A espécie humana caminha rapidamente para um acontecimento inevitável — pelo menos para quem acompanha a Ufologia desde seus primórdios — e que representará o ápice de sua existência: o contato direto e franco com outras civilizações. Esta realidade já vem sendo tratada com seriedade até mesmo por autoridades governamentais, militares, científicas e religiosas, que buscam estabelecer protocolos para reger esta nova fase da humanidade. Certamente, quando isso ocorrer, todos os nossos conceitos sobre a vida mudarão e um novo e complexo horizonte se formará a nossa frente. Se este contato vai se dar em 1, 10 ou 100 anos, não se pode prever, mas é imperativo que nos preparemos para ele. E uma das formas mais práticas para isso é buscar, apesar das limitações naturais que enfrentaremos, conhecer nossos visitantes. A Ufologia oferece uma vasta quantidade de dados sobre eles, originados em mais de seis décadas de pesquisa de sua atuação na Terra, seja em contatos pacíficos, seja em abduções. Esta edição penetra fundo na questão em um texto memorável de Marco Seixas, consultor da Revista UFO e médico cardiologista em São Paulo.
