A questão crucial, aquela que verdadeiramente importa para todos nós, é: afinal, o que desejam nossos visitantes extraterrestres? E, obviamente, a resposta pode ser perscrutada examinado-se a maneira como eles se manifestam mais intimamente em nosso meio, ou seja, através das abduções alienígenas. É com o sistemático estudo destas situações que poderemos depreender o que buscam as diversas civilizações que aqui vêm. Seriam meros curiosos quanto à nossa existência? Estariam colhendo aqui material genético para criarem novas espécies? Seqüestram os humanos como alguma forma de esporte sádico? Estas são apenas algumas das questões que surgem quando tentamos entender o que motiva nossos visitantes a nos levarem a bordo de suas naves. Ufólogos de todo mundo se empenham na obtenção de respostas para tamanho interesse por nós, e as teorias mais complexas já foram lançadas. Mas, como mostra o consultor da Revista UFO Paulo Rogério Alves, a explicação pode ser bem prosaica. “Em vez de deuses ou demônios, os ETs podem simplesmente ser nossos irmãos mais velhos. Um espelho do que podemos um dia nos tornar”. É bem mais tranqüilizante vê-los assim do que como exploradores cósmicos.
