Luzes Estranhas em Minas Gerais
Na noite de 05 de fevereiro de 2002, por volta das 22:30 h, estava observando o céu quando notei um artefato com luz azul que passava lentamente no sentido leste-oeste. A princípio, pensei que se tratava de um avião, já que o local é rota conhecida. Logo vi que não, pois o objeto simplesmente parou no ar. Cheguei a pensar que se tratasse de um helicóptero, mas desprezei esta hipótese porque o UFO iniciou um processo de subida num ângulo de aproximadamente 45º e alternando as cores em azul, branca, amarela e vermelha. Depois ele desceu e fez vários vôos na linha do horizonte, quando, de repente, subiu e virou cerca de 90º vindo em direção ao meu prédio. Fez um vôo à meia altura e deu uma guinada para a esquerda, voltando ao ponto onde se encontrava antes. Quando passou por cima do meu apartamento, notei que possuía luzes azuis e brancas e uma vermelha, aparecendo de vez em quando. Imaginei que fosse a envergadura de suas asas.
O UFO retornou ao local de onde saiu, iniciando um vôo mais longínquo, e desaparecendo por trás dos prédios. Continuando seu vôo, ele poderia ter pousado no Aeroporto Internacional de Confins, em Belo Horizonte (MG), que fica na mesma direção. Acredito que seja, de fato, um UFO, pois os movimentos eram muito estranhos para uma simples aeronave terrestre.
Marco Túlio N. Chagas,
mtulio@rural.com.br
Luz Azul Paralisa Casal
No dia 04 de janeiro de 2003, eu e minha esposa resolvemos ir a um bar no final da noite. Ao voltarmos para buscar o carro, senti o meu corpo ficar pesado, como se alguém estivesse me segurando pelos ombros. Foi quando olhei para cima e vi um objeto discóide acima de nós. Ele era mais ou menos do tamanho de um avião pequeno e com algumas luzes que piscavam ao redor. Tentamos correr e não conseguimos. De repente, começou a fazer um barulho como se fosse um rádio fora do ar e uma enorme luz azulada ficou sobre nossas cabeças. Era tão intensa que parecia com o sol da tarde. Não consegui falar nada, pois fiquei com um certo entalo na garganta, além dos meus olhos ficarem ardendo muito, devido à claridade. Tentamos correr até conseguirmos. A luz mudou para um tom rosa e depois subiu com uma velocidade espantosa, ficando uma espécie de risco no céu, que eu nunca tinha visto. Quando chegamos ao carro, não consegui ligá-lo, pois meus reflexos estavam lentos.Tentei por várias vezes, até que tive sucesso.
Chegamos em casa e não contamos o fatoa ninguém, pois achávamos que nenhuma pessoa iria acreditar. No outro dia, surgiram umas manchas avermelhadas em meu corpo, parecidas com marcas de sarampo. Fui ao médico eele perguntou se eu havia tomado alguma medicação. Ainda hoje sinto os meus olhos e nenhum colírio ameniza o meu problema, mas a minha pele, aos poucos, está voltandoao normal. Os olhos da minha esposa ficaram irritados, além dela ter insônia.
Wilhelm Almeida Souza,
Recife (PE)
Avistamento de 33 Anos
Achei muito interessante o relato de pessoas que viram objetos não identificados publicado em Ufo 83. Depois de 33 anos, resolvi escrever. Avistei um estranho objeto no dia 22 de julho de 1969. Na firma em que trabalhava, encerrávamos o expediente às 17:30 h. Fui a pé para a minha casa, que ficava a uns 600 m, quando algo me atraiu a atenção naquele céu avermelhado de entardecer. Tratava-se de uma figura em forma de delta, que estava parada no ar, sem emitir ruído algum. A parte debaixo do UFO era cor de brasa incandescente. Eu fiquei estático, olhando para ele por uns três minutos. Dei dois passos à frente e, para a minha surpresa, o objeto tinha se transformado em uma esfera do tamanho de duas bolas de futebol. No topo, tinha duas antenas com lâmpadas acesas em suas pontas, de cor azulada, dando para ver duas escotilhas na parte que era visível. A cada piscar de olhos, ele ficava menor, subindo e se distanciando de mim. Logo vi um avião que parecia se chocar com o tal objeto. Ele diminuiu mais ainda de tamanho, parecendo com uma bola de tênis. A luz azulada se fundiu numa só, partindo numa velocidade descomunal em direção ao infinito. Foi a coisa mais espetacular que vi em toda minha vida. Achei que deveria ser publicado para que todos ficassem sabendo. Depois desse dia, vivo me questionando: poderia um objeto mudar de forma tão rapidamente? As mãos de Deus estão por trás de tudo e de todos os mistérios que envolvem os UFOs.
