por Marcos Malvezzi
Década de 60: Caso Tiago Machado
Moradores do bairro Pinheiro, na cidade de Pirassununga (SP) assistiram a um espetáculo incomum no dia 06 de fevereiro de 1969, por volta das 07h00. Um objeto luminoso desceu do céu e pousou no mato, a uns 800 m de distância. Tiago Machado, 19 anos na época, apanhou binóculos e foi tentar ver o UFO de perto. Como o mato era espesso, mesmo a uns 10 m de distância ele só percebeu uma estrutura sobre um tripé. Afastando alguns ramos para observar melhor, Tiago viu abrir-se uma portinhola no objeto e por ela saírem, flutuando, dois tripulantes, um de cada vez, baixando suavemente até o solo. Ele percebeu que dentro da na-ve, havia mais dois, olhando para fora através de uma espécie de pára-brisa. Os humanóides tinham cerca de 1,50 m de altura, usavam roupa colante, que parecia alumínio, e cobria todo o corpo, dos pés à cabeça.
O rosto tinha a pele lisa, com uma cicatriz em cada bochecha, sendo que o olho esquerdo ficava um nível mais alto que o direito. Os olhos eram de cor amarela-escuro, sem pupila e esclerótica. Os dois tinham nariz achatado. Após uma breve tentativa infrutífera de comunicação em idioma desconhecido, os ETs se afastaram um pouco, quando Tiago chamou por um amigo, que ficara observando tudo de longe.
Talvez assustados, deram um pequeno salto e voltaram para a nave. Antes de entrar, um deles mirou um aparelho na direção de Tiago e disparou uma chama azul no rapaz, que caiu ao chão, desmaiado. Mais tarde, ele foi encontrado e recolhido por sua mãe e alguns garotos do bairro.
Ao acordar, sentia-se mal e pediu água. O médico que examinou o garoto não encontrou nada errado em seu corpo, exceto pelo fato dele estar muito duro e de piscar muito. Ele sentia dor na coxa, onde o raio o azul o tinha atingido, embora não houvesse marcas. No local da aterrissagem, a vegetação estava amassada num círculo de quatro metros de diâmetro, com três buracos correspondendo às marcas do tripé.