A equipe UFO esteve em Riolândia, extremo noroeste do estado de São Paulo, a 570 km da capital paulista, no dia 26 de janeiro, analisando o caso que envolveu a observação de um UFO de grandes proporções na noite de sábado (19) para domingo (20) da semana passada, resultando em amassamento de alguns pontos e uma vasta área de um canavial.
O UFO observado tinha formato cilíndrico ovulado e foi visto pelo empresário Maurício Pereira da Silva, 39 anos, proprietário da Pousada Piapara, um modesto e bonito empreendimento às margens do Rio Grande, que divide SP e MG. Maurício também viu as luzes do objeto e ouviu o amassamento da cana, quando acordou no meio da noite, entre 03h00 e 03h30 do domingo (20). Simultaneamente, o hospede Durval Ambrizzi Junior, representante comercial, 58 anos, que estava em um trailer instalado na propriedade, também acordou ouvindo o mesmo som e acabou testemunhando as luzes, sem observar o objeto.
Apenas no dia seguinte, ao acordarem e conversarem, por volta das 06h00, proprietário e hóspede da pousada, e suas respectivas esposas, trataram do assunto. Foi neste instante, apenas, que descobriram, na plantação de cana ao lado da propriedade, que não pertence a Maurício, o estranho amassamento nas plantas, situado numa área disforme estimada em entre 1500 a 2000 m2, ao lado de uma pequena rua que limita a pousada. As mulheres não acordaram na noite anterior, não ouviram os sons e nem viram objetos ou luzes. Maurício e Durval só descobriram que testemunharam mesmo o fenômeno naquele instante. As plantas, já com altura entre 1,5 e 2,5 m, quase prontas para a colheita, foram dobradas de maneira inusitada próximas do chão. O interessante é que isso foi feito sem os caules se quebrarem, coisa incomum neste tipo de vegetal. As plantas continuaram vivas e crescendo deitadas, sendo que, recebendo uma alternância de raios de Sol e chuva ao longo da semana, já demonstravam franca recuperação no sábado (26). Os caules já se curvavam para cima, característica biológica natural. No entanto, constatou-se um envelhecimento prematuro das plantas, com o arroxeamento de parte de sua polpa. O vegetal pareceu próprio para consumo, no entanto.
Ao longo da semana, dezenas de pessoas compareceram na propriedade, entre elas geógrafos, geólogos, meteorologistas, biólogos e especialistas no cultivo de cana de açúcar, todos atraídos pelo interesse científico do fenômeno. Todos eles, sem exceção, após análises de vários tipos, atestaram que o fato sofrido naquela seção do canavial ao lado da Pousada Piapara não tem explicação natural. Com destaque, especialistas em cana de açúcar da União dos Produtores de Bionergia (UDOP), de Araçatuba (SP), emitiram comunicado informando que o fato ocorrido não pode ser atribuído a causas naturais conhecidas. Por ser dedicada ao aumento e melhoria do cultivo da cana de açúcar no país, a UDOP se interessou intensamente pelo fato, e fez reportagens e estudos da situação, realizando também uma filmagem aérea do fenômeno. Foi assim que se descobriu que, além da marca maior, causada pelo amassamento das plantas ao lado da rua que limita a pousada, outras marcas irregularmente circulares – de três a quatro – também estavam presentes no canavial. E igualmente não tinham explicação natural.
Durante a estada da Equipe UFO na propriedade, houve o acompanhamento dos ufólogos Gener Silva, advogado e consultor da Revista UFO, e Jorge Nery, especialista em telecomunicações e eletrônica, ambos integrantes do Instituto de Astronomia e Pesquisas Espaciais (INAPE), que prestaram sólida assistência no levantamento dos dados e entrevistas às inúmeras testemunhas, não só do Caso Riolândia, mas de vários outros nas redondezas. Nery foi primeiro ufólogo a comparecer à propriedade, na segunda-feira seguinte (21), constando o fato ainda recente e interagindo com as testemunhas.
