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Multiverso e os UFOs: entendendo a realidade

Todos nós sentimos que o tempo parece estar passando mais rápido e que não conseguimos dar conta de refletir sobre o quanto nossa realidade vem mudando nas últimas décadas. Porém, nada do que vivemos até agora em termos de percepção da realidade se compara ao que está por vir. E entre as novidades pode estar a verdadeira origem dos UFOs.

George Knapp
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Os ufólogos e toda a humanidade esperam que as autoridades confirmem que houve vida em Marte no passado e que ainda há hoje
Créditos: IMAGE BANK

Desde que a religião foi institucionalizada e seu discurso passou a obedecer a determinados métodos, o ser humano foi ensinado que somos únicos e o ápice de Criação. O tempo passou e, mesmo a Igreja não gostando disso, a ciência ganhou independência para seguir o caminho que a pesquisa e os provas lhe indicassem. E o mundo deu um salto tecnológico.

A humanidade experimentou, é claro, aumentos dramáticos e significativos para sua percepção da realidade por várias vezes no passado, mas essas antigas mudanças de paradigma não são nada quando comparadas com o que reluz logo à nossa frente. A humanidade está a apenas um passo de descobertas tão surpreendentes e poderosas que podem simplesmente obliterar tudo o que veio antes. Tudo poderá mudar.

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Neste artigo vamos falar sobre mudanças de paradigmas, sobre transformar a natureza da realidade ou, pelo menos, sobre modificar nossa percepção da realidade, porque grandes coisas estão se abrindo à nossa volta nesse exato momento. A velocidade do processo tecnológico é tão incrível e tão cegante que nós não temos tido tempo para analisar tudo o que está acontecendo. Então, vamos fazer isso agora, vamos pensar sobre o mundo em que vivemos e tentarmos entender os discos voadores que nos visitam com seus avançados tripulantes extraterrestres.

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Mudando os paradigmas

Os primeiros humanos eram pouco mais do que animais, rondando atrás de alimentos e lutando para sobreviver. Nós olhávamos para cima, para as estrelas, e não fazíamos ideia do que aquelas luzes cintilantes podiam ser. As primeiras civilizações definiram as estrelas e rascunharam suas personalidades como poderes dos deuses. Século depois, os gregos e seus filósofos mudaram essa visão quando determinaram que os astros eram corpos celestiais cujos movimentos circundavam a Terra, que naquela época era concebida como sendo o centro do universo.

Esse conceito paradigmático perdurou até que centenas de anos depois Copérnico ousou sugerir que a Terra girava em torno do Sol e que ele era apenas um entre muitos — os efeitos dessa verdadeira viravolta, conhecida como Revolução Copernicana, e a consolidação na mudança de paradigma que ela efetuou foi longa e sangrenta e todos nós que conhecemos um pouco da história sabemos disso.

O paradigma de Copérnico levou à percepção de que há milhões de galáxias na grandeza do universo e que quanto maior o universo se mostra, menos e menos importantes nós, os humanos, somos. Um novelista chegou a escrever que “a história da astronomia é a história de uma crescente humilhação para a humanidade”. E nós estamos a um passo de outro solavanco desses, um que poderá mudar nossa visão da realidade de maneira muito mais profunda do que as mudanças anteriores.

Pense em quanto a nossa visão da realidade mudou apenas durante as últimas décadas — há poucos anos nós não conhecíamos a existência de nenhum outro planeta a não os do Sistema Solar, e ainda assim muito pouco. Os cientistas achavam que eles existiam, mas nunca haviam encontrado um deles. Bem, em 2004 já havia mais de 100 descobertos e hoje estamos na casa dos 12 mil exoplanetas ou planetas extrassolares conhecidos, e os astrônomos aceitam que o modelo de nosso sistema estelar é mais ou menos um padrão no universo.

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