A grande dúvida da humanidade sobre a origem dos discos voadores e seres alienígenas é, ainda, um mistério a ser desvendado. Investigadores como os russos Sérge Bozich e Vladimir Azaza acreditam que os UFOs viajantes do universo são oriundos de Titã – o maior satélite de Saturno. Após uma vaga investigação sobre UFOs na Rússia, vemos que nas cidades de Petrozavodsk, Pyatigorsk e Nizni, em setembro de 1977, foram registrados mais de 200 objetos voadores não identificados, que estavam na direção do planeta Saturno, detectados por controladores aéreos, populares e astrônomos.
Obviamente, este planeta seria impossível ser habitado, devido aos seus compostos atmosféricos [Gases]. A única hipótese seria o seu satélite Titã, que parece ter a atmosfera e as dimensões adequadas. Por uma notável coincidência, quando a sonda espacial americana Pioneer 11 chegou às proximidades de Saturno, em 02 de setembro de 1979, conseguiu transmitir fotografias magníficas desse planeta e dos seus outros satélites. Mas o interessante e curioso foi quando a sonda passou ao lado de Titã e a transmissão foi bruscamente perturbada por um ruído de fundo terrível, como se alguém ou os habitantes daquele satélite quisessem impedir-nos de fotografar as suas cidades e as suas instalações interplanetárias.
Por este motivo, os investigadores acreditam que Titã pode ser habitado por uma civilização com aparência muito semelhante à nossa, porém, efetivamente bem mais avançada, que saberia reconhecer imediatamente uma nave interplanetária vinda da Terra para investigação espacial. O satélite Titã, com um diâmetro de cerca de 5600 km, ligeiramente superior ao do planeta Mercúrio, parece ter água e uma atmosfera idêntica à nossa, além de um solo que contém isótopos de hidrogênio e de hélio, que poderão funcionar como um composto de combustível. Desta forma o satélite de Saturno tem todas as condições para ser habitado e mantém as condições para reabastecimento energético de UFOs. Algumas fontes da NASA acreditam que Titã provavelmente é o ponto de partida de todos os UFOs que observamos e, talvez, os mesmos que os nossos antepassados viram a milhares de anos.
Titã encontra-se a cerca de 1,2 milhões de quilômetros de Saturno e a 1200 km do planeta Terra. A luz demora pouco mais de uma hora para percorrer a distância ente o satélite e a Terra. Assim, não seria necessário mais de duas semanas para uma máquina interplanetária realizar essa viagem a uma velocidade 300 vezes inferior à da luz, isto é, apenas 1000 km por segundo, o que parece estar na ordem das coisas possíveis para uma civilização muito mais avançada que a nossa.
Além disso, os cosmonautas russos também receberam sinais de rádio que, de alguma forma, pareciam vir da direção de Saturno, quando observavam UFOs junto da Lua. Estes sinais supostamente seriam destinados aos UFOs observados naquele suposto momento. Maurice Châtelain, investigador francês, explica que estes sinais podiam ser emitidos por uma espécie de rádio-farol que lhes permitia regressar automaticamente à sua base de partida sem qualquer sistema de navegação. É possível que esses astronautas de Titã tenham instalado um semelhante na Terra, como por exemplo, na cinta equatorial de onde Saturno é sempre visível, a fim de poderem regressar facilmente sem um sistema de navegação.
Seria suficiente para estes astronautas possuir uma antena de quatro elementos justapostos cujos sinais recebidos seriam continuamente comparados para não se perderem da direção exata da freqüência do rádio-farol. Este processo é muito simples e utilizados pelas nossas agências espaciais para seguir as nossas sondas exploradoras espaciais, saber o sítio exato onde elas se encontram e para onde se deslocam consoante as coordenadas programadas. Este é um forte mistério ao qual muitos investigadores acreditam convictamente desde 1954 e continuam lutando e investigando todas as situações recolhidas de fotografias por parte das sondas da NASA. Tem uma forte esperança de encontrar uma imagem de uma cidade ou de alguma pista de vida naquele satélite Titã de Saturno.