ESTARÁ CHEGANDO A UNDÉCIMA HORA DA CIVILIZAÇÃO TERRESTRE?
Walter Karl Bühler
O estudo da vinda de extraterrestres ao nosso planeta, chamado de Ufologia, é tido pelos governos como matéria não identificada e não aceita como ciência. Isto tudo pela simples razão desses mesmos governos temerem perder seus privilégios e seu modus operandi se, subitamente, abrirem discussão honesta com as massas sobre as contínuas advertências feitas pelos ETs através de seus contatados terrestres.
No Brasil, dos anos 50 em diante, temos os exemplos dos contatados João de Freitas, Antônio Rossi, Artur Berlet e Antônio Nelson Tasca. Na Suíça, desde 1975 até hoje, temos o contatado por seres das Plêiades, Eduard Billy Meier. Os ETs das Plêiades se dizem habitantes da Terra na antigüidade e, por esse motivo, têm apresentado as advertências mais concisas para a ajuda do planeta Terra, pois se acham responsáveis pela Humanidade planetária.
Entre as advertências feitas pelos ETs das Plêiades, está o super-povoamento da Terra, que se tornou pior por orientação religiosa, gerando com os sérios conflitos de raça, alimentação e moradia os atuais conflitos sociais. O trabalho do coronel aposentado norte-americano Wendelle Stevens sobre os contatos do senhor Meier com os ETs, resultou em três livros e outros tantos álbuns de fotos.
Lee Elders, amigo e companheiro do coronel, na questão desses estudos, na ocasião procurou em vão aproximar o governo norte-americano do das Plêiades, pois o primeiro recusou as condições para isto impostas pelo segundo. E trouxe o super-povoamento uma super industrialização ao nosso planeta, que acabou contaminando nossos seres, águas e terras, resultando no atual desastre ecológico. Porém, as guerrilhas e guerras terrestres, com possível acesso à tecnologia nuclear podem levar nossa civilização a um holocausto.
Ainda pior, o malévolo materialismo que irradia deste planeta, segundo o senhor Meier e os ETs, pelas leis cósmicas pode atrair sobre o nosso globo o impacto de um errante corpo celeste, sumamente desastroso, quando a crosta terrestre já estiver enfraquecida pela contínua exploração mineral e energética, como bem tem sido demonstrado pelo contínuo aumento da atividade dos terremotos e erupções vulcânicas.
Após delinearmos de um lado o atual desenvolvimento em nosso globo e, de outro lado, as preocupações dos ETs a esse respeito, vamos finalmente colocar em destaque dois episódios que nos preocupam em demasia. O primeiro refere-se ao súbito abandono pelos ETs das Plêiades, em fevereiro deste ano, dos três pontos de apoio logístico que, há longa data possuíam na Terra (na Suíça, Rússia e EUA).
A nossa segunda alusão refere-se à entrevista dada, recentemente, pelo nosso coronel ao boletim italiano Nosiamosoli (dezembro 95) nela, afirma que o senhor Meier, dos ETs da Plêiades, teria recebido recentemente a incumbência de preparar seu grupo de apoio, para que, este, no futuro, possa salvar pequena parte de nossa civilização, pelo menos para garantir a sua sobrevida genética.
Uma vez que em várias ocasiões as previsões de Meier, tanto em relação a assuntos terrestres quanto do Cosmos, posteriormente foram consideradas corretas, temos que dar a priori certo crédito, como também ao nosso coronel, conhecido de longa data pelo seu envolvimento com os casos dos brasileiros contatados Artur Berlet e Antônio Carlos Ferreira – temos que aceitar a entrevista do coronel como verossímil e de extrema gravidade para o futuro de nossa civilização.
Como não damos crédito que a recente proposta de um código ético possa modificar o posicionamento dos governos na matéria UFO e, nem o Caso Roswell possa evoluir tão rapidamente para conseguir isto, resolvemos dirigir-nos ao nosso confrade A. J. Gevaerd, da Revista UFO brasileira, o qual foi nomeado recentemente pela Mutual UFO Network (MUFON) como seu representante no Brasil. Fazemos votos que Gevaerd exponha as nossas preocupações e pontos de vista a esta onipotente e multinacional sociedade norte-americana, talvez com força suficiente para influenciar o seu governo, para que abra a questão UFO.
