Geneticamente, pelas leis da hereditariedade, se o pai é portador de sangue tipo O e fator RH positivo, e a mãe possui o tipo B com o mesmo fator, conseqüentemente os filhos do casal deverão ter um ou outro tipo, mas invariavelmente o fator RH positivo — poderão ser tipo O, fator RH positivo ou tipo B, fator RH positivo. No entanto, no caso dos filhos da maioria dos abduzidos analisados em nossa pesquisa, temos encontrado tipos de sangue diferentes dos pais. Em alguns casos, o fator RH é que muda e, em outros, é o tipo sanguíneo. Um exemplo dessa aberração é o caso da Família F, que teve os pais abduzidos por extraterrestres. O pai tem sangue tipo O e fator RH positivo, a mãe tem sangue tipo B e fator RH positivo, mas a filha do casal nasceu com sangue fator RH positivo, porém de tipo A.
Em outro acontecimento investigado, a vítima de uma visita ao seu dormitório apresentou sangue tipo B e fator RH positivo, mas ao aprofundarmos a pesquisa sobre seu caso, descobrimos que, antes dele, sua mãe já havia tido experiências com alienígenas quando jovem — e ela tinha sangue tipo A e fator RH positivo. O pai do abduzido apresentava sangue tipo O e fator RH positivo. Essa é, senão uma impossibilidade biológica, pelo menos uma raridade considerável. Outro caso interessante que analisamos conta com ambos os progenitores com o mesmo tipo e fator sangüíneo, mas seus filhos tiveram mudança no fator RH, ainda que o tipo permanecesse inalterado. Nesse caso, o pai e a mãe eram abduzidos com sangue tipo O e fator RH positivo e seus filhos nasceram ambos com tipo O e RH negativo.
Mutações genéticas e biológicas
Esses fatos, devidamente documentados, nos levam a pensar que nossos raptores extraterrestres estejam produzindo mutações genéticas e biológicas em seres humanos, mas com que propósito? A pesquisa avalia que alienígenas estão interessados em nossa constituição genética, mas não apenas para estudo da raça humana, e sim para também criarem um ser híbrido que leve em seu conjunto a condição de ambas as espécies, a nossa e a deles. Isso explicaria a grande quantidade de casos de gravidez que ocorrem depois das visitas aos dormitórios de abduzidas e à posterior extração de seus fetos, o que é efetuado geralmente após três meses de gestação. Acredita-se que haja remoção dos mesmos pelos abdutores, e não abortos espontâneos, como pensam as sequestradas — já que não houve grandes perdas de sangue e os embriões jamais foram encontrados.
A suposta remoção ocorre geralmente durante o sono, fazendo com que as protagonistas acordem banhadas em pequenas quantidades de sangue, sem sentirem dor ou se lembrarem de um possível aborto, como seria de se esperar. Além disso tudo, é conveniente enfatizar que essas mulheres tiveram um amadurecimento mais cedo de seus órgãos generativos e que, em alguns casos, é simplesmente desconhecido o momento em que se produziu a gravidez. Estima-se, então, que haja uma preparação genética da pessoa a ser abduzida desde sua infância, para que seu corpo aceite o embrião híbrido no futuro e o alimente por um tempo, até sua remoção pelos verdadeiros progenitores — os alienígenas —, para propósitos sobre os quais só podemos especular.
Aberrações de laboratório
Sabemos que a criação de seres híbridos já é realidade, como se viu em experimento secreto realizado em um laboratório italiano, em que fora gerado um híbrido entre a raça humana e a símia, e que a gravidez da progenitora teria ido bem até o fim. Segundo fontes, os pesquisadores envolvidos no procedimento o mantiveram em segredo porque se assustaram com sua própria obra. O produto da mistura de raças não pôde ter vida normal, humana, e é possível também que não tenha conseguido resistir ao meio ambiente terrestre. Mesmo assim, se já se conseguiu hibridação entre humanos e macacos com técnicas conhecidas em meados dos anos 80, quais não serão as possibilidades de outras espécies cósmicas, cujos conhecimentos médicos talvez estejam centenas de anos à nossa frente?
As cicatrizes nos corpos das vítimas de visitas de dormitório são marcas visíveis de uma manipulação muito bem planejada e conduzida pelos ETs, mas nota-se que todas elas se encontram sobre áreas onde estão os ossos das vítimas — a clavícula, sobre a costela abaixo da axila, no quadril sobre o osso ilíaco e sobre a tíbia da perna. Também têm sido registradas hemorragias pelo nariz, ouvidos, vagina e reto — neste caso, apenas em homens. Os cortes com aparência de cicatrizes aparecem em geral atrás da orelha e nas costas, o que faz supor que sejam resultado de processos de extração de algo, enquanto que as regiões com sangramento indicam ferimentos para introdução de objetos.
Anomalias fisiológicas nos abduzidos
O fenômeno da abdução envolve famílias inteiras, de pais a filhos e netos. Mas os indicadores mostram que elas começam pelos portadores de sangue com fator RH positivo. Dentro das observações realizadas por nossa equipe, constatamos algumas anomalias fisiológicas nos abduzidos. Por exemplo, logo depois do encontro com extraterrestres, os protagonistas passam a escutar ruídos ensurdecedores. Igualmente, durante a noite, um visitado pode produzir grandes quantidades de urina — em alguns casos, ele se levantará para ir ao banheiro de oito a dez vezes, interrompendo o sono. O curioso é que, apesar disso, volta a dormir.
Como caso único até o momento, o de Graciela C, comprovou-se com surpresa que a vítima teve alterado seu ritmo cardíaco ao extremo após a visita que recebeu. Isso foi atestado por um profissional de sua absoluta confiança, médico da família e especialista em terapia intensiva, que diagnosticou o estado da paciente — a quem já atendia anteriormente. Pôde se também observar marcas em seu corpo, inclusive um hematoma no braço, semelhante ao causado pela extração recente de sangue, mas que Graciela não havia realizado. Pelos sintomas apresentados, seu médico entendeu que a moça tinha sofrido grande perda de minerais, depois confirmada com a análise clínica.