UMA REALIDADE NEM SEMPRE APARENTE – Estamos acostumados a lidar com a Ufologia já há muitos anos, mas por alguma razão nos prendemos aos aspectos mais visíveis da manifestação dos UFOs, sem, no entanto, voltarmos nossa preocupação para as implicações que tal manifestação pode ter dentro de círculos governamentais e militares, comunidades científicas e religiosas, etc. E, ao contrário do que se pensa, é nesses setores que encontramos maior quantidade de \”matéria prima\” para a investigação ufológica, ainda que esta não esteja totalmente disponível para consumo.
Dentro dos círculos governamentais, por exemplo, estão registrados e devidamente afastados do conhecimento público, ocorrências envolvendo UFOs que simplesmente resumem anos de atividades ufológicas no \”setor privado\”, ou seja: dos grupos particulares de pesquisas ufológicas. Por exemplo, é dentro dos arquivos de organizações como CIA, FBI, NSA, NASA, que encontramos (e só encontramos porque movemos ações judiciais amparadas em legislação especial) ocorrências registradas de UFOs acidentados e resgates de seus tripulantes, apenas para citar um caso. Ora, se tivesse no domínio \”civil\” da Ufologia, devidamente investigado e difundido entre pesquisadores de todo o mundo, provavelmente não estaríamos dando tanta atenção á casuística primária (casos de zero e 1º graus), ou mesmo superior (de traços físicos – 2º grau – a abduções – 5º grau). Em uma única ocorrência temos elementos para anos de pesquisas: fragmentos do UFO que se arrebentou contra o chão para análises; peças de eventuais motores, controles, etc para investigação de seu funcionamento; e, claro, teríamos também os ETs, vivos ou mortos…
Mas ocorrências desse tipo NUNCA chegam às nossas mãos, exceto em releases e livros, que, inclusive, são vagos. Um ou outro documento governamental, no entanto, escapa ao controle de seus possuidores e cai nas mãos dos ufólogos, quando se monta todo o histórico do caso com o pouco que se tem, Mas por que ocorrências desse tipo não chegam ás nossas mãos? Que fantástica máquina tem os governos dos diversos países do mundo que, isolada ou conjuntamente, ao mesmo tempo em que se apoderam de matéria prima de elevado valor, impedem que tais fatos sejam passados para estudo.
Nesta entrevista inédita com o Major Colman VonKeviczky, procuraremos trazer alguma luz ao assunto, ou, pelo menos, alertar aos desavisados sobre o funcionamento desta máquina. E quem é o Major VonKeviczky? Para começar, informamos que o Major (da Força Aérea da Hungria, reformado) é atualmente cidadão americano, reside em Nova Iorque mas mantém-se fiel às suas raízes e cultura húngaras. É reconhecido mundialmente como um dos maiores divulgadores da Ufologia e por isso já teve oportunidade de revelar ineditamente operações governamentais de acobertamento ufológico. Entre os alvos de suas revelações: São diplomatas e políticos de todo o mundo, representantes dos países-membros da ONU, congressistas norte-americanos, canadenses, europeus etc. Muito pouca gente fica de fora de suas listagens …
Atualmente, o Major VonKeviczky prepara mais uma investida junto á ONU, quando deverá entregar aos mais de 200 diplomatas que lá representam seus países, mais um de seus memorandos, assinados por sua equipe, a organização mundialmente conhecida como ICUFON (Intercontinental UFO Research and Analytic Network), e seus aliados, as organizações européias DUIST, IGAP etc, e por uma infinidade de pesquisadores em todo o mundo (no Brasil: Irene Granchi e A. J. Gevaerd). Seus memorandos são pérolas de informação ufológica, normalmente repletos de documentos dos mais variados países. E podem ser obtidos escrevendo-se ao ICUFON, em inglês, para o endereço: 35-40 75th Street, Suite 4G, Jackson Heights, N. Y; 11372 Estados Unidos. Para quem quer se arriscar a conversar por telefone com este húngaro-americano de acentuada pronúncia e erudição, o telefone é: (212) 672-7948. Agora vamos à entrevista.
