A questão das mutilações de animais ocorridas em todo o mundo é, possivelmente, uma das mais dramáticas provas da presença de entidades estranhas, extraterrestres, em nosso meio. E é, também, uma das facetas mais delicadas da pesquisa ufológica, já que envolve elementos e riscos da maior importância que, de uma certa forma, nos permite colocar sobre a mesa algumas peças, entre as milhares existentes, deste imenso quebra-cabeças que é o Fenômeno UFO. Mais ainda, e através das mutilações de animais que descobrimos como se encaixam, de forma assustadora, tais peças: uma evidência viva de algo que pode ser muito perigoso para a raça humana e que nos traz a consciência de que alguns desses seres extraterrestres que nos visitam, considerados por muitos como verdadeiros “messias” ou “anjos”, na realidade não o são tanto assim…
Propaganda Subliminar – Sem necessidade de alarme, a questão pode ser considerada como uma das mais impressionantes da Ufologia, e isso sem precisarmos ver a coisa da forma grotesca e horripilante que, durante tantos anos, as chamadas elites militares e, governamentais tentaram incutir em nosso subconsciente, inclusive de forma subliminar (mas, às vezes, nem tanto), com filmes, seriados de TV e livros onde os extraterrestres ou ufonautas eram apresentados como monstros cuja única intenção era invadir a Terra e nos subjugar. Não precisamos disso, pois a realidade parece ser bem mais dramática: basta que façamos uma pesquisa séria, científica e, sobretudo, objetiva sobre a questão. Não podemos ignorar os fatos sem concluir que alguns de nossos “misteriosos visitantes” podem ser um perigo potencial para lodos nós. Não podemos – nem devemos – ignorar o problema ou, o que é pior, fingir que não existe.
Num questionamento similar ao que faríamos com relação às mutilações de animais feitas por extraterrestres, poderíamos nos perguntar: experiências biológicas com animais podem ser perigosas para nós? É possível e provável! Mas, primeiramente, isso deve ser corretamente avaliado, pensando e repensando, pois ignoramos por completo – e não só nós ufólogos, mas também a comunidade científica – qual seria a forma de pensar desses seres que praticam experiências tão sinistras com animais terrestres, sua ética, suas reais intenções para com nossa raça. Será possível que sejamos tão somente cobaias cósmicas ? E o que pensam as cobaias de laboratório a respeito de um biólogo que realiza experiências com elas? Que é um predador, um psicopata, um assassino frio, ou simplesmente um cientista de outra raça que procura melhorar a estimativa de vida de seus semelhantes? Mal podemos afirmar que nos conhecemos uns aos outros, de forma que seria absurdo e típico do mais puro egocentrismo dizer ou deduzir o que “eles”, os ETs estejam fazendo ou tentem fazer com tais mutilações.
Ignorância do Fato – Esse parece ser o ponto crucial da investigação ufológica, o que envolve inúmeras facetas. A mutilação de animais é uma delas e – não seria atrevimento dizer – está de alguma forma intimamente ligada aos casos de abdução (seqüestros praticados por ETs), mas esse é outro campo a ser devidamente analisado. Infelizmente (ou não) os casos de mutilações registrados em nosso país são poucos e, com certeza, são apenas a ponta de um imenso “iceberg”, já que centenas de informações sobre ocorrências de mutilação devem estar ocultas ou ignoradas pelos ufólogos, e muitas ainda devem passar despercebidas pelos donos ou responsáveis pelos animais atacados, muitas vezes ignorantes ao fato.
Um caso curioso, mas que exemplifica muito bem a questão da ignorância do proprietário ou criador do animal, pode ser observado rapidamente num trecho de uma carta publicada na revista “A Granja”, de março de 86, na qual um fazendeiro pergunta que tipo de doença pode levar um animal a amputar a sua própria língua. Como se sabe pelas inúmeras ocorrências de mutilações conhecidas, a extração quase cirúrgica da língua de animais por entidades alienígenas constitui um mistério impressionante da Ufologia. Vejamos a carta, publicada à página 8 da referida edição, sob o título “Raro”:
• “Possuo uma pequena propriedade de gado de corte em regime extensivo, com pastagens naturais, e administro-a permanentemente com sal mineral em cochos cobertos, afim de suprir carências da região.
