Robert Hastings é o maior especialista da Ufologia Mundial em incidentes ocorridos em bases aéreas, especialmente naquelas onde existem silos de Mísseis Balísticos Intercontinentais (ICBMs). Em seu livro Terra Vigiada, lançado com exclusividade no Brasil pela Biblioteca UFO, Hastings detalha diversos casos revelados a ele pelos próprios oficiais militares que foram protagonistas de tais eventos. A maior parte dos incidentes tem suas testemunhas identificadas pelo nome, mas o pesquisador revelou recentemente um outro caso, cuja testemunha prefere permanecer no anonimato.
O evento ocorreu Na Base da Força Aérea de Malmstrom, estado norte-americano de Montana, entre 01 de janeiro e 30 de junho de 1974. O militar era membro do Esquadrão de Mísseis Estratégicos 564 e estava na ocasião de serviço na sala de controle subterrânea da Instalação de Lançamento Romeo Flight. Ele afirma que os acontecimentos tiveram uma duração entre 30 e 90 minutos. Entre 20h00 e 22h00, ele e seu oficial comandante receberam em seus painéis de controle avisos de alarme do exterior e interior. Significava que o perímetro de defesa na superfície havia sido violado e que o míssil, no silo Romeo-29, fora comprometido.
Uma equipe de segurança foi enviada ao local e reportou a presença de um grande objeto intensamente iluminado pairando sobre a instalação. A luz emanada era tão grande que o formato da nave não pôde ser determinado. A testemunha então relata que, subitamente, o sistema de controle do míssil entrou na contagem regressiva de preparação para lançamento. O oficial imediatamente acionou o interruptor para abortar a contagem, o que aconteceu em seguida. Ele disse a Robert Hastings: “Isso foi muito perturbador. Quer dizer, o míssil estava sendo preparado para lançamento. Depois descobri qual era seu destino, e era um alvo principal. Não quero discutir os detalhes específicos, porque não gostaria que esta informação se tornasse pública”.
MOMENTOS DE PÂNICO
Enquanto isso, a equipe de segurança na superfície dizia que o UFO ainda estava no local. A testemunha diz que ela e o oficial comandante ainda tentavam descobrir porque tudo estava acontecendo, quando a contagem regressiva tornou a ser acionada, o que normalmente seria impossível de acontecer após um comando de abortar o lançamento. Eles rapidamente voltaram a acionar o comando de desligamento, que desta vez não funcionou. O oficial conta sobre os momentos dramáticos: “Agora estávamos em pânico. Vimos quando nossos painéis exibiram os indicadores de comando de lançamento, depois lançamento em progresso, e enfim de que o míssil havia sido lançado. Não podíamos acreditar, pois por tudo que sabíamos o míssil havia deixado seu silo e voava em direção a seu alvo!”.
O oficial comandante comunicou-se com a equipe de segurança na superfície e estes informaram que o míssil não havia sido lançado. A indicação no painel, portanto, era falsa, e instantes depois surgiu a confirmação do código de decolagem abortada. Em seguida veio a informação de que o UFO se afastara, disparando na vertical em alta velocidade. Os seguranças também disseram que avistaram um caça interceptador Convair F-106 tentando seguir, sem sucesso, o intruso. A testemunha afirma que soube mais tarde que o UFO fora rastreado por radar, que igualmente acompanhou a tentativa de interceptação malsucedida do F-106. Além disso o militar disse que todo o sistema eletrônico da instalação de lançamento fora destruído por uma súbita carga elétrica.
Anos depois, o oficial afirma que estava trabalhando no quartel-general do NORAD, o centro de controle da defesa dos Estados Unidos, em Colorado Springs, como oficial de informações públicas. Um posto, aliás, que ele não pediu e não queria, quando soube que seu incidente fora aprovado para ser liberado, com base na Lei de Liberdade de Informações. Afirma que mesmo seu diário de equipe, com notas escritas a mão, estava para ser liberado, embora com trechos censurados. Robert Hastings comenta que recebeu relatos similares de dois outros oficiais, os capitães David Schuur e Larry Manross, ocorridos na Base Aéra de Minot em Dakota do Norte, no final dos anos 60. Acrescenta ainda que George Knapp, repórter investigativo, teve acesso a documentos descrevendo um incidente similar em uma base de ICBMs na Ucrânia, então parte da União Soviética, em 04 de outubro de 1982. O pesquisador comenta que tem recebido vários relatos de acionamento de mísseis em outros incidentes, e que tanto Washington quanto Moscou permanecem em silêncio a respeito.
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Livro: Terra Vigiada
Terra Vigiada não é um livro comum, mas um verdadeiro dossiê fartamente documentado que comprova que inteligências extraterrestres observam e monitoram nossos arsenais atômicos. O livro contém dezenas de depoimentos prestados por militares norte-americanos que testemunharam a manifestação de discos voadores sobre áreas de testes nucleares, nas décadas de 40 a 70, comprovando que outras espécies cósmicas mantêm nossas atividades bélicas sob severa e contínua vigilância. Hastings vai mais além e mostra em Terra Vigiada que não é incomum discos voadores int
erferirem nos experimentos de lançamento, muitas vezes inutilizando as ogivas nucleares a serem detonadas, ou sobrevoarem silos de mísseis armados.