UFO em Trindade
Felizmente houve uma manifestação à altura das críticas que o Caso Ilha de Trindade vem recebendo na internet, uma resposta direta a um ceticismo destrutivo que não se importa com a Ufologia e não tem o objetivo de melhorar sua qualidade, apenas de jogar pedra no trabalho alheio. O texto do co-editor da Revista UFO Marco Antonio Petit, Mais de Cinco Décadas Depois, a Verdade Sobre o UFO em Trindade, de UFO 180, deve servir de referência para situações em que outros casos ufológicos venham a ser atacados.
José Maria Serafim,
São Paulo (SP)
Marco Petit deve ser parabenizado não apenas pela qualidade de seu trabalho investigativo em torno do Caso Ilha de Trindade, mas também pela maneira como expõe detalhadamente todas as suas circunstâncias, de forma a acabar com os rumores que surgem volta e meia, especialmente na internet, partindo de círculos céticos que buscam desacreditar a Ufologia. O artigo Mais de Cinco Décadas Depois, a Verdade Sobre o UFO em Trindade foi uma ótima escolha para ser a capa da histórica e comemorativa edição UFO 180. Chega deste ceticismo aos nossos casos!
Maria de Souza Cavalcanti,
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Li com extrema atenção o detalhado, embora enorme, texto de Marco Antonio Petit em UFO 180, Mais de Cinco Décadas Depois, a Verdade Sobre o UFO em Trindade, que rechaça de uma vez por todas mais esta infame tentativa de se destruir um de nossos mais importantes casos ufológicos — e agora com o agravante de ter partido de um parente do fotógrafo Almiro Baraúna, embora “postiço”. Mas achei um dos boxes da matéria, Por Que os Casos Clássicos da Ufologia Mundial São Tão Atacados?, uma verdadeira pérola. Quanto mais conheço o trabalho de Petit, mais o admiro.
Jorge Ferrarini Neto,
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Leslie Kean
Corajosa, empreendedora e esforçada são apenas alguns dos muitos adjetivos que me vêm à mente para definir o trabalho da jornalista norte-americana Leslie Kean [Foto], entrevistada da seção Diálogo Aberto de UFO 180, O Movimento Global de Abertura Para a Realidade Ufológica Precisa de Ações Firmes. Parabéns à Leslie e ao entrevistador, o igualmente esforçado consultor da Revista UFO Renato Alonso Azevedo, que já tem outros brilhantes trabalhos publicados na UFO.
Zélio Gonzaga,
Rio de Janeiro (RJ)
A entrevista com a jornalista norte-americana Leslie Kean, O Movimento Global de Abertura Para a Realidade Ufológica Precisa de Ações Firmes, bateu o recorde entre as que li na Revista UFO. Clara, objetiva e muito prática, Leslie nos mostra como se deve fazer uma Ufologia de qualidade, acercando-se de bons apoios e buscando a verdade, nada além da verdade, sobre a presença alienígena na Terra. Parabéns à UFO pela decisão de entrevistá-la e ao Renato Azevedo por conduzir o trabalho.
Celina A. A. Almeida.
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Concordo em gênero, número e grau com Leslie Kean quando diz, em sua excelente entrevista na seção Diálogo Aberto de UFO 180, que “os ufólogos têm que se conscientizar de que precisamos produzir informação de qualidade sobre o Fenômeno UFO, sem alegações ou hipóteses não confirmadas, mas dados concretos”. Infelizmente, no entanto, a maioria dos integrantes da Comunidade Ufológica Mundial — não somente a Brasileira — não se conduz desta forma, desrespeitando justamente outra máxima da entrevistada, de que “os discos voadores têm características suficientemente extraordinárias por sua própria natureza”, não sendo necessário adicionar nada.
Paulo de Araújo Nuno,
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Marcelo Gleiser
É impressionante como existem cientistas que adoram se meter e dar opiniões sobre temas que não conhecem, não querem conhecer e sobre os quais são sempre “do contra”, como é o caso do doutor Marcelo Gleiser, como se viu no artigo Uma Resposta ao Ceticismo Destrutivo e Desinformado de Marcelo Gleiser, da seção Mensagem do Editor de UFO 180. Nesses anos todos em que tenho estado envolvido com Ufologia, já deveria estar acostumado a opiniões contrárias ao tema, dadas por pessoas que não o conhecem, mas não é fácil ver alguém se meter a falar bobagens sobre o assunto — e ainda por cima em importantes veículos de comunicação.
