Em todo o mundo há pessoas que alegam ter contatos com seres de outros planetas, em alguns casos de forma esporádica e, em outros, apenas uma vez na vida. Porém, existem aqueles que são frequentes e abrangem uma imensa e variada gama de situações. Variados também são os argumentos daqueles que alegam que tudo não passa de delírio, loucura e mentira dos tais contatados, isso quando não se atribui suas experiências à histeria coletiva como explicação para fenômenos em massa.
A análise do contato extraterrestre requer a falta de preconceitos do analista, algo muito difícil de se encontrar, pois seja para afirmar ou para negar sua realidade as pessoas normalmente têm uma opinião formada antes de estudar os casos. A verdade é que boa parte dos contatados — e aqui estamos excluindo os casos de fraude explícita — passa por experiências transformadoras em suas vidas. Ainda que o contato tenha ocorrido apenas uma vez, o indivíduo nunca mais será o mesmo.
Embora haja acontecimentos em que a experiência deixa graves sequelas na pessoa contatada, a maioria daqueles que passaram por um episódio de contato têm sua vida mudada para melhor — torna-se menos agressiva, empática e espiritualizada. Há uma ampliação na maneira com que o indivíduo encara a sua existência e a dos demais, ainda que ele jamais tenha repartido sua experiência com alguém. Verdadeiro ou não, o contato merece um estudo aprofundado para que se possa compreender melhor do que realmente se trata.
Entrevistado especial
Nosso entrevistado dessa edição, o coronel José Welliston Rodrigues de Paiva, de 53 anos, é piloto de helicóptero da Polícia Militar do Ceará, tem mais de 3.500 horas de voo e 29 anos de atividade aérea nas mais variadas missões, como instrutor, examinador credenciado da Agência Nacional de Aviação Civil (ANAC) e especialista em resgates, escoltas e voos executivos. Mas para muito além de sua experiência profissional, Paiva é um contatado que coleciona experiências singulares e vivências fantásticas.
Atualmente lotado na Unidade Aérea da Secretaria de Segurança Pública do Ceará, seu interesse pela Polícia Militar nasceu em virtude de ter muitos familiares na Força — seu pai, um dos tios e vários primos também seguiram a carreira militar. Bacharel em Segurança com especialização em Políticas Públicas, o entrevistado frequentou o Curso de Auxiliar Técnico em Análise Químicas e, aos 18 anos, foi estudar na Escola de Material Bélico do Exército, no Rio de Janeiro, onde se especializou em armamento leve e pesado, explosivos, munições e instrumentos óticos de direção de tiro. Em seguida voltou para Fortaleza, onde serviu nas fileiras do Exército Brasileiro, até 1986. Nesse período, os contatos com seres extraterrestres, pararam. Em 1988, Paiva ingressou na Policia Militar do Ceará, onde se encontra até hoje.
Como se vê, é um currículo e tanto, que incluiu conhecimento técnico suficiente para análise de trajetórias de voo e identificação de artefatos aéreos. Nosso entrevistado é, também, coordenador da organização não governamental Gênesis: Das Estrelas ao Ceará, dedicada a pesquisas ufológicas no Ceará e cuja sede está em Fortaleza. Entre os vários congressos dos quais participou, Paiva foi um dos conferencistas do III Fórum Mundial de Contatados, uma promoção da Revista UFO ocorrida em julho de 2015, em Porto Alegre.
O coronel tem ampla afinidade com o meio ambiente. “Gosto de animais e plantas, bem como interagir com a natureza de um modo geral, porém sem agredi-la”, declarou, para quem a Ufologia desperta nas pessoas um zelo maior pela natureza, fazendo nascer um comportamento mais equilibrado e respeitador em relação a todos os seres, aumentando a compreensão sobre a essência da vida. Ele também diz que, em seus contatos com ETs, compreende a preocupação deles com outros planetas. “Eles lamentam a destruição de nosso meio ambiente e a forma cruel com que matamos nossos irmãos por motivos fúteis”.
Experiências únicas
Em setembro de 2001, voluntariamente, Paiva começou a fazer exercícios para sair do corpo, conseguindo realizar sua primeira projeção astral pouco tempo depois — o desdobramento aconteceu em seu local de trabalho, a base da Coordenadoria Integrada de Operações Aéreas do Ceará. Ele conta que passou pela parede, momento em que sentiu um pequeno choque, e foi “andar” pelo local, onde viu todos que ali trabalhavam. Daí em diante se aperfeiçoou e hoje trafega em várias dimensões — e alega já ter conhecido alguns planetas e outros seres, humanos como nós, porém milhões de anos mais evoluídos tecnológica e espiritualmente. Segundo nosso entrevistado, “temos muito a aprender com eles. Mas é uma pena que a maioria das pessoas não acredita. A saída do corpo comprova a vida após a morte, a existência de outros mundos e de seres das mais variadas raças”.
Em suas atividades profissionais, sempre transmitiu aos companheiros de voo tudo o que aprendeu — para ele, todo piloto tem que aprender a se conectar com as máquinas feitas pelo homem. A sensibilidade do piloto tem que ser apurada para interagir com a máquina e com o meio ambiente. Fora do trabalho, ajuda pessoas carentes no interior do Ceará, muitas delas vítimas da seca e de suas consequências — fome, falta de roupas, de médicos, de moradia dignas e de água. “Ajudar é minha principal missão aqui neste planeta. Incentivo as pessoas ao estudo e à busca da verdade sobre os seres de outros planetas”, afirma com convicção. Quando indivíduos relatam manifestações de UFOs e abduções, ele aproveita para ajudá-las a entender qual o objetivo desse processo, que ocorre principalmente no interior do Ceará.
Gosto de animais e plantas, bem como interagir com a natureza de um modo geral, porém sem agredi-la (…) Os seres extraterrestres lamentam a destruição de nosso meio ambiente e a forma cruel com que matamos nossos irmãos por motivos fúteis.
