Luzes sobre plantação de arroz em São Paulo
Em 23 de junho de 1998, recebi um telefonema do senhor Pedro Ligabo Sobrinho informando-me sobre avistamentos de objetos luminosos. Pedro reside na Fazenda Santana do Rio Abaixo, na Estrada do Lambari, próximo à cidade de Jacareí (SP). O local é palco de avistamentos regulares. Jacareí fica a 16 km de São José dos Campos, onde ocorreu uma onda ufológica com a presença de 21 objetos nos céus da cidade, em maio de 1986.
Pedro relatou que, em uma noite de abril do ano passado, aproximadamente às 20h00, avistou um objeto luminoso emitindo uma intensa luz amarela fluorescente e realizando evoluções em linha reta sobre suas plantações de arroz. Posteriormente, o senhor Pedro também observou, por diversas vezes, várias faixas sobre o arrozal que chegavam a medir cerca de 200 m de comprimento por 2 m de largura, as quais tornaram o tamanho dos pés de arroz bem inferior ao seu normal, devido ao amassamento que sofreram. Essas faixas comumente surgem no local quando há ocorrências de avistamentos de objetos luminosos não identificados.
O irmão de Pedro, senhor João Bosco Ligabo, também observou UFOs na região. Ele deslocava-se com seu veículo há quatro anos atrás pela Rodovia Dutra, em direção a Jacareí, quando próximo ao quilômetro 165, aproximadamente às 23h00, avistou um enorme objeto emitindo uma luz amarelada sobre a plantação de seu irmão. João até chegou a parar o carro no acostamento da rodovia para melhor observar as evoluções do objeto que, em dado momento, parou a 300 m de altura do solo, permanecendo por algum tempo no local. Conta a testemunha que, logo a seguir, o UFO subiu lentamente até desaparecer no céu.
Nessa mesma região, próximo à fazenda de Pedro, existe uma plantação de milho da Granja Itambí. Numa madrugada indeterminada, o jovem Edson Ferreira, morador do local, e mais outros dois rapazes que estavam em sua companhia, retornavam de um baile quando de repente todos viram surgir no céu uma intensa luz amarela que fez com que ficassem muito assustados e saíssem correndo em direção às suas casas, cada um seguindo uma estrada de terra. Estamos averiguando os fatos até o momento.
Basílio Baranoff (capitão da
Reserva da FAB e consultor de UFO),
Rua Euclides Miraguaia 581/42,
12245-550 São José dos Campos (SP)
Uma vida que é exemplo para ufólogos do mundo inteiro
Os ufólogos brasileiros são privilegiados por terem como pioneira nesta área a professora Irene Granchi. Reconhecida mundialmente como uma das primeiras estudiosas a padronizar técnicas de pesquisa ufológica, dona Irene é também fonte de inspiração para ufólogos de todas as idades – principalmente aqueles nascidos nos anos 60 e 70. Incansável investigadora e divulgadora da verdade sobre os UFOs, dona Irene venceu os mais diversos e pesados obstáculos que encontrou à sua frente, em seus mais de 50 anos de Ufologia. Como mulher, dona de casa e professora, iniciar uma carreira nesta área, ainda mais em 1947, foi realmente um feito. Vencer preconceitos e limitações passou a ser rotina diária dessa senhora – hoje com 84 anos e ainda lúcida -, que é viva referência internacional na pesquisa ufológica. Não só os estudiosos brasileiros a reverenciam por sua coragem, determinação e persistência: ufólogos do mundo inteiro a respeitam tanto quanto ao seu inspirador, o próprio doutor J. Allen Hynek. O legado de dona Irene é valiosíssimo e deve ser explorado por todos aqueles realmente engajados em conhecer a verdade sobre os UFOs.
Naves amedrontam mães no Paraná
Em 10 de julho de 1997, presenciei uma cena assustadora em minha fazenda, onde estava descansando juntamente com minha família. Neste dia tudo parecia normal, até que senti a ausência do caçula David, de 4 anos, e fui procurá-lo. De repente, a 100 m de onde eu estava, vi várias luzes vermelhas piscarem, além de um ruído que me perturbava, mas ao mesmo tempo me atraía. Movida por curiosidade, aproximei-me do local onde as luzes se encontravam, quando então pude observar um objeto ovóide subindo ao céu. Segundos depois, aquilo desapareceu no meio das nuvens.