Quando o senhor começou suas atividades de pesquisas ufológicas e o que o levou a dedicar-se a um assunto tão bizarro? O que me atraiu definitivamente para estudar o assunto foi a grande onda ufológica ocorrida em Washington (Estados Unidos) em 19 para 20 de julho de 1952. Para mim, esta onda, que ficou conhecida mundialmente, foi uma demonstração proposital dada pelos UFOs à Humanidade. Como um major em plena atividade, com mais de 15 anos de serviços como chefe do Departamento Militar de Educação Audiovisual do Generalato Real Húngaro e do Ministério da Defesa da Hungria, era absolutamente óbvio que uma \”revoada\” de UFOs de tamanhas proporções sobre a capital de um país como os Estados Unidos jamais pudesse passar desapercebida de um militar. Aliás, como cada um vê as coisas a seu prisma, assim também um militar tem seu modo de encarar o Fenômeno UFO. Veja, por exemplo, que um artista reage ao \”estímulo\” causado pelo Fenômeno UFO pintando uma tela; um escritor elabora um texto; um arquiteto projeta este estímulo em criações futuristas, etc. Um soldado ou militar terá, portanto, concepções sobre o assunto baseadas em sua educação e sua profissão.
Na época em que o senhor começou suas pesquisas, o que mais o surpreendia dentro de toda a fenomenologia ufológica? O que mais contribuía para o assunto ser considerado fantástico naquele tempo?Veja, quando eu disse que o incidente de Washington tinha proporções conturbadoras, eu não quis dizer que isso tenha me deixado surpreso… Isso embora tenha sido um fato que contribuiu decisivamente para \”alertar\” o mundo. Mas, para mim, a coisa foi diferente: minha reação foi outra! Assim que tomei conhecimento da onda, minha consciência militar foi atraída para uma outra face da realidade dos UFOs: \”Meu Deus, depois do holocausto provocado pela 2ª Grande Guerra ainda teremos que passar por uma guerra interplanetária …?!\”, imaginei, dando razão a H. G. Wells, que profetizou isso há algumas décadas antes da \”invasão de Washington\”… Mas não parei aí. Imediatamente, constatei duas evidências: a primeira é que entre os meses de maio e junho daquele ano (1952), os UFOs realizaram uma verdadeira estratégia de \”reconhecimento\” do território norte-americano, com aparições esporádicas em diversos pontos do país. Tais acontecimentos foram acumulando-se nos estados de Virgínia, Delaware, Pennsytvania, etc, até atingir Maryland e Washington, no District of Columbia. Na noite de 19 para 20 de julho de 1952, os UFOs deram uma demonstração clara, porém silenciosa, de sua superioridade e observância, especialmente sobre a Casa Branca, o Capitólio, o Pentágono e os Aeroportos Presidencial e Internacional. Os jatos da USAF (Força Aérea Norte-Americana) enviados ao encalço dos UFOs nada conseguiram. Nem sequer chegaram próximos… Assim, o Pentágono não teve outra alternativa senão informar à nação que o que se viu na capital de seu país era, simplesmente, \”inversão de temperatura\”. Nunca admitiram que o que foi visto eram UFOs, extraterrestres… E minha segunda constatação foi conseqüência da primeira: todas as fotografias do fenômeno em Washington mostravam naves voadoras grandes como aviões terrestres da época, mas com um detalhe: Não tinham asas! E mais: Não tinham estabilizadores de vôo, fuselagem, motores, e tinham extrema capacidade de realizar manobras completamente impossíveis para nossos padrões. É bom relembrar: isso foi em 1952…!
