No dia 26 de setembro, uma misteriosa explosão destruiu duas casas, um comércio, três automóveis e rachou as paredes de diversas casas. Muitos disseram que viram algo cair do céu e a versão oficial foi que tudo aconteceu por causa da explosão de um botijão de gás. Um jovem supostamente fez um vídeo de um possível meteorito que caiu, mas seu celular foi apreendido e ele quase foi preso. Ao que tudo indica, não aconteceu uma explosão, mas sim uma implosão. Mas até o momento em que escrevo este post, não se sabe ainda o que aconteceu.
Por curiosidade, no Google Earth, eu liguei com uma linha a cidade de Esteban Echeverria na Argentina (onde aconteceu a explosão ou implosão alegadamente causada por algo que veio do céu) até a região de Wiltshire na Inglaterra, local dos famosos agroglifos ingleses e, não foi minha surpresa, essa linha passa perto de Ipuaçu em Santa Catarina e também perto de Riolândia em São Paulo, locais dos nossos primeiros agroglifos.
A relação entre Ipuaçu e Wiltshire foi descrita em um estudo feito por Sigfrido Orsechowski e no fim de 2009, eu postei, nas listas de fórum da Revista UFO, alguns e-mails onde percebi que, a linha que liga Ipuaçu a Wiltshire passava perto de Riolândia em São Paulo, também passava perto da cidade de São Francisco de Sales onde aconteceu o caso de Antônio Vilas Boas e entrava no Brasil pelo norte do Ceará, na região das cidades de Acaraú, Itarema e Sobral, também passando perto de Itapipoca e Itapagé, sendo todas estas cidades repletas de relatos de avistamentos, inclusive os relatos recentes no Ceará.
Então, não foi minha surpresa quando vi que a extensão desta linha em direção à Argentina passa perto de Esteban Echeverria!
No seu estudo, Sigfrido Orsechowski desenhou um mapa a mão que cita Três Arroyos, na Argentina, que está um pouco além de Esteban Echeverria e é uma cidade que tem relatos ufológicos também, incluindo contato com humanoides.
Tudo pode ser apenas uma coincidência, mas… quem sabe? Fica aí uma possibilidade que eu gostaria de deixar registrado aqui no blog.
Um abraço,
Antônio “Toni” Fontenele