Em 15 de setembro de 1966 um chamado telefônico foi recebido pelo tenente-coronel Thomas E. Marking, do 119º Esquadrão de Suporte de Combate. O militar ouviu do senhor Clifford Melroe, que ligava da cidade de Gwinner, na Dakota do Norte, dizendo que um jovem estudante havia observado um objeto estranho, que pousou na fazenda dos pais do garoto deixando marcas no solo.
O brigadeiro general Homer G. Goebel e o próprio tenente-coronel Thomas E. Marking, acompanhados pelo capitão Edward A. Skroch e o sargento Everett E. Brust foram ao local investigar. No local descrito pela testemunha, eles encontraram três impressões redondas dispostas simetricamente no formato de um triângulo isósceles, cada uma com 25,40 cm de diâmetro e 17,78 cm de profundidade. O objeto que as produziu, de acordo com o estudante, tinha cerca de 11 m de diâmetro, formato elíptico com uma bolha transparente no topo, e quando pousou estendeu três traves de pouso.
Não havia evidências de rastros de veículos, nem da presença das muitas pessoas que, conforme os militares estimaram, seriam necessárias para produzir o tipo de impressão encontrado nas marcas, com equipamento pesado. A testemunha afirma que estava aguardando o ônibus escolar quando, a cerca de 1,6 km de distância, observou o UFO pairando. Depois aparentemente pousou a aproximadamente 270 m de distância, antes de decolar em grande velocidade na vertical, rumando para o norte. O avistamento durou um total estimado de cinco minutos.
RELATÓRIO OFICIAL
Em documentos produzidos pelo Departamento de Dinâmica de Voo da Base Aérea de Wright Patterson, Ohio, e pela Guarda Aérea Nacional de Dakota do Norte, em Fargo (confira na galeria os documentos liberados), os militares afirmaram não ter encontrado elementos para refutar o relato do jovem. Eles apontam ainda que o formato simétrico das marcas no chão são o padrão lógico de um veículo de aterrissagem e pouso verticais. Eles afirmam que as Forças Armadas norte-americanas não possuíam no ano de 1966 uma aeronave com tais capacidades, que não tomaram conhecimento de qualquer voo de teste na área. Informes meteorológicos indicavam a chegada de uma frente fria nas proximidades, porém nenhum fenômeno atmosférico pode explicar os fatos. O relatório termina afirmando que diante das informações disponíveis o objeto deve ser classificado como não identificado.
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Saiba mais:
Livro: Terra Vigiada
Terra Vigiada não é um livro comum, mas um verdadeiro dossiê fartamente documentado que comprova que inteligências extraterrestres observam e monitoram nossos arsenais atômicos. O livro contém dezenas de depoimentos prestados por militares norte-americanos que testemunharam a manifestação de discos voadores sobre áreas de testes nucleares, nas décadas de 40 a 70, comprovando que outras espécies cósmicas mantêm nossas atividades bélicas sob severa e contínua vigilância. Hastings vai mais além e mostra em Terra Vigiada que não é incomum discos voadores interferirem nos experimentos de lançamento, muitas vezes inutilizando as ogivas nucleares a serem detonadas, ou sobrevoarem silos de mísseis armados.