Nisto estamos envolvidos somente pelo nosso ponto de vista pessoal e membro desta civilização e, não em nome da Sociedade Brasileira de Estudos de Discos Voadores (SBEDV), cuja diretoria e fileira de sócios está dispersa, como também desfalcada pela morte de alguns. Embora com nossa idade avançada de mais de 80, e não fazendo mais pesquisas de campo, o resultado destes anos de pesquisas estão em três bibliotecas públicas do país, Nacional, no Rio de Janeiro e, municipais de São Paulo e Curitiba, estando à disposição de estudiosos, colegas e sociedades ufológicas que durante longos anos cooperaram com a SBEDV.
CÍRCULOS NA AREIA SÃO MOTIVO DE CHACOTA PELA MÍDIA
Hilmar de Carvalho Pacheco
Na madrugada de 18 de outubro de 1993 cerca de 20 círculos concêntricos apareceram nas areias de Icaraí, em Niterói. Descobertos por volta das 03h20 da madrugada pela senhora Aleida Mendonça Machado, os círculos viraram notícia e também motivo de pilhéria. Jornais e TV deram destaque ao caso por dois ou três dias sempre dando ouvidos às gozações públicas e ao senhor Fernando Teixeira, que foi uma das pessoas que afirmaram ter feito os círculos.
Manchetes do tipo “ET mora em Niterói e é aposentado” foram publicadas, além de charges e montagens colocadas ao ar pelo RJ-TV da Rede Globo. Afinal, o que aconteceu? Tenho a impressão que foi uma distorção total do fato, com a mídia apoiando e dando espaço para o público que, despreparado para enfrentar assuntos dessa natureza, fazia comentários falsos e de caráter brincalhão. Com apoio da mídia, o assunto ficou sedimentado, de forma que o senhor Fernando Teixeira passou a ser chamado de “O ET de Niterói”.
É um fato fácil de aceitar, mas posso afirmar com tranqüilidade que não é verdadeiro, pois já pesquisei o caso com cuidado. Mas, onde se escondeu a verdade na época do fato? Provavelmente, na inocência do público, no interesse da notícia aceitável pela mídia, no afastamento do perigo de termos que acreditar na existência de outros irmãos cósmicos, fato que nos obrigaria a quebrar tabus religiosos, culturais, étnicos, etc.
É uma pena ver que a mídia não deu espaço à dona Irene Granchi e outros ufólogos, pois se realmente aconteceu alguma coisa relacionada com UFOs, são os ufólogos as pessoas mais especializadas e indicadas para o assunto e, por isso, devem ser os primeiros a ser ouvidos. Infelizmente, isso não convém, pois há o perigo de o fenômeno ser realmente de origem extraterrestre… Quero manifestar meu apoio à ufóloga pioneira Irene Granchi e ao seu artigo sobre os círculos nas praias cariocas, publicado na UFO 41. Precisamos estar em alerta e tentarmos corrigir fatos como esse, sempre utilizando a experiência, a lógica e, porque não, a intuição.
Igreja Universal também discrimina discos voadores
Claudeir Covo, co-editor
Em abril de 1995, a Folha Universal n° 157 trazia um artigo sobre discos voadores. Verificou-se que tal artigo era extremamente tendencioso, dando a entender que os discos voadores são coisas demoníacas, concluindo que tudo o que é divulgado sobre o tema são histórias mal contadas, fantasias ou elucubrações. Quem escreveu tal artigo, com certeza, não conhece absolutamente nada sobre discos voadores e, lamentavelmente, fez a sua pesquisa em fontes totalmente equivocadas.
Em duas oportunidades, participei do programa 25ª Hora, na Rede Record de TV, onde ficou claro que os pastores, além de não conhecerem o assunto disco voador, têm um certo receio de abordar o tema. Recentemente fui procurado por jornalistas da TV Record, os quais não são membros da Igreja Universal e, depois das entrevistas e muito material ufológico cedido à Record, o programa não foi ao ar. Fui informado que a direção proibiu o assunto em suas emissoras de comunicação. É lamentável, uma vez que Ufologia também é notícia e o povo tem o direito de ser informado a respeito.
A Igreja Católica levou 300 anos para reconhecer publicamente que errou quando condenou Galileu Galilei e, com certeza, a Igreja Universal levará bem menos tempo para verificar que religião é religião e Ufologia é ciência. A Igreja de Edir Macedo errou mas, no fundo, sou obrigado a dar um pouco de razão a ela pelo fato de que no meio ufológico há muitos aproveitadores da boa fé das pessoas, inventando, mentindo e distorcendo os fatos com o intuito de trazer para si alguma vantagem financeira.