Desde os anos 40 nosso planeta vem sendo sistematicamente visitado por extraterrestres sobre os quais quase nada sabemos. Propositalmente elusivos e donos de uma tecnologia que por óbvio está muitos e muitos anos adiante da nossa, os alienígenas que vêm à Terra parecem não querer saber de nós. E quando fazem algum tipo de contato com os humanos, muitas vezes eles não ocorrem de forma amigável.
A verdade é que nós estamos sendo cuidadosa e paulatinamente invadidos sem que tenhamos a mínima ideia de que isso esteja ocorrendo. Por uma série de razões que tem a ver com o processo evolutivo das civilizações, nós, os humanos da Terra, chegamos a um ponto crítico em nosso processo de evolução. A perspectiva é que, conforme formos avançando em termos de progresso tecnológico, mais iremos destruir nossos recursos naturais, até chegarmos a um ponto em que os teremos esgotados. Parece sombrio?
Invasão sutil
Na verdade, esse é o curso de muitos planetas que, ao chegarem a um determinado grau em sua evolução científica, começam a canibalizar seus mundos até que nada lhes reste a não ser começar a explorar novos orbes. Nós já começamos a destruir nossa biosfera e por isso povos que precisem dos recursos que temos estão correndo contra o relógio para impedir que destruamos o que nos resta. Não por nós, é claro, mas por eles. Eles precisam, e muito, de nossos recursos.
O domínio ao qual nos referimos não é aquele imposto pelas armas, pelas guerras, pela destruição da vida. Ao contrário, ele vem de forma sutil, convencendo a população do planeta de que será um grande negócio para todos nós se começarmos a fazer trocas comerciais com nossos irmãos espaciais mais evoluídos. Processo semelhante ocorreu com os colonizadores europeus que chegaram ao Novo Mundo e todos sabemos muito bem o que ocorreu aos povos nativos. Bem, agora os povos nativos somos todos nós, habitantes da Terra, e os europeus são os extraterrestres cujo grupo é chamado de Intervenção.
Esse grupo de alienígenas tem quatro atividades fundamentais, e os Relatórios dos Aliados da Humanidade tratam disso em grande detalhe, que vamos tentar resumir aqui. Para mais informações, basta consultar os Relatórios em nosso site [https://aliadosdahumanidade.org]. A primeira atividade é estabelecer conexões com pessoas em posições de poder e influência em governos, no comércio e na religião. Lembrem-se, a Intervenção quer permanecer oculta — os interventores estão fazendo tudo o que podem para permanecer escondidos. Mesmo quando voam pelos nossos céus e são testemunhados por pilotos civis e militares e milhões de pessoas em terra, eles querem permanecer ocultos.
Para continuar assim, eles influenciam as pessoas em posições de poder, oferecendo-lhes tecnologia de ponta, poder ilimitado ou predominância no mundo. Todos nós conseguimos imaginar líderes de certos países que neste momento não conseguiriam resistir a essas tentações. É algo muito poderoso. E, ao mesmo tempo, é uma forma sutil de ter nas mãos as pessoas certas nos lugares certos, e dominá-las para que façam aquilo que a Intervenção quer.
A Nova Era
A próxima atividade é estabelecer bases ocultas em nosso planeta, a partir das quais possam operar. Como não podem respirar nossa atmosfera e nem se exporem ao nosso ambiente biológico, eles precisam procurar lugares para esconder suas naves para que possam ir e vir para fora da Terra. Então, eles vivem em nossos oceanos e em áreas montanhosas de difícil acesso, o que torna quase impossível detectá-los. Eles precisam de uma presença aqui para fazer o que estão fazendo — e de uma presença em nosso Sistema Solar para ajudá-los. A intervenção é um projeto de longo alcance para eles, que não vivem perto de nós. Na verdade, vivem no espaço. Eles não têm realmente planetas de origem. Eles apenas representam outros planetas que não poderiam estar fazendo isso aqui, sem que isso lhes ocasionasse sérios problemas. O grupo chamado Intervenção representa o interesse de outros.
A terceira via de atividades do grupo consiste em afetar nossas aspirações religiosas, enfatizando que nós humanos somos totalmente corruptos além do ponto de redenção, mas que eles — os extraterrestres — não são corruptos, mas iluminados e podem nos redimir. Vejam a história das intervenções em nosso mundo, sobre como as forças intervenientes: as potências europeias viraram o povo contra seus líderes nativos, citando todos os abusos, desigualdades e outras opressões, ou seja, tudo o que os povos nativos estavam vivenciando. É assim que se faz com que os povos nativos trabalhem para você, e é isso que está acontecendo no mundo hoje.