Paulo Roberto V. Carvalho,
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Eu compreendo Marcelo Gleiser. Já fui um positivista como ele, cético não só quanto aos fenômenos ufológicos, mas também quanto à realidade espiritual do ser humano. Mas eu tinha 15 anos de idade e só tinha acesso, na época, a uma das versões sobre os assuntos. Hoje, com tanta informação ao alcance do dedo, basta se debruçar minimamente diante dos dados disponíveis para identificar, sem ser necessário ver um ET, uma espaçonave ou um espírito, que não há explicação plausível para estes fenômenos dentro da ciência dita positiva. Aliás, nem só de dados diretos e tangíveis vive a ciência, que, aliás, modifica com freqüência suas teorias. Marcelo Gleiser parece não estar atento a isso tudo, como se vê no texto de A. J. Gevaerd Uma Resposta ao Ceticismo Destrutivo e Desinformado de Marcelo Gleiser, da seção Mensagem do Editor de UFO 180. Ele é quem perde com isso, rechaçando dados incontestes com frases batidas, do tipo “o que os ETs teriam para fazer no meio terrestre?” ou “por que eles não aparecem?”. O medo de um cético positivista é o de ver destruída sua crença ou de não poder acompanhar um salto no conhecimento.
Gustavo Martins Gregory,
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O texto Uma Resposta ao Ceticismo Destrutivo e Desinformado de Marcelo Gleiser, da seção Mensagem do Editor de UFO 180, foi claro e objetivo, como sempre é A. J. Gevaerd. Não sei se fora do país também é assim, mas causa espanto que no Brasil uma pessoa, por ter algum talento ou capacidade, seja considerada apta a opinar sobre tudo. Esta é uma mentalidade de programa de auditório, segundo a qual alguém que aparece em um reality show vira, logo em seguida, jurado de concurso de dança, do animal mais bem treinado e de modelagem infantil. Desde quando ser bom em algo equivale a ter onisciência de conhecimento? Mas, em nosso país, basta aparecer na televisão para virar autoridade sobre assuntos de toda sorte.
Jennifer Dhursaille,
Itajaí (SC)
Lei de acesso à informação
Muito bom o artigo do co-editor da Revista UFO Fernando de Aragão Ramalho, Nova Lei de Acesso à Informação Pode Beneficiar a Ufologia, de UFO 180, em que ele explica como tem continuidade a luta dos ufólogos para que o Governo entregue todos os documentos secretos que ainda retém. É muito bom saber que os ufólogos da Comissão Brasileira de Ufólogos (CBU), que lançaram a campanha UFOs: Liberdade de Informação Já, não se contentaram com as cerca de cinco mil páginas de documentos oficiais e algumas centenas de fotografias liberadas. É evidente que existe muito mais e não se deve desistir dessa luta.
Irmo Severiano,
Recife (PE)
A Revista UFO e seus colaboradores, a exemplo de Fernando A. Ramalho, são um manancial de informação sobre a presença alienígena na Terra e tudo o que se faz para compreendê-la. Um exemplo disso está no box Desde os Anos 50 os Ufólogos Querem a Verdade Sobre Trindade, do artigo Nova Lei de Acesso à Informação Pode Beneficiar a Ufologia, de UFO 180. Somente assim é que podemos tomar conhecimento de que um deputado federal já exigia transparência das Forças Armadas quanto ao tema Ufologia há cinco décadas. Parabéns e obrigado!
Jonas Alfonso Barros,
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Projeto SETI
A respeito do texto A Agonia do SETI, de UFO 179, gostaria de dizer que não entendo o comportamento de vocês sobre este assunto e quero fazer-lhes uma pergunta: se pudéssemos estabelecer contato direto com algum ser de fora da Terra, qual autoridade seria destacada para tanto? E que poderes teria ela para resolver algum assunto que lhe fosse pedido pelos seres contatantes? Ou seja, enquanto procurarmos contato com outras espécies cósmicas dessa forma, nunca vamos conseguir.
