Marco Antonio Zeballos integrante do Centro de Recursos e Desenvolvimento da Construção (CRDC), encontrando-se no povoado de Matalaqué, se preparava em 8 de junho passado para empreender as ações de evacuação de 332 famílias em risco de serem soterradas no povoado de Chacchagen. Empenhou a realizar várias tomadas fotográficas em direção ao vulcão Ubinas. Logo ao vê-las, notou um objeto que não havia sido detectado visualmente. No entanto, o mesmo funcionário relatou que não era o primeiro registro captado por câmeras fotográficas e vídeo no local. Em meados de abril, justo quando se preparavam para evacuar as 42 famílias do povoado de Querapi, na região de Anascapa, se deu um primeiro avistamento, captado por câmeras.
Também informou que em 13 de junho, moradores da cidade de Escacha viram em no ceú um objeto similar. O interessante é que um funcionário em atividade do mesmo INDECI (Instituto Nacional de Defesa Civil), do Peru, tornou a fotografia pública ao entregá-la a um correspondente do Correio Diário de Tacna, que fizeram algumas verificações preliminares da fotografia, descartando a possibilidade de montagem fotográfica ou fraude. O Vulcão Ubinas é considerado o vulcão mais ativo do Peru, com episódios de atividade fumarólica e emissões de cinzas, registradas desde o ano de 1550 d.C. Desde o dia 19 de abril deste ano, tem se empenhado a registrar atividade vulcânica incomum e sísmico-vulcânica, produzindo explosões audibles e formações de colunas eruptivas, que chegam 3km de altura, o que tem ocasionado no Comitê Regional de Defesa Civil, de Moquegua, com a coordenação da central de Lima, a decisão de executar a evacuação das populações mais cercadas pelo vulcão.
Algumas conclusões preliminares: O material fotográfico, ainda não foi submetido a uma minuciosa análise. No entanto, preliminarmente, se pode afirmar, que a câmera fotográfica capturou um objeto anormal que cruzou o campo de visualização da mesma, com grande velocidade. Poderia caber a possibilidade de que se havia registrado uma nave ou um inseto, que em alta velocidade, sua forma teria sido distorcida pela máquina digital, alargando-a e adaptando a uma forma aparentemente discoidal. Devemos enfatizar que, o informe indica outros episódios de avistamento naquele local, de mais vestígios e de possibilidade da existência de mais materiais audiovisuais. Não podemos deixar de mencionar que existem numerosos antecedentes ufológicos, que relacionam eventos catastróficos, sejam naturais ou ocasionados a mando do homem, com a ocorrência de fenômenos aeroanormais, que incluem a captação por filmes ou fotografias. Há também uma série desta última, tiradas de OVNIs durante as inúmeras erupções do vulcão Popocateptl, no México, durante o último tsuname no Pacífico, pousos de aviões na Rússia e inclusive durante o 11 de setembro de 2001, em Nova York.