Desde criança, quando tinha cinco anos, minha mãe sempre me recorda que eu ficava no porão de casa, conversando com amiguinhos invisíveis. O tempo passou e, na adolescência, alguns fenômenos insólitos ocorreram e comecei ir atrás de respostas. Com meus 15 anos – morava nesta época em Mogi-Mirim, estudava como interna no Colégio Imaculada Conceição -, era de praxe observar luzes verdes que me rodeavam em lugares que estava. Recordo-me que amigas do colégio achavam que estava maluca, aliás, até eu acreditava nisso. Porém, conheci uma mulher que foi especial para mim, era a irmã de minha professora de educação física, Maria Tereza. Conversei com ela em algumas oportunidades e me levou à leituras fantásticas na área, além de acalentar-me sobre a minha sanidade.
Os anos foram se passando e através de alguns livros continuei com a busca por mais respostas. Em um aniversário, ganhei um livro do senhor Oswaldo Pedrosa, mais conhecido como Dino Kraspedon, que relatava o seu contato com seres de outra dimensão. Li por vezes seguidas e acabei encaminhando uma carta a ele. Para minha surpresa, depois de dias, me escreveu. Com palavras singelas, comentou que eu era uma privilegiada, pois as luzes que avistava eram de seres de luz, e que as explanações às indagações que havia feito a ele, somente cada um as possui, internamente. Era para ter paciência e aguardar. Mantivemos por algum tempo trocas de informações por cartas e a cada dia ficava esperando as respostas que não apareciam.
Avistamento no Rio – Fui estudar no Rio de Janeiro, e logo outras experiências insólitas ocorreram. As luzes continuavam aparecendo e, na maioria das vezes, sempre a verde. Avistei uma vez, na praia do Leblon, um disco voador incrível. Estava juntamente com amigos sentados na areia da praia, eram mais ou menos 22h00 quando, de longe, um colega que estudava comigo chamou-nos a atenção para que avistássemos algo estranho no céu. E rapidamente os olhares ficaram fixos em um UFO com luzes vermelhas, verdes e amarelas piscando. Quase ocorreu um enfarte coletivo. Foi, porém, quando vim para Maringá, que as experiências se tornaram mais intensas. Através de uma contatada, escritora e poetisa internacionalmente respeitada, é que descobri a Ufologia mística. E a Ufologia científica, foi através de leituras sempre indicadas por amigos.
Entretanto, a Revista UFO, de A. J. Gevaerd, foi sem nenhuma dúvida fundamental para o despertar de minha consciência. Depois de algumas mudanças de residência em Maringá, me estabeleci em um prédio onde tive a oportunidade de criar vínculos de amizade, com um casal maravilhoso, que são meus grandes amigos. E foi através deste casal, que tive a oportunidade de conhecer pessoalmente o Gevaerd, editor da UFO. Um dos ufólogos brasileiros mais respeitados na Comunidade Ufológica Mundial, diretor da Mutual UFO Network (MUFON), deixou a disposição do blog matérias de sua revista sobre o tema Ufologia. Ele em breve será um dos meus convidados para uma entrevista especial. Minhas experiências, somadas a de muitas outras, poderá contribuir para que as pesquisas sejam mais difundidas e de maneira séria. Caso tenha passado por estes tipos de experiências, me encaminhe pelo e-mail ligialeal3@yahoo.com.br, e deixe que o blog a publique. Seu nome não será citado caso prefira o anonimato.
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