As intensas experiências do coronel José Welliston Rodrigues de Paiva são únicas e intrigantes e seu envolvimento ufológico é profundo e ímpar. “Gosto de tudo o que voa e também de UFOs”, brinca. Passou a pesquisar o assunto aos 26 anos e entre suas vivências ufológicas seguiu e foi perseguido por UFOs, além de manter contatos com diversos seres, que ocorrem na misteriosa região de Quixadá, no Sertão Cearense.
Na entrevista que veremos a seguir, Paiva descreve a grande variedade de origens, características e aparências dos seres com os quais mantém contato, além de nos contar casos surpreendentes. Junto com seu filho, o contatado vem pesquisando ocorrências de vários tipos no Nordeste, incluindo abduções de crianças, jovens e adultos, além de curas feitas por extraterrestres. Ele defende a união entre os humanos terrestres na busca de conhecimento, para ser usado visando o bem-estar da coletividade.
Quando surgiu seu interesse pelo Fenômeno UFO?
Surgiu em minha infância, quando comecei a me interessar por aviões. A partir desse interesse veio a vontade de conhecer mais sobre os UFOs, pois eu era curioso sobre a tecnologia empregada nesses aparelhos. A coisa ficou mais impactante quando começaram a aparecer seres em meu quarto — estes contatos foram se intensificando e passei a buscar a verdade a respeito deles.
Pode nos relatar seus primeiros contatos com
extraterrestres?
Os encontros iniciais ocorreram quando eu tinha sete anos. Eu era levado para outros locais, tais como florestas e áreas isoladas, por seres muito estranhos, de pequena estatura, cerca 1,2 m. As florestas tinham árvores que se pareciam com pinheiros, com mais de 50 m de altura. Nesses momentos eu sempre sentia meu corpo formigar, como se estivesse se expandindo. Depois que terminava, eu não me lembrava de nenhum detalhe, nem do momento em que retornara ao meu quarto. A partir daí, e até meus 17 anos, os contatos tinham uma rotina muito peculiar.
Você pode nos contar o que houve?
Durante as madrugadas, por três vezes na semana, eu acordava e me deparava com dois e às vezes até três seres de baixa estatura e do mesmo tipo. Mais tarde, com minhas pesquisas, pude identificá-los como grays [Cinzas], dos mais feios. Eles ficavam me observando na lateral da cama, sem comunicação alguma, por dois ou três minutos. As reações de vibração do meu corpo me faziam pensar que eu estava tendo um ataque cardíaco — eu imaginava que aqueles seres pequenos iriam me matar.
O que aconteceu depois que você completou 17 anos?
Aí os contatos pararam, porém voltaram de forma esporádica quando eu estava com 26 anos. De 2001 para cá eles estão ocorrendo com mais frequência. Penso que tal fato se deve ao meu interesse por Ufologia e espiritualidade. Em sua maioria, os contatos ocorrem à noite ou de madrugada. No começo eu tinha medo do que poderia acontecer, medo de ser levado e nunca mais retornar ou de ser agredido, embora também houvesse a expectativa de poder conhecer os sistemas de comandos das naves e de viajar até os planetas deles.
Pode descrever melhor seu temor?
Meu medo vinha, é claro, por estar diante do desconhecido. Mas descobri que quanto mais informações temos sobre o assunto, e também quanto mais confiança temos em nós mesmos, maior será nosso controle emocional diante do ser. No início, quando os contatos começaram a acontecer, os seres diziam que o melhor lugar para os encontros era na própria casa do contatado e eu respondia que em casa, no quarto, eu não teria para onde correr. Com o passar do tempo, os contatos foram se tornando mais frequentes e, então, já acostumado, não mais sentia medo.
Por favor, nos fale sobre seus contatos.
Em um dos primeiros contatos frente a frente com uma inteligência não terrestre eu me senti mais confiante, uma vez que o ser, que tinha aparência humana, era o comandante de uma nave e eu, como piloto, pude conversar com ele sobre seu veículo — um contato assim nos faz mudar o modo de viver e de pensar. Nos dá a esperança de um mundo melhor, a certeza da vida em outros mundos e da imortalidade do corpo espiritual. E ainda nos mostra o quanto ainda temos que aprender.
Houve alguma ocasião em que os seres participaram ou interferiram em nosso meio?
Sim, várias, mas posso citar uma que envolveu a cura de uma criança. Em 2007, o filho de quatro anos de um amigo estava na UTI de um hospital em Fortaleza havia mais de 20 dias, com suspeita de meningite. Em uma segunda-feira, à noite, quando visitei a criança, pedi a interferência dos “amigos” de outros planetas para que o curassem. Eles, então, vieram e se posicionaram perto da criança. Eram altos, loiros e usavam vestimentas brancas, como se fossem mantos. Em seguida, eu saí da UTI e eles ficaram. Na madrugada de terça-feira, por volta das 03h00, eles me informaram que provavelmente até quinta-feira o menino sairia da UTI. Quando fui visitá-lo, no final da tarde daquele dia, recebi a notícia de que ele teria alta no dia seguinte.
Houve alguma outra situação?
Sim, houve uma vez em que eles evitaram um acidente quando eu fazia uma viagem entre a cidade de Itajubá, em Minas Gerais, e Fortaleza trazendo um helicóptero da Helibras. Fui alertado pelos seres para tomar decisões dentro do regulamento de tráfego aéreo, para que não viesse a sofrer acidente grave, pois no caminho iria encontrar uma situação adversa. Chovia forte, o que me obrigou a fazer um pouso de emergência no litoral da Bahia, a 20 minutos de voo de Salvador. Se eu tivesse prosseguido, certamente teria acontecido um acidente grave. Pousamos às 17h00 e só decolamos no dia seguinte para a capital baiana.
No começo eu tinha medo do que poderia acontecer, medo de ser levado e nunca mais retornar ou de ser agredido, embora também houvesse a espectativa de poder conhecer os sistemas de comandos das naves e de viajar até os planetas deles.
Você teria uma explicação para isso?
Eu não sei explicar como eles fazem essas coisas, mas acredito que, devido ao avançado grau de evolução espiritual e tecnológico que possuem, eles detêm conhecimentos suficientes para interagir em processos de qualquer natureza — na cura, em situações críticas que possam redundar em morte e em previsões baseadas na coleta de dados muitos precisos. Eles podem até manipular as condições atmosféricas. Por isso, não duvido das instruções que me dão quando estou em alguma missão.