No ano passado, no entanto, perdi mais de 10 reses por um tipo de morte súbita e, este ano, já perdi uma novilha, sem que qualquer sintoma fosse observado antes da ocorrência das mortes. As reses mortas eram sadias, fortes e gordas e, juntas a um touro nelore de cinco anos, apareceram mortas de um dia para o outro. E todos os cadáveres encontrados estavam sem a língua: no exame visual da boca do animal, via-se nitidamente a língua faltando desde sua parte mais posterior, com sinal de amputação recente. Sei que a amputação da língua de um animal não é motivo para que ele morra quase fulminado, mas pergunto que doença seria capaz de levá-lo a amputar sua própria língua? É importante ainda destacar que as mortes ocorreram sempre no mesmo pasto, só cessando com a retirada do gado.
Como podemos ver, a desinformação levou este fazendeiro a tecer conjecturas sobre a misteriosa morte das reses, e a ter tantas dúvidas ao ponto de apelar para a revista, solicitando ajuda. Assim, o Grupo de Pesq. Aeroespaciais Zênith (G-PAZ), entidade que presidimos em Salvador, remeteu farto material informativo ao autor da carta, solicitando detalhes sobre a ocorrência para maiores análises, mas nunca obtivemos resposta.
Milhares de Ocorrências – Não sabemos se os casos de mutilação registrados no Brasil podem competir com as ocorrências cadastradas pelos pesquisadores norte-americanos, casos que continuam a acontecer em larga escala nos Estados Unidos. Um desses pesquisadores, o renomado ufólogo e hipnólogo Dr. Leo Sprinkle, nos confidenciou em Brasília, durante o I Congresso Internacional de Ufologia (CIUFO), que só no ano de 1978 os EUA teriam contabilizado mais de 10 mil casos de mutilações diretamente ligados à aparição de luzes estranhas na região, que é o que faz os investigadores associarem tais ocorrências aos UFOs. Isso sem contar inúmeros outros casos que não tinham recebido confirmação, ainda.
É verdadeiramente assustador pensar numa projeção desses dados nos Estados Unidos e sua posterior transposição à nível mundial. Quantos milhares de eventos do gênero estão ocorrendo, ou já ocorreram, em todo o planeta? É aterrador pensar no assunto. Analisemos a questão: um biólogo pode sacrificar uma série de cobaias para uma determinada experiência ou para analisar esta ou aquela espécie em profundidade, o que é bem comum. Mas, mutilar dezenas de milhares de animais por ano, em todas as regiões do mundo, nos lev
a a supor que algo bem mais sério ou perigoso do que uma caçada predatória esteja acontecendo em nossas fronteiras terrestres. O extermínio de elefantes na África, para a utilização de seu marfim; o massacre de jacarés no Pantanal, para confecção de bolsas e sapatos; a morte indiscriminada de antas, onças e raposas para a fabricação de casacos; ou a morte absurda de crias de focas no Ártico ainda estão longe de uma comparação com as mutilações de animais efetuadas por seres ainda desconhecidos e com finalidades somente suspeitadas.
Armadilha Cósmica – Na melhor das hipóteses, essa atividade extraterrestre nos faz pressupor uma total falta de respeito aos nossos direitos de propriedade. E, quando começaram a aparecer relatórios sobre a atividade do chamado e assustados “Fenômeno Chupa-Chupa”, no Pará e outros estados do Norte e Nordeste, tivemos terríveis pensamentos quanto à intensificação de tais manobras escusas, por parte de entidades invasoras e hostis que, ao que tudo passou a indicar, resolver trocar de cobaia, passando a usar o homem ao invés de animais. Mas, será que isso não é também uma espécie de “cortina de fumaça” sobre a realidade ufológica? Não seriam essas mutilações um tipo de “armadilha” destinada a nos atrair para que nos agrupemos em determinados locais, deixando seus responsáveis passarem em segurança por outros caminhos?
Este capítulo da Ufologia parece ter mais interrogações do que respostas ou ensinamentos aos pesquisadores e – por que não? – aos simples leitores que acompanham esta fascinante disciplina. No entanto, provocar uma mente a indagar, a pesquisar, a analisar, vale mais que 10 livros de afirmações, dogmas e egocêntricas “verdades lapidares” ditadas pela ortodoxia científica. Esta é uma oportunidade impar para exercitarmos nossa mente.
