A notícia de que quatro crianças foram capturadas por um objeto não identificado na Argentina excitou algumas autoridades civis e militares locais. O fato se deu em 9 de agosto de 1.987, quando um UFO aterrissou num campo de futebol onde cerca de 15 garotos se divertiam, mas somente recentemente veio à tona. De acordo com o testemunho de um deles, “Lá de dentro surgiu um homem nos convidando para entrar no objeto”.
Eles teriam sido conduzidos para o interior do UFO, no qual tiveram a oportunidade de admirar as maravilhas do Universo, conforme alegam. Na manhã seguinte ao regresso das crianças, os jornais reportaram o surpreendente drama identificando-as como Carlos, de 3 anos, Maria Moreno, de 8, e seus irmãos Emma e Jorge, respectivamente 6 e 5 anos. Seria apenas uma simples invenção dos meninos?
As investigações realizadas para averiguar a autenticidade do caso demonstraram que as vítimas seriam incapazes de mentir, devido à clareza com que descreveram as características do ser visto no interior do objeto. “Uma nave dourada subia ao céu e Deus a pilotava. Ele usava roupas da mesma cor e tinha cabelo claro”, relatou Maria Moreno. O investigador e colaborador da polícia argentina Rodrigo Ortiz acredita que realmente os garotos tenham viajado num UFO e observado tudo que por lá há como qualquer turista faria numa cidade estrangeira. Além do estranho homem avistado dentro do objeto, as vítimas viram o mesmo elevar-se e emitir uma luz muito brilhante.
“Deus nos levou ao céu! Ele estava no comando da nave. Era um homem legal e disse que se chamava ‘Lalar’. Ele nos mostrou a Lua e outros lugares no céu. E molhou nossos rostos com uma pequena esfera úmida. Aí furou nossa bochecha com uma agulha, mas não doeu muito”. Já Emma, impressionada com um dos compartimentos da nave, disse: “Gostei dos quartos porque as camas eram muito macias”.
Olhos Amarelos – O pequeno Carlos também deu seu testemunho: “Havia um ‘milhão’ de botões e luzes, e o homem tinha uma aparência engraçada, porque sua cabeça era grande e seus olhos amarelos. Ele é nosso amigo!” As marcas nas bochechas esquerdas das crianças foram mostradas aos policiais, que as identificaram como sendo deixadas por algo perfurante, possivelmente agulhas. Segundo eles, tal instrumento permaneceu injetado no local durante todo o período em que os garotos estiveram no interior do UFO.
Já os médicos que os examinaram acreditam que quem tenha causado tal cicatriz estava com a intenção de coletar amostras de sangue das vítimas. Preocupados com o fato ocorrido, os pais das três últimas crianças, Emílio e Carmen Moreno, não quiseram fazer qualquer tipo de comentário sobre o incidente. Já o ufólogo argentino Armando Azparen tentou conversar com os garotos, mas as autoridades militares não permitiram. O que realmente teria acontecido dentro do UFO? Ainda não se sabe para qual fim foram-lhes administradas as injeções e qual a substância existente nas mesmas. Este é um caso raríssimo, ainda a ser decifrado.