Você já utilizou seus conhecimentos ufológicos em seu trabalho militar?
Sim. Houve uma ocasião, em julho de 2007, em que um de nossos helicópteros, modelo AS 350 Esquilo, com uma tripulação de cinco pessoas — dois pilotos e três tripulantes, todos armados de fuzil —, estava em patrulhamento sobre Fortaleza, por volta das 11h00, quando a torre de controle do Aeroporto Internacional Pinto Martins pediu que fossem averiguar um UFO que estava a 400 m distância, sobre a vertical da foz do Rio Ceará. O objeto estava imóvel e colocava em risco os aviões que seguiam para pouso. E o helicóptero, que estava sobrevoando o centro da cidade, foi deslocado de imediato para aquele setor. Logo em seguida fui chamado pelo comandante da aeronave para dar instruções sobre a melhor forma de abordagem, pois ele sabia que eu estudava o assunto e mantinha contatos com extraterrestres.
E que orientações você deu?
Eu instruí o comandante a não se aproximar muito do objeto e em momento algum deixar a tripulação atirar no UFO. Disse que apenas observasse e solicitasse via rádio ou até mesmo em voz alta que eles se afastassem do local. Mas, conforme o helicóptero ia se aproximando, o UFO mudava rapidamente de posição — fez isso por três vezes e depois desapareceu em alta velocidade. É interessante ressaltar que só o radar do controle de tráfego aéreo do aeroporto detectou o objeto. Em Fortaleza não é incomum objetos ficarem na rota dos aviões, que são obrigados a desviar deles. Em algumas ocasiões, inclusive, aviões tentam se aproximar e eles, imediatamente, mudam de posição, para em seguida desaparecerem em altíssima velocidade.
Ocorreu alguma situação em que você estivesse diretamente envolvido?
Sim. Em 24 de junho de 2005, por volta das 18h00, eu estava em patrulhamento aéreo sobre Fortaleza e algo ocorreu quando retornei para a base. Assim que pousei, um cabo que estava em solo me informou que eu havia sido seguido por uma “bola de energia” e me perguntou se eu vira o objeto. Ele, então, me disse para olhar para o setor de decolagem do aeroporto para observar aquilo. Naquele momento, a esfer
a estava a 300 m de altura, no setor de decolagem. Tratava-se de um objeto de cinco metros de diâmetro contendo um núcleo fosforescente branco e um contorno lilás pulsante. Permaneceu ali por uns três minutos. Bem naquele momento um Boeing de grande porte começou a decolar em rota de colisão com o aparelho. Ele, então, desceu vagarosamente na vertical e sumiu repentinamente. O UFO foi visto por mais de sete pessoas em nossa base — foi uma pena que não deu tempo para filmar ou fotografar.
O que pode nos contar sobre as naves com as quais tem experiências?
A maioria delas é discoide, com diâmetro entre 10 e 20 m, geralmente com quatro tripulantes, sendo um comandante e três cientistas de variadas áreas. Todos pilotam. Ocorrem casos de naves triangulares, com tamanho de 30 m. Embora já tenha ocorrido, são raríssimos os casos de naves triangulares com 300 m de comprimento. São raros também os veículos em forma de cilindro, principalmente, aqueles com mais de 100 m de comprimento — todas as naves são projetadas exclusivamente para operar na atmosfera terrestre, não em outros planetas. Muitas são compartilhadas com seres de raças diferentes.
E sobre as naves-mãe, o que pode nos dizer a respeito delas?
Elas têm, em sua maioria, forma cilíndrica e dimensões quilométricas, podendo abrigar mais de 3.000 tripulantes e servir de base para as naves menores. Algumas chegam a ser comparáveis a planetas pequenos — as que operam na atmosfera terrestre variam de quatro a 300 km de comprimento, aproximadamente. Existem também naves gigantescas que funcionam como hospitais para cura de seres humanos, além de outras identificadas como “cargueiras”. Os seres também nos informaram que os veículos menores que operam na Terra partem de naves-mãe baseadas na Lua.
Com tantas naves nos céus, por que nós não as vemos?
Porque muitos desses objetos vibram em frequências que os tornam invisíveis para nós. E também porque estão equipados de acordo com a missão a ser cumprida no planeta. Seus ocupantes realizam missões de reconhecimento, pesquisas em humanos e em animais, coletas de minerais e materiais biológicos. Também realizam missões para contatos amistosos, quando solicitados. As tripulações variam entre dois e 12 integrantes, podendo ser constituídas de raças diferentes. E não para por aí…
Há algo mais?
Sim. Recentemente recebi a informação de que a existência de várias naves-mãe em volta da Terra faz parte de um acordo que possibilita a um viajante, vindo de outro planeta para estudar a Terra, deixar sua nave estacionada e utilizar um objeto projetado para operar em nossa atmosfera. As grandes naves também servem de apoio logístico e ponto de encontro para seres que querem trabalhar em conjunto e compartilhar “estudos” — há aqueles que ficam por longos períodos nos veículos, mais de mil anos, e outros que ficam apenas até terminarem seus “estudos”, seguindo depois suas jornadas pelo universo.
Essas naves emitem radiação? Qual o efeito dela sobre nós?
Sim, as naves emitem radiação, algumas ainda desconhecidas por nós. O efeito disso dependerá da intensidade com a qual a pessoa for atingida — radiação muito intensa poderá causar, de imediato, queimaduras graves. No decorrer do tempo, a pessoa poderá desenvolver leucemia — pode também haver a morte imediata da pessoa. Já as radiações mais brandas apresentarão sequelas a longo prazo, desestruturando as moléculas do corpo humano. Mas o verdadeiro perigo está nos motores em funcionamento. A radiação também pode ser emitida pela fuselagem das naves, em sua maioria feitas de elementos químicos ainda desconhecidos por nós.
É muito perigoso. Que cuidados os ETs têm para evitar que uma contaminação aconteça?