A Pesquisa do Fenômeno – Antes de tudo, devemos definir o mais clarante possível o que são essas estranhas mutilações de animais. Via de regra, as mutilações se processam com a extirpação de órgãos do animal, normalmente de forma cirúrgica (inclusive detectando-se no animal e arredores forte cheiro de produtos medicinais) e sem vestígios de sangramento na maior parte dos casos. Muitas vezes, a extirpação ocorre em um dado animal sem que o resto do rebanho, em volta, se disperse. Geralmente, a extirpação se dá com os seguintes órgãos: olhos, úbere, vísceras, cérebro, língua, órgãos sexuais dos machos e reprodutores; nas fêmeas, ainda, são extraídos a vagina, o útero e os ovários. Estes últimos são geralmente retirados por trás, fato que ainda espanta os veterinários pela precisão dos cortes efetuados, que denotam altíssima técnica cirúrgica, além de complexas aparelhagens e instrumentação.
Muitas das mutilações apresentam-se seletivas sobre os melhores exemplares disponíveis nos pastos ou currais. Nos casos acontecidos no Brasil, isso se verifica claramente. No ano de 1972, por exemplo, no município de Santa Vitória do Palmar (RS), as vítima; pareceram ter sido escolhidas entre as melhores e mais saudáveis ovelhas de um rebanho, todas elas da raça Corriedale. Neste e noutros casos, foi notado um detalhe no mínimo curioso: quando as mutilações se dão com ovelhas, estas, que costumam ser muito ariscas e se debandam ante a qualquer demonstração de perigo ou algo que as assuste, não correm das mutilações e, após os eventos, permaneceram agrupadas em torno da vítima sem sequer estranhar o fato ou comportar-se como o esperado.
A causa-mortis determinada por especialistas para explicar o falecimento de quase 300 ovelhas no município gaúcho é basicamente a mesma em todos os casos: um furo de cerca de 2 centímetros de diâmetro do lado esquerdo do corpo, logo abaixo da cabeça e sobre uma das principais artérias do animal. Como os corpos foram encontrados sem sangue, supõe-se que, por tal orifício, tenha sido extraído todo o sangue. Outro detalhe curioso que podemos citar é que a lã das ovelhas abatidas misteriosamente nesse local estava completamente limpa, sem manchas de sangue. Por outro lado, em volta do animal, num círculo de 1,5 metro de diâmetro, havia imensa quantidade de sangue. Parecia que todo ele tivesse sido despejado nesta área, sem tocar a lã do animal, no entanto.
Vítimas da Crueldade – Outro caso curioso, entre as dezenas de impressionantes episódios registrados no Rio Grande do Sul e pesquisados por renomados ufólogos da região, foi o da mutilação de uma ovelha que estava prestes a parir e, por um orifício de apenas 3 centímetros de diâmetro, feito em sua barriga, fora retirado o feto inteiro. Ainda na mesma localidade, aconteceu outro fantástico caso de mutilação, desta vez com um cordeirinho recém-nascido que foi achado morto. Ao ser encontrado misteriosamente falecido, seus donos foram retirar seu couro para aproveitamento, como é de praxe, quando constataram que, sobre o focinho do animal, tinha sido colocada uma espécie de ventosa e, ao que tudo indica, por esse meio foi retirado todo o sangue do bicho. Assim, ossos do focinho do cordeiro, e outros à sua volta, estavam completamente quebrados ou amassados, possivelmente devido à forte compressão sofrida. Também da ponta da língua do bicho, que se encontrava recolhida dentro da boca, foi retirado um pedaço de carne por intermédio de instrumento cortante de grande precisão.
Ainda na mesma região, numa noite algum tempo depois, uma vaca da raça Polled-Angus morreu a escassos 150 metros da sede da fazenda a qual pertencia, sem que alguém escutasse qualquer ruído por parte do animal. Na manhã seguinte, foram encontrados os restos da vaca, sua carcaça deitada de costas, o que é muito incomum para um quadrúpede. Da vaca tinha sido extraído o úbere (as tetas), mediante uma perfeita incisão circular que abrangeu totalmente o órgão, de forma que o mesmo fora retirado inteiro, inclusive com toda a ramificação de vasos sanguíneos, condutos de leite, mamas, etc. No caso de vagina da vaca, seu útero e ovários, como já salientamos, foram também e misteriosamente retirados, porém pela parte traseira do animal e de uma forma que foge completamente ao padrões por nós conhecidos de cirurgia veterinária.
