O editor da Revista UFO A. J. Gevaerd esteve recentemente em Portugal participando do Iº Encontro Internacional de Ovnilogia, promovido pela Sociedade Portuguesa de Ovnilogia (SPO), e teve a oportunidade de apresentar os principais casos ufológicos ocorridos no Brasil, entre eles o Caso Varginha, o Caso Riolândia, a Operação Prato ea Noite Oficial dos UFOs no Brasil. Após o término da primeira palestra, ocorrida no dia 05 de julho, no auditório do Instituto Português da Juventude (IPJ), Gevaerd concedeu entrevista ao jornal português Correio da Manhã, e expôs sua opinião em relação à presença de UFOs em nosso planeta. Confira a entrevista:
Estão enganados aqueles que pensam que as certezas caem do céu. O empresário Abel Moreira garante que não é preciso encarar as nuvens para conseguir interagir com seres que têm uma “textura energética diferente dos humanos”. Mas é preciso estar atento e não é apenas uma questão de esfregar os olhos com mais força ou anseio, como foi explicado no Iº Encontro Internacional de Ovnilogia, em Lisboa, organizado pela SPO, onde estiveram presentes especialistas e curiosos por extraterrestre. Na vida dos seres humanos há coisas que acontecem sem que seja percebido, como por exemplo, quando estamos conversando com alguém e de repente as horas passam sem darmos conta. Há um lapso de tempo e temos a convicção de que o que estivemos fazendo na realidade não demorou aquele tempo todo. Ou ainda acordarmos e nos sentimos novinhos em folha. Para isso, Moreira faz um questionamento e ao mesmo tempo faz um alerta para a complexidade das interrogações. “Podem ter acontecido várias coisas – nós não vivemos num universo, em sim num multi-verso, com várias dimensões”.
Segundo Abel Moreira nós estamos aqui, – na Terra – mas outros seres também podem estar aqui. Seres que têm acesso a nós, só que não conseguimos ver, porque têm outra textura. “Entre o que pode acontecer, o mais freqüente são as abduções – seqüestro de humanos por parte de extraterrestres. Mas há seqüestros e seqüestros. Por exemplo, para mim a sensação de bem-estar ao acordar significa que eu fui abduzido para fazer exames genéticos”. O aficcionado pelo Fenômeno UFO, Abel Moreira, começou desde cedo a sentir estranhas presenças em sua vida. A sentir e a ver. Mas afirmou que nunca se assustou. Sempre encarou estes fenômenos com naturalidade e que desde então nunca mais sentiu solidão nem teve mais privacidade, porque, nem os seus pensamentos são privados, há entidades que conseguem sentir o que pensa. “Nos planetas a lucidez é maior do que na Terra, as coisas são tão instantâneas como a velocidade da luz”, diz Moreira.
Quando perguntamos a Abel Moreira como são os “outros seres” ele reflete e responde. “Depende. Há mundos paralelos que têm uma estrutura física sujeita ao envelhecimento, como nós. Há outros seres que não se comunicam com nós porque são muito energéticos e alguns podem se materializar”. O certo é que, segundo o abduzido, eles podem perturbar as pessoas por conta do espectro energético de alguns deles e para a nossa concepção de beleza, podem ser chocantes. “Têm uma aparência mais terrível do que qualquer filme de terror e isso mete medo – porque associamos o feio à maldade”, considera. “Mas eles estão lutando para que o nosso planeta não desapareça e tentam nos ajudar, mas uma das leis é não interferir porque temos de ter responsabilidade”.
O editor da Revista UFO A. J. Gevaerd, um dos palestrantes do evento ufológico, também não tem dúvidas de que os extraterrestres estão tentando uma aproximação gradual. “Se há uma década eles apareciam nas naves lá no meio do mato porque agora aparecem no centro de grandes cidades”, indaga Gevaerd. Questionado sobre se os ET estão começando a perder o medo dos humanos, o editor responde “eles estão começando a perceber que já é possível fazer isso sem causar o pânico”. O primeiro avistamento de conferencista ocorreu em 1992, quando conduzia um carro rumo à Las Vegas acompanhado de sua esposa e um casal amigo. “Começamos a sentir um sono intenso. Não havia nada à volta – só montanha, sem casas nem gente. Durante 40 minutos fomos seguidos por um UFO e não conseguimos avançar mais de 30 km”, recorda. Gevaerd regressou várias vezes ao local em busca de uma explicação que não encontrou. Voltou a ver a tal “bola de luz” mais vezes uma vez, mas, afirma com pena, que nunca foi abduzido. “Estou na lista”, brinca e afirma que tem a certeza de que 90% das abduções têm uma finalidade genética e que, por isso, quem é levado para o interior de uma nave tem algo extraído ou manipulado.
Mas para quê? “Para fazer bebês, novas raças – há uma indicação muito clara de que podemos estar a servir de fornecedores”, explica o ufólogo, acrescentando que as civilizações que nos visitam – a julgar pelos milhares de casos que analisou – têm o mesmo formato dos humanos. “Têm dois olhos e uma boca, dois joelhos, dois cotovelos: são muitas coincidências”, considera. “Em 90% das abduções não há lembranças, porque os ET apagam da mente das pessoas o que aconteceu” declarou Gevaerd. “Há civilizações com diferentes graus de avanço e de objetivos. Há quem vem como turista, porque é natural visitar outros planetas. Outros são mais exigentes, podem vim por achar a nossa terra exótica, com este céu azulado, ou à procura de um recurso mineral que aqui exista. Podem trazer respostas para os nossos problemas – problemas pelos quais também eles tenham passado e que já sabem como resolver”, diz Gevaerd, acrescentando que o Mundo está longe de ser perfeito.