Apenas o amassamento das plantas de cana de açúcar já seria fato significativo para a Ufologia – talvez para outras disciplinas – caso não tivéssemos testemunhas de um fenômeno concreto ocorrido apenas algumas horas antes do efeito físico sobre a plantação ser descoberto. Tanto Maurício quanto Durval ouviram sons de vegetação sendo amassada ou quebrada, sendo que o primeiro descreveu que o barulho era muito forte e causava medo. “Parecia um trator passando sobre a plantação, mas sem o barulho do motor, só das plantas sendo amassadas ou quebradas”, disse à Revista UFO.
Foram os sons que chamaram a atenção das testemunhas, que acabaram por ver algo no céu. Enquanto Durval, a cerca de 60 m do local do amassamento, onde o UFO presumivelmente estaria, via apenas “luzes fracas espalhadas sobre o local, como se estivessem ligadas a um objeto muito grande”, Maurício, a cerca de 40m, teve a oportunidade de ver o artefato, que definiu como “muito grande, cilíndrico e ovalado nas pontas”. Ele viu uma luz fraca ser emanada da parte de baixo do aparelho, que não emitiu zumbido nem provocou qualquer outro efeito.
O editor da Revista UFO, A. J. Gevaerd, os ufólogos Gener e Nery, além de muitos dos presentes ao local – inclusive integrantes de equipes de jornalismo das redes Globo e Record –, consultados na ocasião, estão convencidos da idoneidade e sinceridade das testemunhas principais, que, entrevistadas à exaustão, não caíram em contradição. Interrogadas separadamente, tiveram seus depoimentos mutuamente corroborados em detalhes, à exceção de um ponto: Durval, a partir de seu trailer, mais distante do UFO, viu apenas luzes esbranquiçadas, enquanto Maurício, mais perto, viu luzes emanando do UFO, porém amareladas.
A insinuação feita em determinados sites, de que o proprietário da Pousada Piapara teria feito o amassamento para atrair turistas para seu negócio, inspirado no filme Sinais, que foi exibido pela Rede Globo dias antes, não se sustenta minimamente. Ele teria que ter produzido o amassamento de uma vasta área fechada de plantação de cana durante a noite chuvosa, em menos de três horas, e nenhum vestígio de ação humana foi encontrado. Nenhuma planta estava amassada ou quebrada, apenas dobrada. Sem contar o fato de que ele, em momento algum, tentou tirar vantagem da repercussão que o fato atingiu. As inúmeras matérias de imprensa já veiculadas sobre o Caso Riolândia não mencionam o empreendimento de Maurício, ou, se o fazem, não indicam dados concretos sobre sua localização. Ele nada lucrou nem espera lucrar com o fato. Inclusive, informou que já perdeu hóspedes com a divulgação do episódio, que cancelaram reservas por medo de pernoitarem na área.
É importante também informar que a imprensa só tomou conhecimento do Caso Riolândia através da senhora Solange Cristina Buosi, 50 anos, funcionária do Poder Judiciário de Sã
;o Paulo e esposa de Durval, por ter sentido a necessidade de comunicar o fato. Foi ela, inclusive, a autora das primeiras fotos feitas do local, gentilmente cedidas à Revista UFO. Há ainda um fator corroborador para a legitimidade do caso, que são muitos outros depoimentos prestados por moradores da região, que dão conta de que objetos não identificados foram observados em algumas ocasiões antes e após o Caso Riolândia, e até mesmo na tarde que o precedeu e no dia seguinte. Uma das testemunhas é policial militar. Diversas das testemunhas foram entrevistadas pela Revista UFO, que colheu grande quantidade de material no local, para publicação na próxima edição.
A filmagem aérea: http://www.youtube.com/watch?v=Flt6tPL7ALY
O caso está em toda a imprensa:
http://www.bomdiariopreto.com.br/index.asp?jbd=1&id=240&mat=110668
http://www.bomdiariopreto.com.br/index.asp?jbd=1&id=335&mat=110633
http://www.folhadaregiao.com.br/noticia84057&PHPSESSID=e676b846557dc9b06c4c8b732024c139
http://tvtem.globo.com/tv/mod_news.asppassos=ExibirNoticia&local=&NewsID=127709
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