< strong>Mutilações de Machos – No caso de mutilações de animais machos, há outras curiosidades a serem notadas, entre elas a extração do pênis de cavalos e touros. Nesses casos, parece até haver uma espécie de brincadeira macabra, já que quase sempre os membros são encontrados junto do cadáver do animal, cortados em fatias mais ou menos finas (de um a dois centímetros de espessura) e, às vezes, com algumas fatias faltando. Para completar, ainda, esta pequena resenha do modus operandi dos estranhos “cirurgiões extraterrestres”, podemos acrescentar à tétrica lista o corte de lábios e orelhas de diversos tipos dc animais, além de tiras ou secções inteiras da pele ou couro, removidas sem qualquer traço ou marca de lâmina sobre os músculos internos (sobre a camada interna dos tecidos), ou seja: a precisão da operação é tão grande que somente o couro é cortado, de tal forma precisa que a pressão utilizada não deixa nenhum sinal dc corte na carne.
Tudo o que foi aqui exposto, até agora, traz uma carga de dramaticidade muito forte, mas que temos que ignorar e, portanto, tratar de agir de forma muito lúcida e extremamente profissional. Sobretudo, esta matéria deve servir de, alerta ao chamados leigos ou principiantes na Ufologia, para que dobrem ou tripliquem as precauções quando depararem com um destes casos. O esclarecimento parcial ou mesmo total da questão invariavelmente passará pelo estágio completo da pesquisa científica e imparcial das ocorrências. É imprescindível que, nesse aspecto, se prepare bons pesquisadores, afim de que possam cobrir a maior extensão de território possível, coletando informações que ficariam perdidas e desconhecidas da Ufologia.
Exemplos de Ocorrências – A bibliografia ufológica está repleta de centenas de descrições fantásticas e surpreendentes de episódios de mutilações de animais ocorridas em todo o mundo. Alguns casos que representam a coletividade da questão, entre os que merecem ser citados, podem ser conhecidos a seguir:
• Num caso envolvendo animais e UFOs, ocorrido na Romênia, em 1967, um avicultor narrou que, de repente, as galinhas de sua propriedade inexplicavelmente se precipitaram sobre dele, esvoaçando e cacarejando enlouquecidas, enquanto atravessaram o pátio do galinheiro. No céu, naquele instante, estava nitidamente visível um objeto brilhando sobre o sol das 14 horas, absolutamente imóvel e de grandes proporções. Algum tempo depois, o UFO acelerou à espantosa velocidade, desaparecendo no ar. O que poderia ter influenciado as galinhas para que, contrariando todas as regras da natureza, ao invés de procurar segurança sob as árvores, por exemplo, atravessassem o pátio totalmente vulneráveis?
• Em Conway, nos Estados Unidos, em 29 de janeiro de 1953, um oficial da Força Aérea, ao ver que os porcos e cavalos de sua propriedade estavam agitados, descobriu um disco enorme e brilhante sobre um bosque próximo. Não hesitou e disparou vários tiros com sua carabina calibre 22, escutando nitidamente o ricochetear das balas no objeto, não penetrando-o de forma alguma. Nesse instante, o UFO acelerou e desapareceu no céu, rapidamente. Logo depois do acontecimento, verificou a estranha morte, sem qualquer causa aparente, de inúmeras vacas e outros animais de seu curral.
• Na região de Côte d\’Or, na França, em 21 de junho de 1968, o proprietário de uma pastagem onde pousou um UFO registrou a morte de vários animais. Um dos falecimentos misteriosos ocorreu em 18 de julho e outro em 28 de setembro do mesmo ano, seguidos do desaparecimento de outros animais noutras épocas. Logo no dia seguinte à aterragem, vários animais desapareceram por completo da fazenda. Um vizinho do proprietário rural, testemunha do incidente, descobriu na área do pouso do UFO lesmas de cor incomum, algumas vermelhas e outras castanho escuro, que morriam repentinamente. No entanto, não foi possível detectar radiação de nenhuma espécie no local.
• Noutra observação de um UFO, na década de 70, desta vez, feita por um cientista norte-americano e sua família, foi constatada uma iluminação intensa que se alternava entre um vermelho sombrio e um alaranjado vivo e latejante. O cientista, um professor de Física Nuclear, calculou rapidamente a intensidade lumínica e ficou tão impressionado que voltou no dia seguinte ao local da observação, munido de um cintilômetro. Nesta data, constatou que a luz se encontrava a mais de 1.300 metros de distância, no ponto de maior aproximação de carro. Enquanto caminhava na floresta, notou que ao redor do ponto de aterrissagem – e a uma distância considerável – toda a vida animal parecia ter-se desvanecido completamente. Nem esquilos, nem aves, nem insetos foram observados pelo professor. Foi constatado, também, que naquela noite houve importantes perdas de vacas, além de várias outras áreas de solo queimadas.
