O empreiteiro menciona tecnologias incorporadas a aviões e que sim, naves foram recuperadas em 1947, em Roswell
Donald Phillips foi piloto da Força Aérea dos Estados Unidos (USAF) e empreiteiro da Lockheed Aircraft Corp.; ele também foi projetista de aeronaves especiais e engenheiro em aeronáutica elétrica. Phillips trabalhou em contratos para a USAF, CIA e fundou a Light City Technology Inc.
Ele começou a trabalhar para a Lockheed Martin na década de 60 e, depois de um ano, foi abordado por seus superiores sobre uma posição em um projeto chamado Skunkworks no final de 1961. Skunkworks é um Programa de Desenvolvimento Avançado da Lockheed que trata de “Desenvolvimento de Aeronaves Especiais” e inovação.
As declarações de Phillips abordam a questão do Fenômeno UFO, em especial o resultado de engenharia reversa de alguns componentes desses objetos. Elas fornecem uma perspectiva única a partir de alguém que esteve envolvido em projetos altamente confidenciais.
Assista acima ao testemunho de Phillips.
Fonte: João Marcelo
Phillips chega a mencionar o funcionamento de uma nave, que “não continha” mecanismos de orientação. “Não havia manche. Havia um console muito colorido. E eles usavam as mãos, e era pelo processo do pensamento. E eles moviam as mãos no ritmo do pensamento deles. Essa era a orientação da nave”, disse.
Esse tipo de testemunho direto de um profissional ligado a organizações tão significativas no cenário de defesa e inteligência pode levar a uma maior reflexão sobre a possibilidade de que tais informações possam ter sido mantidas em sigilo por alguns ramos do governo dos Estados Unidos, ou até mesmo de outros países, por motivos de segurança nacional ou algo mais.