Não percebi se havia alguém dentro, pois uma forte luz ofuscou minha visão. Apenas vi meu filho caído ao chão, aparentemente desmaiado, no momento em que dirigi meus olhos para o lado oposto de onde havia visto a tal nave. A seguir, desesperada, carreguei-o em meus braços e, juntamente com minha família, saí o mais rápido que pude da fazenda, em direção ao hospital da cidade. Lá chegando, os médicos examinaram David e disseram que não havia problema com sua saúde. Lembro-me claramente das palavras do médico: “Ele está dormindo como um anjo”.
Depois do acontecido, resolvi vender a fazenda. Meu marido não entendeu o porquê de minha atitude, mas consegui convencê-lo de que seria o melhor a fazer. Não contei nada a ninguém, talvez por isso não consiga me acalmar. E quando lembro-me do ocorrido, fico com muito medo desse estranho objeto reaparecer. Além disso, desde o ano passado David anda falando sobre assuntos estranhos. Diz que irá para outros planetas e até chegou a desenhar algumas gravuras esquisitas que me assustam bastante. Escrevo à Revista UFO porque sei que vocês acreditam em seres extraterrestres e também porque não agüento mais guardar isso somente para mim.
Nome reservado
Curitiba (PR)
Já faz mais de dois anos que este fato aconteceu e que venho tentando esquecê-lo. Não me lembro o dia, mas sei que ocorreu no mês de setembro de 1995, quando ainda morava em Ponta Grossa (PR). Pela janela da cozinha de minha residência avistei, enquanto preparava o jantar de minha família, por volta das 19h40, algo em que não pude acreditar. Era um objeto oval com mais ou menos 10 m de diâmetro e 3 m de altura, a aproximadamente 50 m de distância de onde eu estava. Observei-o apenas por alguns segundos, enquanto estava parado, até que de repente ele se afastou em uma velocidade espantosa – tempo em que pude sentir que minha visão ficou ofuscada por fortes luzes coloridas emitidas pelo UFO.
As luzes misteriosas eram tão intensas que até fizeram com que eu derrubasse a panela em que estava fazendo comida, assustando muito minhas três filhas que presenciaram meu nervosismo. Não contei nada sobre este acontecimento a elas nem ao meu marido, que só ficou sabendo do fato mais tarde, e ainda, depois que soube do ocorrido, passou a me olhar com um misto de pena e curiosidade. Por esse motivo, não pude agüentar ser vista como louca ou como uma pessoa de imaginação fértil. Assim, resolvi nunca mais tocar no assunto com ele. No entanto, é com alívio que finalmente tomo coragem para escrever a pessoas que sei que acreditarão em mim!
Nome reservado
Curitiba (PR)
Pontos fantasmas em Chapada Diamantina
O jovem leitor Leonel Luis Lencioni Ferreira, de apenas 15 anos, enviou à Revista UFO uma série de fotografias que tirou próximo à Chapada Diamantina (BA), em junho de 1996. Nas fotos aparecem pequenos pontos curiosos, que nos chamaram a atenção. Infelizmente, no entanto, os pontos são bastante diminutos e quase imperceptíveis. Mesmo assim, em pelo menos uma das fotos podem ser notados. Leonel é um entusiasta da Ufologia e, em sua carta, nos escreveu que está “inteiramente envolvido pela História de nossa criação e evolução, sobretudo a interferência que o ser humano terrestre sofreu por parte de seres alienígenas”. Leonel conjectura que tal interferência pode ser benéfica ou maléfica. Seu endereço é: Rua Comendador João Lopes 172,12280-000 Caçapava (SP).
Invasão de discos voadores na Itália
A recém lançada revista UFO italiana, de Giorgio Bongiovanni, traz em sua segunda edição uma coleção de fotos de naves sobre diversos pontos da Itália. Várias delas são bastante interessantes, como as publicadas nessa seção. A foto 1, de uma nave contra o pôr do Sol, foi obtida na localidade de Frontone, em 9 de junho de 1996. A foto 2 mostra um UFO sobre uma base aérea italiana não identificada. A foto 3, obtida em plena luz do dia, foi tirada num subúrbio de Padova, em 19 de agosto de 1997. Por fim, a foto 4 mostra um objeto cilíndrico no céu, registrado pelo piloto Giancarlo Cecconi, em 18 de junho de l979.