Paul Hellyer volta a falar em contatos com extraterrestres
O ex-ministro da Defesa canadense, Paul Hellyer, entrevistado da edição UFO 123 [Agora disponível na íntegra em ufo.com.br], tornou a dar declarações que surpreenderam a Ufologia Mundial. Ele foi entrevistado pelo jornal Russia Today, quando alertou: “Algo terrível irá acontecer se não formos mais inteligentes e mudarmos a maneira como vivemos”. O ex-ministro disse ainda que cerca de 80 espécies alienígenas visitam a Terra constantemente, variando desde os conhecidos grays até os chamados nórdicos. Estes últimos, que são muito semelhantes aos humanos, ainda segundo Hellyer, estariam trabalhando junto ao governo norte-americano. O político chegou a garantir que duas alienígenas, vestidas como freiras, visitaram recentemente a cidade de Las Vegas. E afirmou que apesar de duas espécies alienígenas poderem ser hostis, a maioria de nossos visitantes extraterrestres é benevolente. “Eles têm regras de não interferência em nossos assuntos, a menos que sejam convidados, e essa é uma das razões de não termos visto mais deles até recentemente”.
Paul Hellyer disse também que as visitas alienígenas têm ocorrido ao longo de toda a história humana, mas se tornaram mais frequentes após o início de nossa utilização da energia nuclear. Segundo ele, os visitantes se preocupam com nossas ações e gostariam de fornecer algumas de suas tecnologias a nós, mas se preocupam com o uso que faríamos delas. “Eles estão muito adiantados em relação a nós e poderíamos aprender muito com sua cultura”, afirma o político. Ele não cansa de dar declarações assim, deixando a Ufologia Mundial sempre em grande agitação.
Uma câmera para fotografar exoplanetas distantes
O telescópio Gemini Sul, em Cerro Pachón, no Chile, recebeu um novo instrumento capaz de fotografar diretamente exoplanetas. A câmera, batizada de Imageador de Planetas Gemini (GPI), foi desenvolvida ao longo de 10 anos, trabalha no espectro infravermelho e passou pelos primeiros testes em novembro. Conseguiu fotografar um planeta gigante gasoso que orbita a estrela Beta Pictoris e registrou um disco de cometas ou asteroides ao redor da estrela HR4796A. Fotografar exoplanetas é um imenso desafio, pois o brilho deles é insignificante perto do de seus sóis. Devido a isso, os métodos de encontrá-los são indiretos, tais como o de velocidade radial ou o de trânsito. Obter imagens desses mundos permitiria analisar sua composição, inclusive de suas atmosferas, atrás de elementos que denunciem a presença de vida neles, até mesmo inteligente.
Dez anos de exploração marciana dos rovers da NASA
A agência espacial norte-americana (NASA) comemorou no último mês de janeiro os dez anos da extraordinariamente bem sucedida missão de seus dois primeiros robôs em Marte. O Spirit foi o primeiro, pousando em 03 de janeiro de 2004 na Cratera Gusev, seguindo-se, em 25 do mesmo mês, o Opportunity, cujo alvo era o Meridiani Planum. Com durabilidade projetada de 90 dias, os dois jipes robóticos excederam em muito essa expectativa, e entre seus feitos está a comprovação de que vastas regiões do planeta já estiveram cobertas por água. Até mesmo o problema em uma das rodas do Spirit, acontecido em março de 2006 e obrigando-o a trafegar de ré, serviu para uma das mais significativas descobertas do projeto — um terreno com presença de sílica onde, no passado, existiu um sistema hidrotermal e bactérias podem ter vivido. Infelizmente, o Spirit atolou em maio de 2009 e todas as comunicações com ele cessaram em março de 2010. Já o Opportunity [Foto ao lado] permanece explorando Marte até hoje, sendo a mais longa missão já realizada na superfície do planeta.
Elementos essenciais à vida
Além de confirmar as descobertas do irmão mais novo e maior, Curiosity, sobre a presença de elementos essenciais à vida na superfície marciana, encontrou locais mais habitáveis lá, como rochas com presença de argila em Cape York, na borda da cratera Endeavour. Um dos objetivos que ainda busca é superar o recorde de quilometragem em outro mundo, ainda com o rover soviético Lunokhod 2, que percorreu 37 km na Lua.
Telescópios captam as mais distantes galáxias do universo
Graças às observações combinadas dos telescópios espaciais Hubble e Spitzer, astrônomos obtiveram imagens das galáxias mais distantes de que se têm notícia. Foram encontrados 60 desses objetos distantes mais de 10 bilhões de anos-luz de nós. Eles representam uma fotografia do cosmos quando este tinha somente cerca de 4 bilhões de anos de idade. Tão distantes e apagadas são essas galáxias que o feito só foi possível devido à utilização do fenômeno das lentes gravitacionais. Mirando o Hubble no aglomerado de galáxias Abell 1689, situado entre a Terra e os alvos, a gravidade deste último ampliou a luz vinda das profundezas do universo, permitindo a visualização de antigas galáxias, que ajudarão nos estudos sobre a evolução do cosmos. Outro estudo, também utilizando o Hubble e o Spitzer, localizou quatro galáxias enormes ainda mais distantes, de uma época somente 500 milhões de anos após o Big Bang. Não se esperava observar galáxias tão massivas e distantes.
Cientistas buscam viajantes do tempo na internet
Na última reunião da Sociedade Astronômica Norte-Americana, o astrofísico Robert Nemiroff, da Universidade Tecnológica do Michigan, apresentou o resultado de uma pesquisa feita com seus alunos. Eles tentaram obter evidências de viajantes do tempo vasculhando a internet, “pois, se eles estão entre nós, podem ter deixado pistas de sua presença online”, disse Nemiroff. A pesquisa rastreou ao longo dos últimos sete anos sites como Google, Facebook, Twitter, além de muitos outros, em busca de menções ao Papa Francisco e ao cometa ISON. Como os dois termos só vieram a público em 2013, qualquer mensagem anterior contendo referências a um deles só poderia ser evidência de viajantes vindos do futuro. Os alunos também procuraram nos sites da NASA qualquer tentativa de busca anterior pelo ISON, e também postaram mensagens online em setembro de 2013, pedindo que qualquer viajante do tempo lhes enviasse uma resposta. Nemiroff anunciou que ele e seus alunos não encontraram qualquer evidência, mas não negou a possibilidade de que existam viajantes temporais. “Não encontramos nada, mas nunca pensei que conseguiríamos. Pelo menos tentamos. Não conheço qualquer outra busca por viajantes do tempo como a nossa”.
China realiza pouso lunar
A sonda Chang’e 3, lançada pela Agência Espacial Chinesa em 02 de dezembro de 2013, pousou com sucesso na Sinus Iridum, na Lua, conhecida como Baía do Arco-Íris, em 14 de dezembro, e em seguida o rover Yutu passou a rodar na superfície do satélite. Ao longo da missão de 12 meses, a sonda e o rover irão explorar a região, da qual já enviaram várias fotos, incluindo uma da Terra no céu lunar, e auxiliar no desenvolvimento dos ambiciosos planos espaciais chineses. Analistas afirmam que a China pretende desembarcar astronautas na Lua na próxima década. Dizem também que esse rápido desenvolvimento do país asiático pode acelerar os planos espaciais dos Estados Unidos.