Na terça-feira, 29 de abril de 2008, às 10h44, Octavio Fernandez Garcia gravou durante três minutos, no céu da Cidade do México, uma frota de áreas brancas, que se deslocava lentamente na direção norte-sul. “À primeira vista foi muito difícil localizá-las, pois as flotillas se perdiam entre as nuvens do céu”, afirmou. No entanto, com a aplicação de uma lente de visão infravermelha foi possível encontrá-las rapidamente.
As flotillas são pouco visíveis a olho humano. É preciso ser cuidadoso e utilizar um binóculo para conseguir vê-las. Segundo Garcia, a velocidade delas é surpreendente, por isso elas só podem ser vistas em etapas. Para não serem observadas pelos habitantes das grandes metrópoles, as flotillas passam pelos nevoeiros.
Durante o 36° Congresso Brasileiro de Ufologia, o ufólogo Jaime Moussán virá ao Brasil e trará com ele, novas e espantosas filmagens de flotillas feitas recentemente no México e na América Central. Segundo ele, essas esquadrilhas agora têm menos componentes, não passam de três dúzias, mas os objetos são maiores e em alguns casos voam em formação geométrica estável, a altas velocidades. Moussan contará o caso de uma recente perseguição a uma flotilha no sul da capital, por caças da Força Aérea Mexicana, além de declarações de controladores de vôo que acompanharam este e outros casos.
O congresso acontecerá de 22 a 25 de maio, em Curitiba, Paraná.