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Edição 60 – BUSCA DE RESPOSTAS

Abrindo Caminhos para a Verdade

Equipe UFO

UFOs e abalos sísmicos

Há pouco tempo tive oportunidade de assistir a um programa exibido pelo canal a cabo Discovery Channel, o qual mostrava a correlação entre o aparecimento de estranhas formações luminosas em locais de elevada atividade sísmica (encontro de placas tectônicas), principalmente nos Estados Unidos e México. Tal programa mostrou diversos avistamentos registrados dessas formações luminosas, feitos por policiais florestais ou por agricultores com idoneidade comprovada. Os avistamentos iam desde pequenas formações luminosas que se moviam de forma errática até verdadeiras formações triangulares, eqüidistantes e que se moviam de forma organizada e simétrica, com uma permanência que variava entre 30 minutos e duas horas.

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Com a participação de três renomados cientistas, procurou-se desmistificar o aparecimento e evolução de tais luzes como sendo mero efeito natural, geofísico e relacionado diretamente a movimentos do subsolo. Por outro lado, ao mesmo tempo em que colocaram de maneira enfática tal efeito, os cientistas não conseguiram explicar o fenômeno por completo e muito menos reproduzi-lo – nem mesmo com todo o aparato tecnológico que possuíam. Chegaram a ridicularizar ufólogos e pessoas que juram ter visto algo mais do que luzes, dizendo estarem elas com seu estado psicológico abalado.

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Afirmaram tais cientistas que as formações luminosas ocorrem algum tempo antes de um abalo sísmico de intensidade variável, e nunca durante um terremoto, uma vez que, por exemplo, no grande terremoto em Kobe (Japão), no início de 1995, não foram observadas manifestações luminosas. Chegam até a propor uma explicação para o avistamento de Kenneth Arnold, na década de 40, pois após dois anos de seu avistamento a região teria sido afetada por um terremoto. Dois anos depois! Ora, o que se aproveita e o que se conclui é que os cientistas visam – ou ao menos tentam – explicar de uma vez por todas e de maneira definitiva o Fenômeno UFO. Entretanto, eles se complicam cada vez mais.

Contrapondo-nos a isso, sabemos que uma porcentagem variável de formações luminosas até podem ser causadas por fenômenos naturais, como o que foi observado e pesquisado de maneira muito competente por Marco Antonio Petit, da Associação Fluminense de Estudos Ufológicos (AFEU), na Serra da Beleza. Entretanto, afirmar que formações luminosas organizadas, com simetria geométrica perfeita, velocidade uniforme, com as mais diversas colorações e eventuais fragmentações e descida ao solo, sejam formadas por uma simples união de placas tectônicas é ser muito simplista e menosprezar estudos sérios realizados por profissionais competentes.

Nenhum desses cientistas deve ter ficado uma noite sequer fazendo vigília – o que é lamentável. Tenho certeza de que pessoas como Petit possuem mais gabarito para diferenciar luzes de origem natural das de cunho artificial, causadas por inteligências superiores que compõem o Fenômeno UFO. Cabe ressaltar ainda que esse fenômeno é observado em todo o mundo, inclusive em locais onde não há abalos sísmicos dignos de nota. Locais estes que estão muito distantes do cinturão circumpacífico ou do cinturão entre o sul da Europa e Ásia. Por outro lado, não há uma única região no mundo que nunca tenha sofrido alteração sísmica, pois existem sismógrafos que detectam até um milionésimo de centímetro de movimentação.
Endereço do autor:

Rua Prudente de Morais 554/63, Centro,

14015-100 Ribeirão Preto (SP)

crédito: jamil vila nova

Os avistamentos iam desde pequenas formações luminosas que se moviam de forma errática até verdadeiras formações triangulares

Os avistamentos iam desde pequenas formações luminosas que se moviam de forma errática até verdadeiras formações triangulares

Vergonha cósmica

João Fernandes da Silva Júnior

É vergonhosa a nova tentativa de desinformar o público, levada a cabo pela NASA com relação à face humana fotografada em Marte, em 1976, pela sonda Viking. As fotos, feitas na região de Cidônia, revelam uma cidade cercada por muros, construções, pirâmides com vértices em fuso e, por último, a figura de um rosto humano – tal como a Esfinge, no Egito. Agora a sonda Mars Global Surveyor, que tinha por objetivo mapear a superfície do Planeta Vermelho, mostra-nos somente uma região com poucos relevos onde antes existiam as ruínas.

Nós, ufólogos, não temos como comprovar que as duas fotos – a do rosto, fotografada em 1976, e a que mostra uma pequena elevação rochosa sem destaque, fotografada em 1998 – são do mesmo local, ao contrário do que diz a NASA. Já não chega o fato de a Mars Observer, outra sonda designada a mapear Marte em 1993, ter sido desligada pela agência para esconder propositadamente algumas descobertas no planeta. E por esse motivo que todos os grupos ufológicos do mundo deveriam se unir para criar uma espécie de agência com autonomia para pesquisas espaciais.