Quando o contatado já é conhecido, ele recebe uma comunicação mental para que só se aproxime da nave ou dos seres quando autorizado. Certos seres também podem emitir radiações prejudiciais, quando à curta distância. Quando o contatado não está apto para o encontro, eles paralisam a pessoa, a conduzem mentalmente ou a teletransportam para dentro do UFO. Nossos visitantes evitam que uma pessoa não preparada faça um contato consciente, pois isso lhe trará traumas. Eles são muito cautelosos, porque certas radiações podem afetar até mesmo o corpo espiritual. E nem todas as naves que trafegam na Terra estão preparadas para receber um ser humano terrestre — as projetadas para nos receber têm equipamentos para nos proteger dessas radiações.
No início, quando os contatos com os seres extraterrestres começaram a acontecer, eles me diziam que o melhor lugar para ter os encontros era na própria casa do contatado, e eu respondia que em casa, no meu quarto, eu não teria para onde correr.
Quais espécies extraterrestres foram vistas nos casos que você investigou?
Na maioria dos casos, cerca de 85% deles, são grays variando entre um e dois metros de altura, geralmente indiferentes e não demonstrando sentimentos. Os ditos “nórdicos” aparecem em 10% dos casos. Eles são mais simpáticos e irradiam bem-estar, mas isso não significa que tenham boas intenções em relação aos contatados em todas ocasiões — existem entre eles alguns com intenções hostis. Os “gigantes”, com quatro metros de altura e aspecto humano, aparecem em cerca de 5% dos casos.
São as mesmas espécies com quem você mantém contato?
Não exatamente. Em meus contatos há seres de outros tipos. Já se apresentaram seres de 40 cm, de um metro, um metro e meio e até de cinco a sete metros de altura. Entre aqueles de tipologia animal, até agora só os reptilianos se apresentaram a mim. Os que mais me impressionaram foram os seres com estatura de 1,2 m, que lembram crianças. Eles são carecas, vestem um macacão branco, têm olhos pretos ou azuis e pele branca. Se dizem “seres celestinos”, mas são anciões que trafegam com suas naves entre planetas, estudando o comportamento das raças. São dóceis e têm elevado nível de inteligência.
O que pode nos contar sobre os chamados reptilianos?
Bem, vou lhe contar um episódio incrível que aconteceu em uma de nossas vigílias. Se não tivesse acontecido comigo, não sei se acreditaria. Em determinada ocasião entramos na floresta e logo vimos um reptiliano se materializar diante de nós — o ser nos disse que não éramos bem-vindos naquele lugar, e quando perguntei por que, respondeu que não nos queria ali porque nós, humanos, destruímos tudo, inclusive nosso planeta. Eu respondi que ele tinha razão e lhe pedi perdão. As “chamadas de atenção” sempre giram em torno de conselhos e orientações.
Como são os seres com quem você mantém contatos mais frequentes?
São aqueles de aparência humana: brancos, altos, de cabelos lisos e usando macacões brancos. Seus olhos são azuis, verdes ou pretos. Eles têm suas bases em outros planetas, no fundo do mar ou no interior da Terra, e nos ensinam técnicas de energização, algumas receitas para cura de certas doenças, técnicas de defesa energética, mantras para aberturas de portais, normas de segurança em vigílias, dietas e a equalização e expansão dos chacras. São mestres, realmente.
Você sabe nos informar o que os alienígenas vêm fazer aqui na Terra? Por que estão aqui? Esta é a pergunta que todos fazem… p>
Bem, pelo que eu entendo e com base em tudo o que já me disseram, suas motivações variam muito. Alguns estão aqui para fazer um reconhecimento, mas há outros que vêm por interesses individuais, para coletar minerais ou amostras de seres terrestres por meio das abduções. Outros têm a simples tarefa de se mostrarem para nós, de mostrarem que são reais. Também existem aqueles que ajudam a combater incêndios, soltando uma névoa sobre os focos de fogo, que vai decantando até apagá-los. Os mais bem-intencionados estão aqui para ensinar, aprender e nos proteger — alguns ficam apenas alguns meses e outros, milênios. Para alguns grupos, a Terra é apenas um estágio, um local no qual permanecem por alguns meses antes de seguirem viagem em sua busca desbravadora na imensidão cósmica.
E as abduções?
Bem, seres de planetas diferentes provavelmente têm intenções diferentes. Alguns falam muito sobre a necessidade de desenvolverem novos corpos, tanto para viver aqui, como para viver no planeta de onde vieram. Eles estão preocupados não só com a parte biológica, mas com nosso espírito, e por isso procuram conscientizar as pessoas sobre o fato de existirem e viverem entre nós. Esses seres passam a nos lapidar quando nos escolhem. E essa escolha é feita após meses ou anos de acompanhamento, examinando nossos gestos, atos e atitudes. Eles estão aqui nos monitorando e desejam nossa melhora.
Você disse que os ETs ensinam técnicas de energização. Que técnicas são essas?
São movimentos realizados com as mãos, tendo como objetivo a cura da própria pessoa ou de outros indivíduos, bem como fortalecer quem pratica por ocasião de um contato ou projeção astral. Para curas, pode-se apenas tocar com a ponta do dedo indicador o centro da testa de uma pessoa enferma. Para energizar o próprio corpo, quando estamos debilitados, devemos colocar a mão esquerda embaixo da direita com as palmas viradas uma para a outra, na altura do estômago.
E para defesa energética, o que devemos fazer?
Às vezes, durante os contatos, podem surgir entidades espirituais ou extraterrestres com más intenções. Essa técnica faz com que eles se afastem e desapareçam. Se em uma vigília se apresentar um ser que cause calafrios, basta erguer o braço, mostrando com a mão esquerda, a união dos dedos mínimo e anelar, dos dedos médio e indicador, deixando o polegar separado. Observe que o mundo todo conhece esse gesto, mas não sabe seu significado completo. Em uma canalização que fiz, recebi uma mensagem com o significado desse gesto, que representa a paz, o amor, a união e a liberdade.
Você pode citar algum mantra ensinado pelos ETs para abertura de portais?
Um deles é “Emadrim, Emadrim, Emadrak” e deve ser repetido várias vezes com suavidade, em voz baixa ou mentalmente. Essas palavras têm o poder de abrir um “portal dimensional”.
