia tudo em troca de alguns passeios e de comida”, disse o jovem, num misto de indignação e frustração.
Durante o período em que conviveu com o professor Mário e sua esposa, dona Glória, fatos incríveis aconteceram com Antonio e puderam ser presenciados por todos. “Uma vez, passamos o dia no IPRJ e só voltamos para casa às 19:00 h. Neste dia, eu estava muito cansado e queria ir logo para o quarto descansar. Como geralmente só o Mário tinha a chave da porta, permaneci à sua espera. Foi quando, de repente, caí misteriosamente no interior do quarto, como se a porta não existisse. Mas ela estava lá! Quando o professor voltou, me chamando, e eu disse que estava lá dentro, ele ficou perplexo, sem saber como eu tinha entrado com a porta trancada. Em seguida, se colocou à frente da máquina de escrever, passando a registrar aquele fato até tarde da noite”.
Decorridos alguns meses, Mário comunicou Antonio de que ele seria levado para o Centro Tecnológico do Exército (Cestex), em Pedra de Guaratiba (RJ), em companhia do tenente Rogério da Cunha. Em sua estadia naquele local, o jovem diz ter se sujeitado a todo tipo de exigência por parte dos militares. “Eles me tratavam como cobaia. Obrigavam-me a atravessar pântanos e a realizar perseguições, juntamente com homens armados. Tudo isso para que, excitado, eu viesse a apresentar alguma reação paranormal, digna de maiores estudos”. Segundo o contatado, os treinamentos eram efetuados numa floresta, onde existia um prédio em forma de pirâmide e no qual eram realizadas pesquisas de cunho psicológico. “Neste local, ao chegarmos em companhia do coronel Cunha, fomos apresentados a mais três oficiais, o tenente Mário, o major Nicelo e o coronel Real, que me interrogaram por mais de duas horas, registrando tudo o que eu dizia em gravadores e blocos de anotações”. Essas declarações levaram o CPU à conclusão de que tais fatos realmente aconteceram, ou Antonio Alves Ferreira, mesmo sendo semianalfabeto na época, é um grande ficcionista.
Desenvolvimento Artístico – Desde 1.975 o CPU vem acompanhando o caso de Antonio, contatando-o de dois em dois meses, fazendo anotações sobre o seu relato e fotografando o local das ocorrências, sempre em companhia do promotor de justiça José de Freitas Dutra – hoje aposentado – e de ufólogos pertencentes ao Centro de Pesquisas Ufológicas do Maranhão (CPUM), entre eles o pesquisador uruguaio Serafim Fernandez Loyola. Em todas as ocasiões, o CPU solicita do contatado que repita sua história, mostrando os pontos mais destacáveis e importantes. No entanto, um detalhe que vem intrigando os pesquisadores há tempos é o fato de Antonio, após o contato, ter começado a desenvolver seu lado artístico. Depois de ter sido persuadido pelos seres alienígenas a deglutir algo que ele chama de “pílula”, o jovem começou a usar lápis e pincéis com uma agilidade incrível, principalmente na construção de desenhos arquitetônicos. Outro aspecto importante é ter passado a escrever e pronunciar palavras num idioma indecifrável por lingüistas.
Antonio também possui fitas com gravações das falas dos seres Riaus e Telione, sendo que uma cópia encontra-se em poder do CPU. As originais ainda estão com o doutor Dutra e com o professor Garibaldi, que cederam a Antonio um gravador para registrar os diálogos que vinha mantendo com seus amigos extraplanetários. Em uma das fitas pode-se ouvir o zumbido resultante do que se supõe que seja a rotação do UFO, além do ladrar de cães e cantos de galos, o que prova não haver sido a gravação uma montagem feita em laboratório, pois se assim o fosse, a mesma não teria a interferência de animais. Além disso, naquela época os gravadores eram de rolos pequenos e não existiam melhores condições técnicas para o aprimoramento de gravações, principalmente no Estado do Maranhão.
Visando esclarecer este fato, o CPU solicitou o estudo das fitas por alguns lingüistas, que embora não tenham conseguido traduzir o que estava sendo dito, afirmaram tratar-se de um diálogo organizado com perguntas e respostas. Outro detalhe importante é que na época das ocorrências Antonio era semianalfabeto e tinha apenas 16 anos, o que impossibilitou a condução das falas de modo adequado. Ele apenas indagava sobre a fisionomia dos seus interlocutores. Segundo um dos relatos do jovem, “As criaturas estão em missão de paz na Terra e apenas e tão somente interessadas em colaborar com a evolução espiritual dos seres humanos e com o desenvolvimento equilibrado do planeta”.
Atualmente Antonio contribui com o Centro de Estudos Avançados Multidisciplinares (CEAM), da Universidade de Brasília (UnB), onde já realizou uma série de palestras sobre a origem de sua paranormalidade. Até hoje, todas as testemunhas das ocorrências vividas pelo contatado confirmam os fenômenos que o envolveram, sem contradições. Baseado nisso, os pesquisadores do CPU concluíram que seria muito improvável que o caso seja falso ou meramente uma invenção de um simples garoto, que na época não tinha condições de cri
ar uma história tão intrigante, rica em detalhes e que até hoje a sustenta com todas as forças.