Hoje, após todos os seus anos de pesquisas no setor ufológico, o senhor ainda acredita que tal trabalho tenha de fato alguma importância, algum significado para nosso planeta e nossa sociedade? Acredito que a pesquisa ufológica não-governamental, essa que é baseada em evidências fatuais e investigação científica sobre o Fenômeno UFO, tem um significado absolutamente definitivo e histórico para nosso planeta e nossa sociedade planetária: a prevenção de uma guerra espacial que poderia ser fatal à Humanidade, que a levaria a exterminar-se; enfim, que a levaria a suicidar-se. Veja que quando os Estados Unidos e algumas outras nações começaram a fornecer para o grande público, evidentemente através de processos judiciais movidos contra agências governamentais (uso da FOIA, por exemplo), seus documentos secretos sobre os UFOs, passou-se a admitir que de fato os UFOs eram extraterrestres, como se propunha, ou seja: que detinham tecnologia muito superior à nossa. Mas o curioso é que isso já era sabido mundialmente, justamente por causa do trabalho dedicado das organizações de pesquisas não-governamentais, que, aliás, sempre foram ridicularizadas, desacreditadas e denegridas pelos governos do mundo… Só para acrescentar, eu diria que se não fossem as atividades de pesquisas não-governamentais, muito pouco saberíamos sobre os UFOs, como por exemplo, o fato de que existe uma espécie de \”guerra clandestina\” contra os UFOs, empreendida tanto pelos EUA do presidente Reagan, quanto pela URSS do secretário geral do PC soviético, Gorbachev. Isso só se soube através de documentos liberados ao público através de ações judiciais contra certas agências do governo dos EUA. Particularmente, o ICUFON já tem conhecimento disso desde 1966, 19 anos antes disso tornar-se público, quando Reagan e Gorbachev se reuniram em Genebra (Suíça), em 1985.
O senhor é um homem que viajou praticamente todo o mundo fazendo conferências e pesquisas sobre o Fenômeno UFO. Poderia nos informar quais são as diferentes situações em que o senhor encontrou a Ufologia sendo praticada nos lugares onde esteve? Para mim todos os países por onde estive parecem estar enfrentando situações idênticas com relação ao Fenômeno UFO. A Ufologia parece ser basicamente a mesma em todos os lugares, principalmente porque os líderes das nações, assim como suas comunidades científicas estão completamente desarmados para realizar um trabalho mais profundo dentro da Ufologia- A razão é óbvia: a política internacional de acobertamento ufológico mantida tanto pelos Estados Unidos como pela União Soviética, sob o pretexto de se prevenir um pânico global, subjuga as demais nações do planeta aos seus métodos, sejam estes capitalistas ou comunistas, mas todos destinados a manter sigilo sobre o assunto UFO. Há também, nos diferentes países que visitei e realizei conferências, diferentes estados de \”interesse\” pelo assunto UFO pelos públicos destas nações. Vejo isso como a atuação de ativistas pseudo-científicos, místicos abstratos e outras pessoas que, movidas por razões inconfessáveis, possivelmente a mando de alguma manobra ou conspiração contra a seriedade do assunto UFO, transformam a pesquisa realística em puro misticismo.
Em sua opinião, qual é a nação do mundo que, hoje, detém mais conhecimento sobre o Fenômeno UFO? Sem dúvidas, os países que dominam o setor são os Estados Unidos e a União Soviética que, aliás, coordenam as atividades de seus aliados, sejam da OTAN (Organização do Tratado do Atlântico Norte) ou das forças do Pacto de Varsóvia, respectivamente. Os mecanismos pelos quais EUA e URSS dominam seus aliados políticos garantem a \”chave\” para o problema dos UFOs em escala global no planeta. É uma grande pena que as aspirações e as atividades dos grupos privados (não-govenamentais) de pesquisas ufológicas não se unam aos da área militar para que, desta união, surja mais entendimento da questão ufológica.