Que cuidados devemos ter para fazermos uma vigília ufológica segura?
Há alguns cuidados importantes. Segundo a orientação dos seres, não devemos levar equipamentos eletrônicos sem que eles autorizem, porque esses instrumentos podem acarretar interferência e dificultar as comunicações. Outra coisa sobre a qual sempre é bom alertarmos as pessoas é para que nunca se aproximem caso encontrem um UFO pousado, a menos que sejam convidadas, para evitar ferimentos e até morte — porque a radiação é muito intensa e extremamente prejudicial a todos nós. Também é aconselhável evitar focar as lanternas em canalizadores e sensitivos, pois isso pode ocasionar queimaduras e sequelas neurológicas e psicomotoras.
A maioria das naves alienígenas é discoide, com diâmetro entre 10 e 20 m, geralmente com quatro tripulantes, sendo um comandante e três cientistas de variadas áreas. Todos pilotam. Ocorrem casos de naves triangulares, com tamanho de 30 m.
E para a preparação da vigília?
Para a preparação é aconselhável fazer um jejum de no mínimo 24 horas antes dos esperados contatos para apurar a sensibilidade e evitar dores na região estomacal. E muito importante é não levar para vigílias pessoas que tenham algum desequilíbrio emocional, já que poderão apresentar ataques de pânico, desmaios, taquicardia e outros sintomas. Além disso, é sempre recomendado evitar a ingestão de carnes, bebidas alcoólicas e alimentos artificiais, pois são extremamente prejudicais ao nosso organismo.
Há alguma recomendação especiais para fazermos contato com outras inteligências cósmicas?
Bem, a primeira coisa é se acalmar, não se deixar levar pela ansiedade ou pela expectativa. Os seres aconselham as pessoas a olharem para cima e contemplar o céu todos os dias. Dizem que precisamos aprender a observar. Como poderemos fazer contato se não paramos para observar o céu? Precisamos desenvolver mais os nossos sentidos porque isso ajuda em nossa sintonia com outras inteligências. Devemos procurar sentir as energias que vêm da Terra, do espaço e das estrelas e, a partir daí, canalizá-las e equalizar ou alinhar nossos chacras. Porém também é importante que se examine com franqueza a razão pela qual se quer o contato.
Como os extraterrestres se dispõem a ajudar os humanos?
Transmitido sutilmente conhecimentos que nos levem a descobrir nossa origem. Isso resultará em paz interior, acabando com todos os sofrimentos decorrentes de doenças, guerras e insegurança. Há também a transmissão de tecnologia, que pode ser feita de forma direta ou por meio da intuição do agente receptor. As observações e contatos que se deixam registrar também são uma forma de nos ajudar a despertar, mas poucos acreditam nisso. Muitos ainda duvidam, ainda estão dormindo e não despertaram para essa realidade. Os ETs pregam a compreensão e a aceitação das diferenças entre os povos e a caridade completa como sendo o principal ingrediente para uma paz duradoura. Também ensinam que meio ambiente deve ser tratado como um ser vivo inteligente, pois, na verdade, dependemos dele para viver.
Que mensagens lhe foram passadas pelos seres com quem você teve contato?
São muitas. Como não teria condições para mencionar todas, vou colocar algumas que julgo muito importantes. A primeira é que nenhum ser humano tem origem neste planeta e que nossa espécie é muito primitiva em relação a muitas outras, tendo em vista o nosso comportamento bélico. Também existem seres que habitam o interior da Terra e interagem com seres extraterrestres, acompanhando a nossa evolução. Ainda estamos muito longe de um contato aberto com eles, que só será abreviado em caso de haver uma ameaça em escala global, causada por nós mesmos — se não sabemos viver em paz nem entre nós, como viveríamos em paz com os extraterrestres? Há outras…
Por favor, nos conte.
No futuro, todas as religiões serão extintas, dando origem à consciência plena do indivíduo. Deus será reconhecido no íntimo de cada um. Isso não significa que neste momento as religiões não sejam necessárias e que não devemos compreendê-las e respeitá-las. Nossos visitantes dizem que a Terra vive de ciclos, por isso grandes catástrofes sempre acontecerão, causando destruição e mortes. Eles poderiam evitar esses ciclos, mas os deixam acontecer porque ainda estamos em uma escala de desenvolvimento na qual só aprendemos pela dor. Todo ser no universo, por mais primitivo que
seja, um dia terá uma consciência cósmica plena, chegando ao que chamam de “iluminação”. O processo de evolução nunca para.
Há algo mais que queira acrescentar?
Sim. Eles ensinam que os sistemas políticos e sociais que regem nosso planeta não cooperam para que haja uma evolução mais rápida da humanidade, já que pregam o individualismo e a escravidão trabalhista e intelectual — é preciso saber que o processo de evolução de um planeta leva vários milhões de anos.
Pelo que você nos explicou, são muitas espécies atuando em nosso planeta. Há algum acordo entre elas?
O acordo que existe é o respeito mútuo entre os seres que nos acompanham em nossa evolução e aqueles que querem aprender conosco. Eles trabalham em conjunto e trocam informações de interesse comum, embora também existam aqueles que não participem desse acordo.
O que você sabe sobre os supostos acordos entre extraterrestres e governos das grandes potências, em especial o norte-
americano?
Tal acordo é real é foi firmado com extraterrestres cujo desenvolvimento é apenas tecnológico. Não há esse tipo de acordo com países pobres, pois eles carecem de recursos para financiamento de projetos de alta tecnologia. O interesse dessas espécies é agir livremente na Terra, oferecendo sua avançada tecnologia em troca de algo que necessitem. Seres desenvolvidos tecnológica e espiritualmente não se sentem seguros quanto ao uso dessas tecnologias por nós. Enfim, há um abismo inimaginável entre nós e esses seres, em todos os aspectos.
Você pode contar para nossos leitores sobre a experiência que teve na Praia do Uruaú?
