O premiado jornalista investigativo George Knapp entrevista o bilionário Robert Bigelow, dono da Bigelow Aerospace. A empresa de Bigelow foi contratada pelo Pentágono para analisar metamateriais recolhidos em locais de incidentes envolvendo ufos.
Eu quis dizer seus outros interesses pelos quais as pessoas o conhecem. Assuntos esotéricos. Os objetos não identificados sobre os quais as pessoas se perguntam, que voam por aí. Sente falta disso?
-Claro que sim. Claro que sim. Porque essa a epítome do potencial de algo que mal conseguimos vislumbrar. E a magnitude disso é tão profunda de muitas maneiras diferentes. Não consigo pensar em nada que se aproxime disso, que a humanidade tenha começado a abordar, que remotamente se iguale à dinâmica desse assunto. Está além da crença. Demonstra o que é possível.
Sim.
– E além disso, porque nada sabemos. Podemos até ver a ponta do iceberg disso, como sabe, mas não acho que sequer percebemos o que é possível. Estamos tendo apenas vislumbres disso, vemos sinais e temos informações sobre isso. E agora os pilotos militares estão indo a público e falando sobre isso, e outras coisas acontecendo nos bastidores. E quando você tem contato com isso, é muito, muito difícil deixar de lado.
Você não falou sobre isso desde que todas as notícias foram divulgadas. E há um dedo seu em tudo isso. Você ajudou a fazer tudo isso acontecer.
-Bem, eu não sei quanto a isso. Eu acho que o futuro pode ser muito interessante. Se essas revelações e exibições que estão ocorrendo, especialmente na Costa Leste, e elas têm sido intensas nos últimos cinco anos, e se elas continuarem e fornecerem a oportunidade para investigação e criar conscientização, não apenas entre os militares, mas entre os membros do governo, isso pode ser sancionado e confirmado como uma realidade, que esses fenômenos são reais, que eles realmente existem, e obteremos uma espécie de confirmação.