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Maurício de Souza fala de um avistamento em 1977

Equipe UFO

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?Vi com minha ex-mulher no parque do Ibirapuera (São Paulo), uma esquadrilha de dezenas de esferas metálicas. Mas não contamos a ninguém para não sermos tachados de loucos?, diz Maurício
Créditos: Divulgação

“O fenômeno mais espetacular que presenciei foi em dezembro de 1977, eram quase 21h. Eu viajava sozinho de Mogi das Cruzes para São Paulo e estava em baixa velocidade por causa do nevoeiro. De repente vi pelo canto dos olhos, longe, à direita, uma luz em movimento na linha do horizonte. Aquilo foi aumentando de tamanho. Estacionei ao lado de uma fábrica e saí do carro. Pensei em pegar a máquina fotográfica mas não queria desviar os olhos daquela “estrelona”. Pensei: “Sou um desenhista. Depois eu desenho”.

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Ficou do tamanho da Lua cheia, achatado em cima e em baixo. Era alaranjado e parecia pesado, mas deslizava no ar sem fazer barulho algum. Atrás havia um rabicho de luz azul que não esbarrava no objeto. Ele devia estar cercado por algum campo de força. Tentei ver se tinha janelinhas, mas não tinha. Era como se eu olhasse para um poço de lava incandescente. Perguntei para um jovem que também olhava para o céu se ele tinha visto aquilo. Ele me respondeu que não poderia ser avião.

Não tive visões. Mas como explicar aquela coisa linda e estranha? Se eu acreditasse em discos voadores seria um prato cheio. Mas até hoje ninguém conseguiu me convencer de que se tratava de uma nave espacial transportando seres evoluídos de outros mundos. Depois disso tive outras experiências estranhas. Vi com minha ex-mulher, Alice, no Parque do Ibirapuera (SP), uma esquadrilha de dezenas de esferas metálicas. Mas não contamos a ninguém para não sermos tachados de loucos.

Vou escrever um livrinho intitulado: “Eu não acredito em disco voador, mas me expliquem o que eu vi”. Nele vou juntar minhas visões e um físico, cunhado do meu filho, tentará explicar cientificamente essas coisas. Se eu fosse pelo lado da imaginação de desenhista de história em quadrinhos diria que podem ser de outro plano, outra dimensão. De repente são manifestações de viagens no tempo, do passado, ou do futuro, onde nós mesmos observamos e estudamos o planeta em diversos momentos. Para mim é a explicação mais aceitável desde que Einstein estabeleceu que o tempo não existe.

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