Claro. O caso aconteceu em 01 de fevereiro de 2011. Naquela noite, por volta das 22h00, eu estava deitado na rede, no alpendre de uma casa na praia do Uruaú, no município de Beberibe, a 103 km de Fortaleza, quando resolvi fazer um contato com nossos amigos do espaço. De repente, meu filho me avisou que uma nave estava pousada ao lado da casa — exatamente naquele momento um ser desembarcou da nave e nos convidou a acompanhá-lo até a praia, um local mais discreto para conversarmos.
O ser falou diretamente com vocês?
Não. Ele fez o convite por comunicação mental com meu filho. Depois disso eu troquei de roupa, nós pulamos uma pequena cerca da casa ao lado e nos dirigimos ao encontro do ser, que estava entrando na nave. O veículo era circular, com diâmetro de uns seis metros e voava a aproximadamente 10 m de altitude e bem devagar, em uma velocidade razoável para que pudéssemos segui-la.
O que aconteceu a partir daí?
Quando chegamos à praia a nave pousou e dela desceram 12 seres do tipo nórdico, com aproximadamente dois metros de altura cada, todos vestindo macacões brancos. Eles se posicionaram em semicírculo em frente ao veículo, decidindo qual deles ia ficar para conversar conosco. Em seguida, um deles ficou no local e os outros entram na nave, que decolou e disparou em alta velocidade. O que ficou, então, pediu-nos para acompanhá-lo até bem próximo das ondas — ele não andava, mas se deslocava flutuando. Quando chegamos ao local estabelecido por ele, nos sentamos na areia conforme a entidade nos orientou.
Recebi a informação de que a existência de várias naves-mãe em volta da Terra faz parte de um acordo que possibilita a um viajante vindo de outro planeta deixar sua nave estacionada e utilizar um objeto projetado para operar em nossa atmosfera.
Como se deu o diálogo quando vocês ficaram frente a frente?
Ele estava dentro de uma “bolha energética transparente”. Conversamos por 30 minutos sobre a cuidados com a alimentação, a importância de se comer apenas frutas e vegetais e de se tomar banho de Sol. Ele também nos disse para que não ficássemos chateados quando fôssemos ridicularizados por falar de Ufologia com pessoas adultas, pois isso era comum. Segundo nos disse, a maioria das pessoas só deseja participar de uma vigília para filmar ou fotografar uma nave, para satisfazer seu ego e ganhar dinheiro com isso. O alien nos orientou que procurássemos falar mais sobre o tema com crianças e jovens, por esses terem uma mente mais aberta e sem maldades. Perguntei de onde ele veio e respondeu que não adiantava me dizer porque era um sistema estelar muito distante, sequer catalogado por nossos astrônomos.
Ele lhe disse porque estava em uma bolha como aquela, isolado?
Sim. Explicou que aquilo era uma proteção para o seu corpo energético e também nos protegia da radiação que ele emanava. Segundo nos falou, eles se utilizam dessas bolhas para se manterem isolados e longe de qualquer contaminação por nossas doenças. Disse também que, se saísse da bolha e se materializasse em um corpo como o nosso, só conseguiria retornar a seu planeta de origem se passasse pelo processo que chamamos de morte — para mim, indiretamente, ele quis nos dizer que existe vida após a morte. A entidade também nos informou que estavam interessados em nos ajudar nessa jornada de divulgação de sua existência, pois sempre estiveram acompanhando a evolução da raça humana, desde há milhões de anos. Depois disso ele se despediu e vieram outros seres.
Por favor, nos conte o desfecho da experiência.
Assim que o primeiro alienígena se foi, apareceram três seres brancos usando uma vestimenta tipo túnica comprida até os pés. Eles tinham aparência como a nossa, com uma altura de aproximadamente dois metros, mas não estavam em uma bolha de energia — eles se aproximam flutuando sobre as ondas do mar e se posicionam à nossa frente. Nós continuamos sentados e apenas o que estava no centro falava conosco.
E o que ele lhes disse?
O alien nos orientou para meditarmos mais, fazermos atividades físicas e cuidarmos melhor do planeta, voltando a falar sobre os cuidados que precisamos ter com a alimentação. Ele também nos aconselhou sobre o comportamento que devemos ter em nossas relações pessoais — falou para que não desistíssemos da nossa missão de divulgar a existência deles, para que o mundo se preparasse para dias melhores. No final ele disse que no dia seguinte eu ganharia um presente. E completou: “Agora volte que vou levar seu filho Levi para dar uma volta na nave em volta da Terra”. Eu fui contra, mas ele me advertiu dizendo que não havia nada que eu pudesse fazer para impedi-lo e que eles viriam nos buscar enquanto estivéssemos dormindo. Depois disso eles se retiraram, flutuando mar adentro.
E eles foram buscar vocês?
Sim, por volta das 03h00. Ele apareceu, foi até o quarto do meu filho e o levou pela mão. Eu observei e o cumprimentei, mas em seguida fui extraído do corpo e, em corpo astral, fui até o planeta deles, de onde observei o que se passava, pairando a uma altura de 10 m. Meu filho Levi foi deixado na superfície do planeta, recebendo as explicações. Logo depois ele foi levado a uma plantação, onde foi mostrado como faziam a cultura de vegetais e a técnica que utilizam para isso.
E que técnica é essa? Você pode nos contar mais alguma coisa?
Eles dividem a terra em lotes e não usam inseticidas e pesticidas, mas dispositivos eletrônicos de 30 cm de altura, colocados em pontos estratégicos e equidistantes, que lembravam uma antena, com um formato parecido ao de uma caneta. Esses dispositivos emitem uma frequência capaz de repelir todos os insetos,
que se afastam para um outro lote de terra, onde se alimentavam e continuavam vivendo. “Nós preservamos todas as formas de vidas”, explicou.
E quanto ao presente que ele mencionara, você recebeu alguma coisa? O que foi?
No dia seguinte ao contato fui sorteado em um título de capitalização de banco, no valor de R$ 9.468,81. Fiquei sabendo por meio de uma ligação da gerente de minha agência. Acredito que essa tenha sido essa a surpresa à qual o extraterrestre se referira.
Entre todos os contatos que você teve, qual foi o mais marcante?
