Em meio a fóruns internacionais de Ufologia, uma coisa é patente: “nossa” Ufologia é considerada uma das mais ricas, diversificadas e exóticas da Terra. Não há ufólogo ou autor que não reconheça esse fato, como não há ufófilo ou interessado que não tenha pelo menos um ou dois casos brasileiros na ponta da língua. Geralmente, no exterior, a Ufologia Brasileira é conhecida através de sua fantástica casuística. Casos como o de Antonio Villas-Boas, as fotos de Almiro Baraúna e Ed Keffel (por mais controversas que sejam) são pontos de referência para qualquer estudioso. No entanto, foi só recentemente que as diversas comunidades ufológicas de outros países passaram a ver que nossa casuística é bem mais completa do que se imaginava. A atividade ufológica de um país pode ser medida por duas réguas: a que indica a quantidade de casos registrados, especialmente de graus avançados, e a que aponta o número de ufólogos em atividade, investigando estes casos. Em ambos os casos a Ufologia Brasileira se sobressai, apesar dos limitadíssimos recursos de que dispõem seus adeptos para fazerem um bom trabalho. De qualquer forma, caminhamos rapidamente para igualação de condições junto a ufólogos americanos e europeu. É questão de tempo!