Os extraterrestres querem nosso bem e nossa evolução ou estão aqui porque querem nossos recursos e riquezas? A resposta a essa indagação pode fazer a diferença entre nos tornarmos uma raça livre ou sermos conquistados para sempre
Muito do pensamento da Nova Era vem, em grande parte, da Intervenção e esse é a quarta atividade. A ideia de que tudo acontece com um propósito, por exemplo. De onde veio essa história? Isso é o que se chama de pacificação. Isso não é educação. Esse tipo de pensamento faz com que a pessoa se abra para tudo: “Ah, aconteça o que acontecer, eu estarei aberto para isso. Estarei aberto à Intervenção. Ela está aqui por um propósito. Tudo na vida acontece para o meu propósito, para o meu bem-estar”. Ninguém sensato pensaria assim. Mas muita gente pensa e isso torna todos um alvo fácil para a Intervenção.
Vejam, as mesmas pessoas que poderiam ser sensíveis o suficiente para discernir a presença da Intervenção, que poderiam ser livres culturalmente para enfrentá-la e para opor-se a ela, são as primeiras a ser convertidas. Tornam-se alvos fáceis desse tipo de conversa mole. Prometa tudo a elas — a Intervenção não vai dar nada — prometa tudo aquilo que elas querem e que não podem conseguir aqui na Terra, e elas se tornarão seus defensores e seus apoiadores. Isso é real. Isso está acontecendo. Estamos sendo ludibriados por um discurso supostamente elevado, mas que vem repleto de segundas intenções.
Eu sou um dos poucos, mas não o único, professor espiritual no mundo que está falando contra a Intervenção. Há outras pessoas se manifestando contra ela, mas seus números são muito pequenos. Por que isso acontece? O que é que nos torna tão fáceis de convencer por forças que nem sequer entendemos e com quem não temos um relacionamento real, e como podemos escapar disso? A resposta a essa pergunta é o poderoso conhecimento que vive dentro de nós, a parte de nós que não pode ser enganada ou manipulada.
Resistir à Intervenção
Essa informação é apresentada nos Relatórios dos Aliados da Humanidade como sendo um aspecto central na capacidade da humanidade de resistir e superar a Intervenção. Porque as pessoas se sentem fracas e pequenas, elas continuam querendo seguir algo — e se elas são persuadidas de que seus líderes são corruptos, suas instituições são corruptas, então elas vão procurar líderes e instituições em outras partes do universo. Cria-se um vácuo de poder e, então, ele é preenchido pela Intervenção.
Mas guerras cessariam neste planeta se as pessoas entendessem o que está acontecendo e que precisamos uns dos outros — e de todos os recursos que temos como indivíduos, como nações e culturas, para sermos capazes de nos estabelecer como uma raça livre e resistir à Intervenção. E uma grande parte de nós estabelecermos como uma raça livre é resistir à Intervenção. Porque um mundo tão valorizado como o nosso e governado por uma vida inteligente, imprudente e bélica, vai enfrentar uma Intervenção contínua em um nível ou outro.
E parte desse contato e do ensinamento da nova mensagem para o mundo que resul
taria dali, é que ele contém um vasto conhecimento sobre a realidade e a espiritualidade
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Muitas pessoas pensam que visitação é uma coisa boa, que eles estão aqui para nos ajudar porque somos importantes no universo. Todos nos amam porque somos adoráveis e precisamos da ajuda deles e eles virão para nos ajudar. Isso seria ótimo, mas simplesmente não é verdade e nunca será — na história do nosso mundo, isso nunca foi verdade. E nosso mundo é um microcosmo de como é a vida no universo.
Não há benesse na Intervenção. Ninguém vai capitalizar, dos mais ricos aos mais pobres, perderemos todos. Por isso tomar conhecimento do que está acontecendo pode nos trazer maior cooperação, maior reconhecimento de quão importantes somos uns para os outros aqui na Terra. Mesmo nossos velhos inimigos ou velhos adversários, nós também precisamos deles. Não queremos que nenhuma nação ou estado caia sob a Intervenção — para evitar a guerra na Terra. Há um enorme incentivo para a cooperação humana e para o fim definitivo das guerras. Lutar uns contra os outros é a última coisa que precisamos. Temos um adversário muito maior à nossa porta e não vamos combatê-lo com armas, mas sim com determinação, cooperação e com o poder interno que temos.