Foi o que ocorreu em um campo de pouso de Guaramiranga, uma cidade serrana de clima ameno situada a 100 km de Fortaleza. Nós chegamos ao local por volta das 21h00 e nos deparamos com um nevoeiro, mas mesmo assim decidimos esperar. Cerca de 20 minutos depois, vimos pousar uma nave circular com seis metros de diâmetro, de onde desceram três grays de pequena estatura, algo em torno de um 1,2 m. Nosso grupo era composto por cinco pessoas e todos estávamos muito atentos ao que acontecia ali. Os alienígenas se aproximaram de nós e um deles, ao tocar nossos corpos, indagou porque que não zelávamos por eles, já que nossos organismos eram muito frágeis e mereciam mais cuidados. Ele, então, tocou em nossos olhos, rosto e braços, apenas com a ponta dos dedos, dizendo que os corpos deles eram muito mais resistentes. Depois disso examinaram nosso carro por dentro e por fora e se mostraram curiosos sobre o funcionamento do automóvel.
Isso é bem inusitado. O que você fez?
Bem, eu abri a porta do passageiro, ele entrou, sentou-se no banco, colocou a mão no painel e “sentiu” o material de que era feito. Perguntou como se fazia para colocá-lo em movimento e expliquei a ele como se ligava o motor, se trocava as marchas e como se fazia para manobrar a direção. Ele informou que na nave dele bastava apenas colocar a mão no painel na frente do assento, pensar nos movimentos que desejava executar, e a nave obedecia.
Ele chegou a lhe informar por que estavam na Terra?
Sim. Ele explicou que tinham vindo para estudar nossos sentimentos, pois o planeta deles estava em crise, justamente porque eles haviam perdido suas emoções. E aí ele fez um pedido bem estranho…
Que pedido?
Ele pediu para ficarem três dias em minha casa. De início neguei, mas depois de tanta insistência, dei permissão. O alien aconselhou que eu parasse de comer carne e de tomar bebidas alcoólicas, abrindo um precedente apenas para a ingestão de peixes. Depois disso, nós nos retiramos do local. Naquela noite apareceram outros seres que já conhecíamos há muito tempo e eles nos disseram que podíamos ficar tranquilos pois os pequenos grays não nos fariam mal algum.
O que ocorreu no período em que ocuparam sua casa?
No dia seguinte nós tivemos que voltar para Fortaleza. Eles ficaram lá por três dias, boa parte do tempo no quarto dos meus filhos — o mais sensitivo deles sempre ficava sonolento com a presença de meu filho. Às vezes ficavam nos olhando enquanto comíamos, e em outras desapareciam. No dia em que foram embora e um deles nos agradeceu em nome de todos de seu planeta, dizendo que sempre que precisássemos, estariam à disposição. Vale salientar que apenas meu filho, Levi, via os seres em minha casa. Eu os via apenas quando saía de meu corpo.
Você teve contato com outro tipo de entidade extraterrestre, certo? Pode nos falar sobre isso?
Imagino que você esteja se referindo ao que ocorreu no ano passado, em 17 de abril. Eu estava na cidade de Quixadá, no Hotel Pousada dos Ventos. Por volta das 01h00, eu e mais dois amigos tentamos manter contato com extraterrestres, porém nos apareceu um ser intraterreno com cerca de dois metros de altura — era branco, tinha olhos pretos e voz serena, muito parecido conosco. Ele usava um manto branco com uma faixa roxa e brilhante que cruzava o peito na diagonal, e nos disse que havia vindo através de um “portal”, mas que também usavam naves quando necessário. Falou também que existem, no interior da Terra, cidades com população de milhares de seres.
Muito interessante. Nossos leitores têm curiosidade sobre este assunto.
Segundo nos disse, suas cidades são conectadas entre si por uma rede de túneis e são feitas com materiais parecidos com cristal. A atmosfera no ambiente deles tem aspecto cinza, com edificações altas, de forma retangular e com até 50 m de altura. Ele também nos contou que habitam o planeta há aproximadamente 2,5 milhões de anos. Seu sistema de governo é composto por um conselho de anciões. Disse também que seu povo se alimenta de vegetais, de luz e que vive cerca de 4.000 anos — os corpos de sua gente se regeneram, fazendo com que sejam praticamente imortais. Quando adoecem, utilizem cristais para cura.
Como você explica essa facilidade que tem para manter contatos com tantos seres diferentes?
Acredito que seja porque eu estou sempre buscando. Aquele que busca, sempre encontra uma resposta e sempre é atendido em seus anseios. Muitos dizem que buscam, mas têm medo, não querem seguir a disciplina necessária para se conseguir um contato amistoso, não querem mudar seus padrões de vida. Buscam com objetivos pouco nobres, por egoísmo e vaidade.
Que consequências tais contatos acarretaram em sua vida cotidiana?
Eu, meu filho e outros passamos a entender melhor este planeta e a razão de estarmos aqui. Percebemos o quanto a humanidade está adormecida para as ocorrências ufológicas. Com os contatos, nós adquirimos e transmitimos conhecimentos, experiências. Muitas pessoas nos veem como malucos e outras como abençoados por fazermos o que fazemos. Muitos dizem que eu só tenho credibilidade perante aqueles que gostam ou são apenas curiosos em virtude de eu ser piloto e oficial militar e defender, com argumentos plausíveis, minhas experiências de contatos. Eu não sei.
O que os seus colegas pensam a respeito disso tudo?
Nós temos hoje em nosso grupo militar cerca de 100 pessoas, sendo que 30 delas são pilotos. Entre as demais há tripulantes, médicos e mecânicos, porém apenas quatro conversam comigo sobre o assunto e o levam a sério, com muito interesse, inclusive. Os outros brincam e fazem chacotas, mas quando estão com problemas, o meu nome é indicado, dizendo que para tudo eu tenho uma solução.
O que você pode nos dizer a respeito da casuística ufológica de Quixadá?
Esta é uma cidade situada no Sertão Central do Ceará e possui uma configuração única no mundo devido à grande presença de monólitos dentro e no entorno da cidade. O município tem um índice muito grande de casos ufológicos tanto na área urbana, como na rural. São abduções, perseguições, avistamentos e mortes de animais. O caso mais famoso é do senhor Barroso [Ver box], que faleceu por ter sido atingido por um raio de luz lançado por um UFO.