Manoel da Silva,
Ribeirão Pires (SP)
UFO em Comemoração Natalina
Envio para análise, aos integrantes da Equipe Ufo, as imagens de um suposto objeto voador não identificado, filmado em frente à Igreja Matriz de Xanxerê (SC), em 08 de dezembro de 2002, por volta das 21:00 h. A câmera que fez as fotos estava no tripé e encontrava-se direcionada para o alto da igreja, de onde o Papai e a Mamãe Noel desceriam de rapel. A luz passou em frente da igreja e só foi visualizada na edição das imagens. As fotos são da empresa Foto Xanxerê e duram cerca de um quarto de segundo.
Ivo Luís,
Xanxerê (SC)
Oficial da Força Aérea Brasileira Relata Avistamento no Rio
Sou oficial ativo da Força Aérea Brasileira (FAB) há 30 anos e gostaria de narrar um fenômeno ocorrido às 20:45 h do dia 25 de janeiro de 2003. Estava de carro com minha esposa, ouvindo o rádio de comunicação em VHF na freqüência dos radioamadores, quando ela chamou-me a atenção para dois pontos luminosos muito intensos no céu. Ambos eram azuis e pulsantes, voavam à baixa altura e vinham da direção noroeste de onde encontrávamos. O primeiro objeto voava em zigue-zague, como se fosse um pêndulo, e o segundo fazia trajetória em linha reta acompanhando o primeiro. Saí do carro e passei a observar os estranhos artefatos, que não emitiam nenhum som. Ao cruzarem o ponto onde estávamos, ambos desapareceram, um após o outro. Comuniquei-me com a torre de controle da Base Aérea dos Afonsos (RJ), próximo à minha residência, e nada foi detectado no radar.
Nunca havia observado nada desse gênero, apenas tive conhecimento do assunto através de documentos e por um fato parecido ocorrido em Brasília (DF), em 1978, em nossas instalações militares. Fiz uma análise do avistamento baseado em alguns fatos. Primeiro, o céu estava bastante nublado e com teto baixo. Assim, conclui que os objetos estavam à baixa altura pela intensidade de luz que emitiam. Segundo, descartei a possibilidade de serem balões meteorológicos ou qualquer outro tipo de aeronave, helicóptero etc. O primeiro objeto fazia movimentos aleatórios pendulares que contrariam todas as normas do tráfego aéreo e a aerodinâmica das nossas aeronaves. Além disso, nenhum deles emitia som. Após cruzarem o local onde me encontrava, observei que liberavam fragmentos de uma queima incomum. Nossas aeronaves utilizam querosene como combustível e a reação da queima não é nada parecida com o que vi. Porém, o mais curioso nisso tudo foi que o meu transceptor de VHF parou de funcionar – não tinha recepção –, aparentando interferência eletromagnética durante o tempo do avistamento. Estou convencido que o ocorrido não se enquadra em nada conhecido pela engenharia aeronáutica. E preocupa-me o fato de ter surgido o fenômeno em área urbana, sem nada ter sido observado pelos atentos órgãos de controle. A impotência em não conseguir enquadrar o que vi dentro do meu conhecimento sobre aviação e meu silêncio durante todos esses anos sobre o que sei a respeito de UFOs, foram os motivos para dar esse depoimento à Revista Ufo.