Somente dessa forma teríamos condições de analisar material verídico, pois é altamente improvável que todos os planetas do Sistema Solar sejam desabitados, e que nós, na Terra, sejamos arrimos cósmicos. É uma vergonha essa nova tentativa da agência espacial de fazer com que suas descobertas sejam transformadas em segredos militares. Não podemos nos esquecer de que na Lua foi encontrada água – e no nosso satélite as temperaturas e condições são bem diferentes das que existem em Marte. A sonda Mars Pathfinder, que pousou em Marte no ano passado, mostrou-nos imagens de um mundo muito mais semelhante à Terra do que imaginávamos. E se a Mars Global Surveyor tinha por objetivo mapear a superfície de Marte, por que não foram mostradas ao público todas fotos que tirou do planeta?
Endereço do autor:
Rua Maria do Céu 72 K11,

26250-140 Nova Iguaçu (RJ)

O fenômeno das abduções

Olívio Romildo da Silva

Da fenomenologia ufológica, um dos pontos de maior importância é o das abduções, pois é a forma de contato mais profunda entre os terráqueos e os seres que nos visitam. É a etapa que merece maior atenção na Ufologia. São importantes casos que não devem ser ignorados, como o de Antônio Villas-Boas, Antônio Tasca, Travis Walton, Geraldo Bichara etc. Alguns foram trágicos, como o de Luís Barroso, que sofreu regressão mental. Já outros casos são fantásticos, como o caso de Tasca, que foi abduzido e trouxe consigo uma mensagem de amor e paz da entidade Cabalá, do mundo de Agali.

Outras tantas abduções, como as de Villas-Boas e Jocelino de Mattos [Caso Jardim Alvorada, pesquisado por A. J. Gevaerd], tiveram como finalidade tentar uma miscigenação de raças, já que os abduzidos foram obrigados a manter relações sexuais com alienígenas. Não queremos aqui julgar a finalidade de tais experiências, mas sim a situação que envolve o contatado antes, durante e depois de sua experiência. Qual será a metodologia dos aliens para a escolha de suas vítimas? Por que uns são abduzidos várias vezes e outros não? Acredito que tudo seja uma programação: ao longo de sua vida, o abduzido é monitorado como se estivesse sendo preparado para um contato definitivo.

Basta lembrarmos-nos do Caso Betty Andreasson, que foi seqüestrada em várias ocasiões e, numa delas, via a retirada de um feto de outra abduzida que se encontrava na mesma nave. Outro caso digno de nota é o de Barney e Betty Hill, que não se lembravam do ocorrido mas, através de hipnose, conseguiram desenhar um mapa estelar da Constelação do Retículo, de onde seus raptores viriam – confirmada anos mais tarde pela astrônoma americana Marjorie Fish. Um fato que vem reforçar a teoria da preparação do abduzido é a questão dos implantes encontrados em humanos, os quais sequer se lembram de terem sido seqüestrados. Mas qual será o mecanismo de ação dos aliens? Seremos obrigados a concordar com sua atitude, tratando-nos sem dignidade, como meras cobaias de laboratório?

Será que toda essa estratégia está em conformidade com as leis universais de respeito mútuo, paz e amor? Será que, de todos os seres que habitam as várias moradas, somos os mais rudes, ao ponto de sermos tratados como ratos de laboratório?

Mas não podemos olhar somente o lado negativo da questão, abordando também os encontros pacíficos entre humanos e ETs. Casos como o de Mário Restier, que foi levado a um planeta distante da Constelação de Órion, onde passou quatro meses terrestres. Ou o caso de Eduard Meier, que manteve por anos seguidos contatos com seres das Plêiades, sendo este um dos casos mais impressionantes da Ufologia. Ou quem sabe do brasileiro Paulo Fernandes, que manteve por vários anos contatos com Ashtar Sheran.

Tudo isso é muito pouco conclusivo e o que temos realmente em mãos para estudo é a chamada Síndrome do Contatado – os efeitos físicos e psicológicos a que ficam submetidas as testemunhas após tais contatos. Alguns adquirem poderes extrasensoriais e até de cura, outros carregam traumas pelo resto de suas vidas, que prejudicam definitivamente seus destinos. Por que tamanha disparidade de efeitos? Podemos formular uma hipótese para explicar tal contraste: a diversidade das raças que nos visitam e suas variadas intenções – algumas amistosamente, outras nem tanto.

A tipologia diferenciada de nossos visitantes nos leva a crer nas afirmações de Ashtar, de que seres menos evoluídos também visitam a Terra com a finalidade de trazer o medo e o pânico – embora isso esteja no fim, pois o próprio garante que tais seres já estão sendo proibidos de exercer suas atividades. Todo esse cenário em que se apresenta a Ufologia é muito animador. A mídia começa a ver e mostrar o assunto com sinceridade, os grandes veículos de comunicação estão dedicando espaço maior aos UFOs e a conscientização da massa trará grandes benefícios para as pesquisas, somando assim mais informações à pesquisa ufológica.
Endereço do autor:
Rua Sebastião Santiago 130, Fertiza,

38180-000 Araxá (MG)

Os discos voadores são um problema que atinge toda a Humanidade

A esmagadora maioria dos cientistas, técnicos e do público em geral não teve jamais acesso aos arquivos e cadastros relacionados a discos voadores. A possibilidade de que estes objetos possam ser veículos espaciais extraterrestres tem sido negligenciada pela ciência em geral porque sua discussão, no atual contexto histórico, envolve grande emoção e perigos metafísicos.

Mas o problema dos UFOs é sumamente importante e concerne não somente aos cientistas, mas também aos militares, filósofos, estudantes,jornalistas e intelectuais em geral. A questão não é de crer ou não crer neles, e sim como derivar métodos apropriados de pesquisa, classificação e controle capazes de satisfazer a todos os aspectos inerentes ao verdadeiro progresso dos conhecimentos. Apenas uma análise racional fundamentada em fatos reais pode servir-nos de guia em qualquer tentativa de compreensão de manifestações des inteligências extraterrestres.
Flávio Pereira, autor de
O Livro Vermelho dos Discos Voadores

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