O senhor é considerado como uma das pessoas mais bem informadas sobre a política envolvida no sigilo aos UFOs em todo o mundo, cujos objetivos é manter a ignorância e confusão reinantes nesta área tão importante. Poderia nos dizer como funciona a \”mecânica\” de acobertamento ufológico e sua política internacional? Nas últimas 4 décadas tivemos provas de sobra de que o conhecido Comitê para Uso Pacífico do Espaço Exterior da ONU, criado praticamente pelas nações que já exploram o espaço, foi designada, sigilosamente, para manter estrito controle a nível internacional da problemática dos UFOs e suas \”operações\” em nosso planeta. Para se ter idéia de como funciona esta máquina de desinformação, em grande parte nutrida pelos EUA, já em 11 de setembro de 1952, num memorando interno, a CIA (Central Intelligence Agency, a agência de espionagem dos EUA) demonstrava como estava preparando-se para \”minimizar o risco de pânico\” que poderia advir de uma divulgação da realidade ufológica. Isso quer dizer que sua estratégia de informação ao público, como política governamental estabelecida, teria como ponto central a prática de esconder as informações que poderiam colocar os EUA em posição de desvantagem ante ao Fenômeno UFO. Vindos desta decisão temos várias outras conseqüências. Por exemplo, a designação do assunto como segurança nacional e a criação da mentalidade governamental que pode ser interpretada como uma \”guerra não declarada\” aos UFOs: Obter, a qualquer custo, os .segredos do funcionamento, propulsão e navegação destas naves extraterrestres para uso pacífico em benefício de seu próprio programa espacial, mas como características militares. É óbvio, no entanto, que nada disso seria pacífico: se os EUA tivessem tais segredos dos UFOs, certamente os usariam para subjugar o resto do planeta. Isso nunca seria pacífico! Isso já era lá pelos anos 50-60, quando em todo o mundo surgiam movimentos sinceros de pesquisa e divulgação ufológica. A política de acobertamento ufológico teve, portanto, grande interferência neste processo. Para se ter idéia, a CIA e o FBI (Federal Bureau of Information, a agência de espionagem e policiamento interno dos EUA) chegaram a infiltrar-se nas organizações que surgiam na época (Nota do Editor: as maiores organizações de ufólogos de que se tem notícia surgiram entre os anos 50 e 60 e tiveram prosperidade até o início desta política, principalmente nos EUA. Algumas destas organizações – como a NICAP, a APRO, etc – tinham milhares de associados). E você sabe qual era a tática desta infiltração? Era declarar a chamada \”Era dos Discos Voadores\”, ou \”Era do Misterioso Desconhecido\”, como ficaram conhecidas as novas formas de movimento de advirem desta situação. O objetivo era misturar a pesquisa séria da Ufologia com outras áreas, tais como: telepatia, reencarnação, clarividência, espiritismo, fantasmas, mensagens para a Humanidade, magia, poderes, monstros, \”big foot\” ou \”yeti\” (o abominável monstro das neves), astrologia, etc, etc, O resultado era óbvio: como todas estas áreas surgiram com interesses comerciais e pouca coisa havia de sério nelas, a Ufologia passou a ser tratada identicamente. Perdeu-se a seriedade que o assunto tinha. E isso foi fatal para os ufólogos e organizações privadas, que aos poucos foram falindo e fechando suas atividades. Mas nem tudo estava perdido. Em 1966, um destacado grupo de pesquisadores de vários países, baseados em documentação ufológica governamental (obtida através da FOI A, Lei de Liberdade de Informações) e em pesquisas individuais sobre o assunto, chegaram à conclusão de que o Fenômeno UFO implicava em problema de segurança mundial, que deveria ser tratado adequadamente pela ONU, a Organização das Nações Unidas. Assim, o ICUFON e o grupo alemão DUIST, cujo diretor é o renomado ufólogo Kari L. Veit, também editor da revista UFO-Nachrichten (Notícias UFO), passou a encaminhar à ONU, através dos diversos representantes dos países-membros da Organização, documentos comprovatórios da importância da pesquisa dos UFOs e sua urgência. Os documentos, conhecidos como os famosos \”Memorandos do ICUFON\”, tinham os seguintes pontos-altos:
1. É imprescindível que seja cessada imediatamente toda e qualquer ação hostil contra os UFOs (devido a possibilidade de tais atos desencadearem uma guerra com nossos \”visitantes\”);
2. É necessário que se estabeleça imediatamente uma Central Mundial para Pesquisa e, mais que isso, contato com UFOs e seus responsáveis. Logicamente, esta seria a única forma de poder contatá-los, ao invés de ficarmos gastando bilhões de dólares em programas de escuta do universo;
3. O contato com os responsáveis pelos UFOs, seus tripulantes e mandatários pode ser a única saída para a Humanidade Terrestre atingir e manter sua paz, uma reconciliação global que propicie ao planeta as condições para desfrutar de uma nova era, em parceria com as civilizações mais avançadas que nos visitam.
