Ufólogos e estudiosos continuamente teorizam que uma das luas de Marte, Fobos, pode ser um corpo oco de origem artificial. Muitos dizem que estão convencidos de que Fobos poderia hospedar uma base extraterrestre. Suas teorias se baseiam principalmente nos cálculos do pesquisador russo Iosef Samuilovich, que propôs a teoria de que os movimentos dessa lua não seriam consistentes com o que se esperasse de um corpo celeste de sua forma e tamanho.
Em 1960, o doutor S. Fred Singer, consultor de pesquisa do presidente Eisenhower, parecia querer apoiar uma hipótese sobre Fobos, a enigmática lua de Marte. De fato, numa notícia publicada na revista científica Astronautics, afirmou: “Fobos é considerado um corpo celeste, quando na verdade bem poderia ser um satélite artificial com capacidade de autogestão, lançado há muito tempo. É uma lua oca, já que não é um objeto celeste maciço, como muitos pesquisadores pensavam no passado.” Na verdade, de acordo com um estudo feito pela Agência Espacial Europeia (ESA), o interior de Fobos é caracterizado por grandes cavernas geometricamente estruturadas com paredes retilíneas e cavidades detectáveis pelo retorno de ecos.
Em todo o sistema solar, Fobos é a lua mais próxima de seu mundo, já que gira em torno de Marte a uma distância de apenas 6.000Km, fato que tem levantado múltiplas dúvidas entre os pesquisadores que questionam sua verdadeira origem e propósito. Em dezembro de 2015, a missão Mars Atmosphere and Vollatile Evolution (MAVEN), da NASA, tirou fotos de perto de Fobos. “Entre os dados enviados à Terra estão imagens fantasmagóricas de Fobos fotografadas em luz ultravioleta”, disse o porta-voz da NASA. Mas nada jamais foi investigado neste satélite e nos dados da missão.
De acordo com a NASA, combinar as imagens e espectros ultravioleta da superfície de Fobos com dados obtidos de asteroides e meteoritos deveria capacitar os pesquisadores a entender se a lua é realmente um asteroide capturado pela gravidade de Marte ou se sua formação é gradualmente produzida em torno da órbita do mundo vermelho. Infelizmente, a agência espacial dos Estados Unidos nem mesmo divulgou um ensaio sobre Fobos desenvolvido durante a missão MAVEN. Curiosamente, pesquisas anteriores descobriram traços de moléculas orgânicas detectadas em sua superfície, adicionando mais enigma a este satélite marciano.
O suposto monólito, ampliado. Há quem diga que se trata de apenas uma formação natural. Outras imagens emergiram, com a intenção de provar sua origem natural.
Fonte: lunexit.it
Mas temos que avaliar dois detalhes muito fascinantes sobre Fobos. Em primeiro lugar, nenhuma outra lua no sistema solar é conhecida por ter um interior repleto de ambientes cavernosos e paredes em ângulo reto. Segundo, é uma das primeiras luas a mostrar vestígios de moléculas orgânicas. Mas o enigma por trás de Fobos é muito mais misterioso do que qualquer um poderia ter imaginado. A superfície do satélite é pontilhada por uma infinidade de crateras, várias das quais estão alinhadas longitudinalmente em retículos paralelos.
Sem mencionar as diferentes construções estranhas identificadas, incluindo o conhecido monólito que parece se destacar verticalmente e lançar sua sombra em sua desolada superfície alienígena. Fobos esconde algo grande e, sem surpresa, todas as missões espaciais enviadas a esta rocha espacial enigmática, como as sondas russas Phobos 1 e Phobos 2 e a americana Mars Observer, inexplicavelmente sofrem falhas misteriosas e desapareceram. As últimas imagens infravermelhas obtidas de uma das sondas russas pareciam mostrar um estranho objeto em forma de charuto emergindo do satélite. Se porventura Fobos for uma base alienígena, que papel teria desempenhado no misterioso desaparecimento das sondas?
Além dos traços de moléculas orgânicas, há um vasto objeto retangular semelhante a um monólito artificial, embora nenhum objeto de forma e tamanho semelhantes estivesse localizado nas proximidades, então a questão é: quem colocou essa estrutura monolítica em Fobos? Qual é o seu objetivo? E quem o colocou em órbita em torno de Marte?