Estaria um grande mistério envolvendo a perda da sonda indiana?
O ufólogo Marco Petit, que é autor do livro “Presença Alienígena na Lua” (Editora do Conhecimento), uma de suas 14 obras, que foi publicada no ano de 2016 e de artigos do mesmo assunto veiculados nas páginas da Revista UFO, nos últimos anos tem alertado para a descoberta nas imagens de várias missões da Agência Espacial Norte-Americana (NASA), de “anomalias” curiosas, ligadas, segundo ele, a existência de instalações; bases sob o controle de uma ou mais civilizações cósmicas.
No ano de 2015, um antes do lançamento de seu livro, o ufólogo já havia proferido uma conferência explosiva sobre o mesmo tema por ocasião do IV Fórum Mundial de Ufologia (IV UFOZ), em Foz de Iguaçu (PR). Na oportunidade, o escritor apresentou para as centenas de pessoas presentes algumas das imagens que ele vinha descobrindo em vários catálogos de fotos da NASA, específicos das missões Lunar Reconnaissance Orbiter (LRO) e Lunar Crater Observation and Sensing Satellite (LCROSS), que entraram na órbita do satélite no ano de 2009, e revelaram coisas surpreendentes.
O solo do satélite da Terra, em sua região polar Sul, apresentava claras evidências, segundo o ufólogo, de que não era algo intocado. Pelo contrário, revelava estruturas geométricas, com vários quilômetros de extensão e dezenas ou centenas de metros de altura. Petit, na verdade, havia iniciado sua conferência mostrando imagens antigas, tomadas pelos norte-americanos antes mesmo do Projeto Apollo, que levou nossos astronautas à órbita lunar no ano de 1968 e em seguida ao pouso histórico no Mar da Tranquilidade no ano seguinte, em julho de 1969, durante a missão da Apollo 11, com Neil Armstrong e Edwin “Buzz” Aldrin no interior do módulo lunar Eagle (águia).
O ufólogo descobriu inúmeras imagens da missão Lunar Orbiter 5, do ano de 1968, que, após entrar na órbita do satélite, já revelavam provas definitivas da existência de estruturas artificiais de origem alienígena e isso em diferentes pontos da superfície. Essas imagens, tomadas na verdade durante os dois anos que antecederam a chega de nossos astronautas à superfície lunar, deixavam clara a ideia de que os norte-americanos e os soviéticos, mediante também suas próprias missões, já tinham conhecimento detalhado, muito antes de 1969, sobre o que existia não só na face da Lua que é voltada para à Terra, como na chamada face oculta.
Ou seja, nossos astronautas sabiam com que poderiam entrar em contato. A realidade da presença alienígena, entretanto, passou a ser, segundo o coeditor de UFO, o maior segredo do programa espacial e isso continua até os dias atuais, apesar das imagens, que revelam essa realidade, poderem ser localizadas nos diversos endereços dos catálogos da NASA, onde podem ser localizadas por investigadores como Petit, que desenvolveram a capacidade de saber onde procurar tais evidências.
É preciso muito cuidado com o que pode ser achado na internet sobre esse assunto, pois existem muitas fotos forjadas sendo apresentadas como tendo origem na agência espacial norte-americana e de outras nações, que já chegaram à Lua. É por conta disso que pesquisadores como o coeditor de UFO, quando da publicação ou apresentação desses materiais, fazem questão de disponibilizar os dados ou links oficiais, que permitem a aferição da autenticidade do material.
Existem aspectos, que envolvem o acobertamento sobre o que existe ou já aconteceu na Lua, que são ligados diretamente, mais uma vez segundo Petit, a uma espécie de quarentena, que fez com que os norte-americanos abandonassem literalmente nosso satélite após a interrupção do Projeto Apollo, em dezembro de 1972. Os norte-americanos só voltariam a Lua mediante uma missão totalmente militar no ano de 1994, mediante a espaçonave Clementine, que teve a NASA apenas com uma colaboradora, sem envolvimento mais direto com a missão.
Foi construída (a espaçonave) de forma inusitada pela Marinha e lançada pela Força Aérea do país (USAF), que também obteve imagens reveladoras da realidade da presença extraterrena. Na atualidade, experimentamos uma nova corrida para Lua, e países como o Japão, China e agora também a Índia, passaram a compartilhar com os russos e norte-americanos o maior segredo do programa espacial.
O ufólogo garante que Índia não escolheu o Polo Sul de nosso satélite por acaso para o pouso do lander Vikram e o rover Pragyan, dentro da missão Chandrayaan-3. Desde a missão da Clementine e de forma definitiva, mediante a missão conjunta já mencionada das espaçonaves Lunar Reconnaissance Orbiter e Lunar Crater (LRO e LCROSS) no ano de 2009, já ficou estabelecido a existência de água em grandes quantidades na forma de gelo no interior das crateras cujas áreas mais profundas são permanentemente sombreadas, não são atingidas pelos raios solares.
Nessas áreas, a temperatura é próxima do “Zero Absoluto” (273 graus Celsius). É nessa mesma área polar, que agora a missão indiana, mediante a Organização Indiana de Pesquisa Espacial (ISRO, na sigla em inglês), de forma inédita, conseguiu pousar no último dia 23 de agosto seu módulo de pouso (Vikram) e associado ao rover (Pragyan).
Já foram realizadas uma série de investigações científicas desde os primeiros dias da missão, que possibilitaram a detecção de um abalo sísmico de origem ainda não estabelecida de forma definitiva e a mensuração da presença em quantidade não esperadas na superfície lunar de enxofre. Na sequência das análises químicas do solo mediante o instrumento Laser-Induced Breakdows Spectroscopy, revelou ainda a presença de alumínio, ferro, cálcio, cromo, manganês, oxigênio e silício.
Mas depois dessas descobertas, no começo de setembro, como a noite lunar teria início na área do pouso, que duraria até o dia 21 do mesmo mês, levando a temperaturas próximas dos 250 graus Celsius negativos, tanto o módulo como o rover foram colocados em estado de “hibernação”, na esperança que pudessem “acordar” quando os raios do Sol atingissem novamente seus painéis solares, para geração de eletricidade, já no dia 22 de setembro, mas isso não aconteceu.
O silêncio continua a ser o único sinal nesse momento da missão Chandrayaan-3 e, apesar dessa situação ter sido proposta pela própria agência espacial indiana como uma possibilidade, devido as baixíssimas temperaturas na área onde ocorreu o pouso, quando o Sol ficasse abaixo do horizonte, a verdade é que não se pode ter uma certeza do que de fato aconteceu.
Tanto o rover, como o módulo, foram “desligados” com suas baterias ainda carregadas e, na verdade, podem ainda surpreender a qualquer momento. Não seria a primeira vez, que um veículo espacial de nosso planeta, como já foi declarado no passado pelo coeditor da UFO, e mais uma vez agora, voltou à vida, inclusive em situações misteriosas, até hoje não explicadas.
É para abordar todo o contexto de mistério e sigilo de nosso programa espacial, especificamente em relação ao que acontece na Lua, inclusive nesse momento, envolvendo a presença alienígena no satélite da Terra, que o ufólogo e escritor Marco Petit ministrará um seminário especial amanhã (30 de setembro), de forma online, pela plataforma Zoom. Nesse evento serão apresentadas imagens impressionantes (NASA), que revelam justamente as evidências da presença alienígena na Lua, e isso em um amplo sentido.
Informações e inscrições pelo Whatsapp (21) 995841014