Foram essas ocorrências que o levaram a concentrar seus contatos em Quixadá?
Na verdade, eu escolhi Quixadá para os contatos devido à sua geografia, facilidade de acesso, estrutura e também pelos casos também, é claro. Lá nós fazemos a maioria das vigílias e também contatos com grupos de sensitivos ou individualmente — as experiências são sempre de grande proveito.
Houve um caso em que um ET foi fotografado duran
te uma de suas palestras. O que houve?
Claro, isso aconteceu durante uma palestra que fiz na Câmara Municipal de Quixadá, há aproximadamente 10 anos. Um jovem começou a tirar fotos com uma câmara digital e depois da palestra ele me mostrou uma delas, onde aparecia um extraterrestre na parede do fundo da sala. Uma sensitiva amiga nossa disse que era de um ser que queria falar conosco após a palestra e que deveríamos ir ao campo de pouso de Quixadá. Então, ao sairmos do evento, fomos até o local e pouco depois vimos pousar uma nave pequena, com aproximadamente dois metros de altura e cinco metros de diâmetro. Dela desceram três seres semelhantes que falaram conosco através de uma amiga canalizadora. Ela falava na língua deles e depois traduzia. A abordagem foi de cunho filosófico, contendo mensagens de paz, de amor, de união entre os povos e de cuidado com o meio ambiente. Sempre abordam esses temas. Em seguida começou a chover e eles foram embora. Ainda hoje eles mantêm contato conosco.
Há alguma outra experiência que você gostaria de repartir conosco?
Cada contato é uma nova experiência. Mas vou relatar uma vigília que ocorreu em 21 de outubro de 2016, às 20h00, também naquele campo de pouso. Éramos um grupo de 12 pessoas sentadas em um círculo de cadeiras, com uma distância de um metro entre cada uma. A noite estava limpa e o céu praticamente sem nuvens. Depois de mais ou menos 20 minutos surgiram alguns seres com 1,7 de altura e aparência similar à nossa, que começaram a falar por intermédio de um dos participantes, dizendo que iriam realizar alguns procedimentos de cura que eram necessários.
Que tipos de procedimentos foram feitos?
Eu não sei exatamente o que fizeram, mas cinco dos participantes começaram a sentir agulhadas em algumas partes do corpo, eu inclusive. Uns na cabeça, outros nas costas e outros, ainda, no pescoço. O evento durou cinco minutos. Dois dos presentes sentiram dores muito fortes com as agulhadas — eu senti uma agulhada bem forte no pescoço. No final do contato, eles disseram que voltariam novamente e que poderíamos marcar o dia. Foram embora e agradecemos os procedimentos. Depois as dores sumiram…
Você já foi levado para o interior de naves?
Sim, várias vezes. Na madrugada de 07 de julho de 2002, dois seres vieram até o meu quarto e me levaram para a uma nave com aproximadamente 30 m de diâmetro. Ela estava estacionada acima de minha casa e em seu interior havia várias pessoas aqui da Terra, que seriam voluntariamente levadas para o planeta de origem dos extraterrestres. Eles me mostraram os compartimentos onde ficavam as pessoas e todas estavam alegres, pois iam para um mundo que, em relação ao nosso, seria um paraíso — um dos seres me convidou para ir com eles.
Há outros casos?
Sim, na madrugada de 15 de novembro de 2003 fui levado por um “irmão do espaço” para conhecer sua nave, que estava em um local muito isolado. Assim que entrei no objeto, observei que no seu interior havia uma luminosidade branca e suave e que não dava para se perceber a fuselagem. Tinha-se uma visão perfeita de todo ambiente externo por meio de telas e se podia ouvir, com perfeição, sons vindos de uma distância de até 10 km. Há um sistema que faz com que as naves fiquem invisíveis aos olhos humanos em qualquer situação, tanto à noite como de dia.
Você chegou a ver o comando da nave?
Sim, isso ocorreu quando um dos ETs que me acompanhavam apresentou-me ao “piloto” do veículo, que me convidou a sentar em sua cadeira. Havia ali um painel central de um metro e meio de comprimento, semicircular e com telas escuras. O “piloto” começou a explicar o funcionamento do equipamento de voo — os comandos para curtas distâncias são dados por meio do pensamento, colocando-se as mãos sobre um painel. Para grandes distâncias, o controle é automatizado por meio de computadores.
Você coordena algum grupo de contatados em Fortaleza?
Coordeno um grupo de quatro membros, cujas as atividades são voltadas principalmente para a cura da alma e do corpo. Atuamos empregando os quatros elementos da natureza — ar, água, fogo e terra. Os atendimentos são dados no sentido de orientar as pessoas que buscam informações sobre outras realidades, curas do corpo e do espírito. Somos assistidos por seres extrafísicos da Terra e também de outras paragens extraterrestres.
Que reações você observa nas pessoas após o atendimento?
Percebo que elas de tornam mais abertas ao assunto da vida fora da Terra e também que passam a viver melhor, sem diferenciação de raças ou credos religiosos. Passam a se espiritualizar mais, a acreditar que não estamos sós no universo e que existe um criador acima de todos. Começam a buscar um sentido na vida, um rumo, coisa que falta para a maioria dos humanos que vivem no planeta Terra.
Você gostaria de deixar alguma mensagem aos nossos leitores?
Sim. Gostaria de dizer que o ser humano ainda não aprendeu a usar os meios de que dispõe para a busca da verdade. Em vez de procurar dentro de si, busca no exterior. Se alguém quer a resposta para o sentido da vida, não deve parar de buscar. Deve ser disciplinado e praticar a caridade. Não se julgue pequeno, pois todos são obra do criador. Não se julgue grande, mas abandone a arrogância e a prepotência. Não pare de buscar até encontrar a sua origem. Com passar do tempo, com estudos e com uma melhor compreensão do que está acontecendo, tudo ficará mais fácil. Por exemplo, eu e meu filho passamos a ter mais segurança quando conseguimos nos controlar e só então começamos a entender o que nossos visitantes extraterrestres vêm fazer aqui.