• Dentre os casos brasileiros mais conhecidos de mutilações de animais, não poderíamos deixar de lembrar o do bezerro que, mugindo desesperadamente, foi içado ao céu diante dos olhares apavorados dos empregados duma fazenda no interior do Rio Grande do Sul (ainda que não pudessem ver quem ou o que o estava içando), em outubro de 1970 e, afastando-se em “vôo” por cima do curral da propriedade, continuou a subir até desaparecer numa nuvem misteriosa. Nunca mais foi visto pelos proprietários que, até agora, não sabem como o animal pôde desaparecer diante de seus olhos.
• Na Bahia, em janeiro de 1977, três animais morreram em circunstâncias sumamente estranhas, em duas fazendas pertencentes a dois irmãos, uma delas vizinha ao município de Vitória da Conquista e a outra perto da cidade Entre Rios. No primeiro caso, durante a noite, um empregado observou uma estranha luminosidade no campo e, ao amanhecer, indo verificar do que se tratava, achou dentro de uma depressão ligeiramente cônica no terreno, que estava to
da queimada e fumegando, duas vacas completamente sem couro. A terra no buraco estava mole e o empregado, assim, desistiu de se aproximar, já que, neste instante, além do tremendo calor emanado pela terra, lhe acometeu forte dor de cabeça, tendo que se deitar até a chegada do proprietário. Este, quando foi comunicado do fato, temendo se tratar de “trabalho de bruxaria”, mandou cobrir os animais com pneus velhos e, depois de molhá-los com gasolina, ateou fogo nos despojos. Posteriormente, ordenou o aterramento do local com ajuda de um trator.
Leitura recomendada peio Editor:
(1) Várias publicações editadas pelo Centro para Pesquisas de Discos Voadores (CPDV) – responsável por UFO – trazem interessantes matérias sobre mutilações de animais. Entre elas destacamos as seguintes edições, que podem ser obtidas em forma original ou cópia xérox (veja encarte central desta edição):
• Ufologia Nacional & Internacional nº 4, de outubro de 1985: Trabalho de pesquisas de Philippe Piet Van Putten.
• Ufologia Nacional & Internacional nº 5, de dezembro de 1985: Trabalho sobre o Fenômeno Chupa-Chupa de Daniel Rebisso Giese.
• UFO n° 4, de julho de 1988: Trabalho casuístico de Antonio Faleiro e box de A. J. Gevaerd.
• UFO n° 5, de outubro de 1988: Trabalho casuístico da Equipe de Investigação de Campo do CPDV e box de A. J. Gevaerd.
(2) Boletins Stigmata e Crux, especializados na pesquisa científica das mutilações e editados por Tom R. Adams. Endereço: P. O. Box 1094, Paris, Texas 75460 – Estados Unidos.
(3) The Night Mutilators, livreto de pesquisa editado por Gene Duplantier e oferecido pelo CPDV sob o código de referência: PF-01.
(4) Strange Harvest, vídeo-documentário único no mundo a tratar da questão das mutilações. E produzido por Linda M. Howe e oferecido pelo CPDV sob código de referência: VC-04.
Um Vídeo mostra as impressionantes mutilações
Sem sombra de dúvidas, um dos melhores trabalhos já produzidos em todo o mundo, a respeito das mutilações de animais, é o vídeo-documentário produzido e dirigido pela apresentadora norte-americana – já “convertida” à pesquisadora de Ufologia – Linda M. Howe. O vídeo tem 57 minutos de duração e excepcional qualidade, abordando todas as principais questões das mutilações.
Mas, uma das grandes virtudes do documentário, que valeu à Linda o prêmio Emi de TV nos EUA, é apresentar a questão dentro de um ponto-de-vista absolutamente rigoroso, incluindo dezenas de entrevistas a frustrados vaqueiros e fazendeiros norte-americanos que perderam seus animais, confrontando seus depoimentos com avaliações especializadas de técnicos, veterinários e outros pesquisadores do assunto. Lá, nos EUA, a coisa ficou tão séria que até o FBI foi destacado para investigar a questão.
O vídeo provoca inquietação, principalmente quando apresenta alguns corpos de animais mutilados e conclui que não poderia ser terreno o agente da mutilação. Altamente recomendado para pesquisadores ou interessados, vale a pena conhecer o material, que, no Brasil, pode ser obtido através do Centro para Pesquisas de Discos Voadores (CPDV), sob forma de cópia de alta qualidade e direta do original, autorizada, e código de referência: VC-04