Francisco Edmilson,
Belém (PA)
Acompanho o Projeto SETI há muito tempo, praticamente desde seu nascimento, e não acho que tenha sido um fracasso, como dito no artigo A Agonia do SETI, de Claudio Brasil, em UFO 179. Nosso universo é simplesmente imenso, com extensão estimada em cerca de 13,7 bilhões de anos-luz, e as primeiras emissões de ondas eletromagnéticas para fora da Terra ocorreram por volta de 1837, há 174 anos. Isso quer dizer que elas só se propagaram por uma área do espaço em um raio de 174 anos-luz da Terra, o que é muito pouco. O SETI começou a uns meros 50 anos, e inicialmente, devido às nossas limitações tecnológicas, sua capacidade de vasculhar o espaço em busca de sinais com possibilidade de terem sido emitidos por seres inteligentes era muito rudimentar. Para se ter idéia, na época em que surgiu, com alguns poucos radiotelescópios em ação, podia-se examinar apenas algumas partes do céu de cada vez. Atualmente, com telescópios múltiplos e mais potentes, como o Very Large Array (VLA), podem-se examinar milhões de estrelas simultaneamente, ou seja, houve um crescimento exponencial em nossa capacidade de busca por sinais de civilizações tecnologicamente ativas. Sabemos ainda, por estimativas, que o universo possui alguns trilhões de galáxias, muitas muito maiores do que a nossa — já tendo sido encontrada uma inclusive com cerca de 1.000 vezes o tamanho da Via Láctea. Com este conceito em mente, fica claro que o SETI explorou uma fração mínima do total de estrelas existentes e, conseqüentemente, a probabilidade de encontrar alguma civilização tecnologicamente avançada nelas é mínima, perto de zero.
José Severiano Neto,
Petrópolis (RJ)
Ceticismo e rumores
De tempos em tempos ouvem-se rumores maldosos na internet sobre a forma como a Ufologia é praticada no Brasil, em especial sobre o trabalho desenvolvido pela Revista UFO, como se a publicação não primasse pelo profissionalismo, pela dedicação e pela transparência em tudo que é feito nesse campo. Não sei por que os céticos investem contra um órgão que vem prestando um inestimável serviço em favor da Ufologia — e não só no Brasil, mas no mundo inteiro. A impressão que dá é de que sentem inveja da UFO e torcem contra seu sucesso. Ora, como a Ufologia não desfruta do interesse de nossos cientistas, salvo alguns nomes já conhecidos, trabalhando geralmente em suas horas vagas para elucidar um fenômeno tão estranho quanto desafiador, o mais sensato seria que nós todos, ufólogos, independente das correntes ufológicas que seguimos, nos irmanássemos em um trabalho conjunto, visando apenas e tão somente um único objetivo: a verdade ufológica. Infelizmente, não é isso o que temos visto ao longo dos tempos. Já não bastassem as manifestações extemporâneas totalmente fora de propósito deste ou daquele cientista desavisado, como no caso recente do doutor Marcelo Gleiser, temos que aturar também picuinhas em nosso meio — e que atingem justamente quem melhor trabalha nesse campo. É passada a hora de revermos tudo isso. Acompanho a UFO desde que nasceu e houve ocasiões em que achei que ela fosse desaparecer, para, em seguida, vê-la ressurgir vitoriosa. A revista é, hoje, o farol da navegação ufológica.
Nelson Pescara,
São Paulo (SP)
Espiritismo e Ufologia
Depois de ler a matéria A Ponte Entre a Ufologia e o Espiritismo, do co-editor Fernando de Aragão Ramalho em UFO 173, gostaria de sugerir aos leitores da publicação a leitura do capítulo Uranografia Geral do livro A Gênese, de Allan Kardec, da Federação Espírita Brasileira. Nele se vê que os espíritos nos revelam como se deu a criação do Sol, dos planetas, satélites e cometas, e até de nossa galáxia, a Via Láctea. O texto também trata da diversidade dos mundos habitados e tem partes muito interessantes, principalmente quando de refere a nossa Lua.
Ricardo Cesar M. Cavalcante,
João Pessoa (PB)
UFO 181
Muito bonita a capa da edição histórica e comemorativa UFO 180, retratando o Caso Ilha de Trindade. Achei uma boa idéia a reconstituir o cenário da observação em cores. O artista Rafael Amorim está de parabéns por fazê-lo, assim como o co-editor Marco Petit, que escreveu um texto magistral sobre este importante episódio da Ufologia Brasileira.
Sueli Guerra,
Rio de Janeiro (RJ)
TERMÔMETRO DA EDIÇÃO ANTERIOR
A revista já tinha um preço exorbitante antes, que agora foi aumentado em quase 30%. Isso é inaceitável, mesmo com a adição de mais páginas. UFO teria que ter muito mais qualidade para custar tudo isso. Está aqui o meu protesto! Vou deixar de ser leitora da revista.
Silvana A. Álves,
por e-mail
Gostei muito da edição histórica e comemorativa UFO 180, especialmente a adição de mais páginas, que compensa o aumento no preço de capa. A edição esteve muito atrativa e com assuntos fascinantes. Continuem assim!
César Maia Martins,
Rio de Janeiro (RJ)