O senhor vê alguma possibilidade de os países da Terra unirem seus esforços para tentar conhecer mais a fundo, ou até \”resolver\” o mistério dos UFOs e, consequentemente, contatá-los amistosamente? Acho que os líderes das nações só tem duas alternativas: ou uma \”guerra estelar\”, se continuarem a hostilizar UFOs em suas missões terrenas, ou uma \”paz estelar\’\’, nesse caso se se procurar estabelecer contato com os responsáveis pelos UFOs. Mas não acho que temos como \”resolver\” a questão ufológica, ou o mistério dos UFOs, pois os UFOs não são nenhum mistério! São, isso sim, uma realidade presente, atual, incontestável. Não é uma questão de se aceitar, por exemplo, mensagens que tantos e tantos contatados (Nota do Editor: pessoas que alegam ter contatos freqüentes com seres extraterrestres, das quais cerca de 95% apresentam peculiaridades de caráter e de moral que as tornam inconfiáveis) têm nos trazido, sobre \”irmãos do espaço\” ou sobre \”planos de salvação da Humanidade\”… E, isso sim, uma questão de se encarar o fato de que seres extraterrestres e suas naves estão nos observando. Veja por você mesmo: Em 5 de dezembro de 1985, portanto bem recentemente, e em 12 de fevereiro de 1987, mais recentemente ainda, respectivamente em Fallston, Maryland (EUA) e no encontro de gala no Kremlin, na Rússia, os chefes militares das grandes potências declararam: \”Alienígenas extraterrestres existem e são uma ameaça potencial a nós, MAS com nossas atuais defesas militares, NÓS também somos uma ameaça potencial a eles…\”
O que o senhor teria a dizer sobre tudo isso aos leitores de nossa revista? Tenho a dizer que é imprescindível que as nações estabeleçam imediatamente parâmetros para pesquisa e tentativa de contato extraterrestre, que se realize imediatamente um congresso mundial para se debater o assunto, em comum esforço. Tal evento deverá, no entanto, ser representado por militares, que detêm a seguranças dos países do mundo, por comunidades científicas, para assegurar a condução dos trabalhos dentro de nossa presente tecnologia, e por pioneiros e ativistas da pesquisa ufológica, que representarão ao mesmo tempo a classe dedicada ao assunto e o grande público que ao longo dos anos foi se fixando no movimento ufológico. Quando se realizar um evento a este nível, deverá aí ser estabelecida uma agência internacional, com autoridade irrestrita, para atuar no setor ufológico, tentando o contato e intercâmbio com os nossos visitantes espaciais. Eu acho até que, embora em outro nível, o lº Congresso Internacional de Ufologia do Rio de Janeiro (4º Congresso Internacional de Ufologia), a ser realizado no Rio, de 3 a 6 de setembro próximo (Nota do Editor: UFO está prestando total cobertura ao evento. Veja anúncio, informações e meios para participar no interior desta edição), pode ser esta oportunidade. Os ufólogos brasileiros e sul-americanos não podem perder esta chance. Estaremos lá para contribuir com o que for possível.