AGROGLÍFOS DE SANTA CATARINA
Creio que os agroglífos de Santa Catarina, mostrados na matéria Os Círculos Chegaram, do editor A. J. Gevaerd, na UFO 149, dão continuidade aos que foram criados em cidades paulistas no começo do ano passado. Os primeiros foram em Riolândia e cidades subseqüentes, até chegarem próximos a Campinas. Esses são os ensaios iniciais para as “esferas responsáveis” por realizarem este tipo de trabalho identificarem quais seriam as melhores espécies de plantação para deixarem suas marcas. A resposta está em contatos verdadeiros com os seres responsáveis por esta maravilhosa operação, que acompanhamos há alguns anos.
Doris Deb,
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Muitas vezes, antes ou depois de tragédias naturais, aparecem UFOs sobre as áreas atingidas. Por isso, achei muita coincidência o surgimento dos agroglífos em Santa Catarina apenas uma semana antes da grande tragédia causada pelas enchentes naquele estado.
Valtecir Cirjis,
Florianópolis (SC)
O ufólogo e editor A. J. Gevaerd, quando esteve em Ipuaçu (SC) investigando os agroglífos, referiu-se aos descobertos na manhã de 09 de novembro usando a expressão “quente”. Pergunto: qual seria o significado do círculo ser quente? Pois uma mulher que conheço, ao adentrar a figura, relatou ter sentido suas pernas aquecerem e, logo após, arrepios. Também foi recolhida no local uma planta verde totalmente queimada. Entendo que as manifestações em Santa Catarina devem ser levadas a sério. Os seres que nos visitam são muitos superiores a nós e vivem em outros planetas. Temos também que entender que são mais espirituais do que materiais, assim como os discos voadores. Quando o fenômeno acontece nas plantações, surge de uma energia muito forte.
Marcelo Adolfo Franzosi,
Ipuaçu (SC)
Resposta do editor — Eu usei a expressão “quente” apenas como sinônimo para legítimos, verdadeiros, genuínos, quando me referi aos agroglífos de Ipuaçu. Mas é interessante o que o leitor relata, visto que o efeito de aquecimento já foi observado no interior das figuras, assim como magnetismo, imantação, radiatividade e eletricidade.
Como profissional de imprensa, tenho acompanhado com interesse as notícias sobre os círculos que apareceram em meu estado, tal como publicado na matéria Os Círculos Chegaram, do editor A. J. Gevaerd, em UFO 149. Um amigo fotógrafo com mais de 50 anos de experiência registrou em fotos, tiradas do alto de um edifício em Pinhalzinho, a presença de dois objetos estranhos no céu, sobre uma lavoura de trigo. Não seria curioso?
Ernani Edison Horvath,
Pinhalzinho (SC)
Analisando a foto de um agroglífo em forma de pentágono, publicada na edição UFO 146, me surpreendi com a verossimilhança que há entre a figura e o prédio do Pentágono, nos Estados Unidos. Ocorreu-me a idéia de que, talvez, “eles” estejam anunciando ou combinando um encontro. Observem que no centro do pentágono no referido agroglífo, onde seria a área verde ou o jardim do prédio norte-americano, está um círculo, quem sabe representando um disco voador. Perdoem-me se estou viajando, mas tinha que manifestar minha impressão.
Marco Antônio,
Niterói (RJ)
Em primeiro lugar, parabéns pelo trabalho sério, dedicado e incansável da Equipe UFO. Agora, uma pergunta: por que agroglífos aparecem apenas em Santa Catarina, se em outras regiões do país também há maravilhosos campos de cereais? Seria um prenúncio da catástrofe que acometeu o estado logo em seguida? Seria possível relacionar as coisas?
Celso Ferrarezi Júnior,
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Resposta do editor — Não há explicação para a suposta predileção, por parte dos responsáveis pelos agroglífos, por Santa Catarina. Eles poderiam ter surgido no Paraná, em Goiás ou no Ceará. Na verdade, nas semanas seguintes aos casos catarinenses, foram observadas formações no Rio Grande do Sul.
A POLÊMICA SOBRE NIBIRU
A Ufologia sempre despertou minha curiosidade, mas a reportagem sobre Nibiru na UFO 148 foi demais. A situação nos leva a uma nova forma de ver as coisas, com um futuro sombrio. O que os cientistas pretendem fazer em busca de uma solução? Acho que chegamos a um ponto preocupante demais, e o pior é que o perigo está aí, bem perto.
Claudino Dalolio,
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Podemos dar crédito aos 30 anos de pesquisas de Zecharia Sitchin e Alan Alford sobre Nibiru. No entanto, refazendo as contas, da penúltima vez que Nibiru, Absinto ou Planeta X passou por nós, aconteceu o dilúvio e a posterior foi nos primórdios da Idade Média – que, pelo Calendário Gregoriano, foi antes de acabar o primeiro milênio, entre os anos 400 e 700. Naquela ocasião ocorreu uma discreta e reduzida era glacial, que pode ser confirmada junto da comunidade científica. Felizmente, não aconteceram desastres. Se Nibiru passar novamente por nós, vai ser apenas a história se repetindo, não como farsa, mas como fato astronômico cíclicoreferendando que as “profecias” – assim mesmo, entre aspas – nada mais são do que relatos de fatos que acontecem no espaço e repercutem aqui no planeta. Quem quiser ver as fotos de Nibiru despontando no hemisfério sul, é só acessar a internet, que na Terra do Fogo e Patagônia ele pode ser avistado ao nascer e pôr do Sol.
Fabio Rogério,
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Como investigador de assuntos relacionados a discos voadores, achei um pouco inconsistente a matéria Nibiru: Perigo Iminente, do professor Salvatore De Salvo, publicada na edição UFO 148. Gostaria de saber se é mesmo o referido professor o responsável por essa teoria e, caso seja, gostaria de fazer uma aposta quanto ao assunto.
Omar Saiyd,
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Resposta do editor — Não, a teoria da passagem de Nibiru em 2012 é bem anterior à exposição de Salvatore De Salvo, como ele próprio explica em seu texto. Zecharia Sitchin, José Arguelles e Alan Alford estão entre autores que afirmam que Nibiru existe e de fato fará sua passagem no local descrito.
Li o artigo que trata da aproximação de Nibiru e, no decorrer do texto, chamou-me a atenção as proporções – ou seriam desproporções? – da massa do aludido corpo celeste em relação à da Terra e, por conseqüência, em relação à do Sol. Certa vez li que Nibiru teria uma massa gigante, algo em torno de 12 vezes a de Júpiter. Feitas as contas, e tendo em vista que Júpiter possui 318 vezes a massa terrestre, o astro seria 3.800 vezes mais massivo do que nosso planeta e 86 vezes menos massivo do que o Sol. Dentro destas proporções, torna-se perfeitamente compreensível que Nibiru consiga perturbar a estrela e, em se tratando de nós, nem se fala e nem se imagina o que passaremos. Mas o texto Nibiru: Perigo Iminente, de Salvatore De Salvo, da UFO 148, traz que a massa do intruso é apenas quatro vezes a da Terra. Neste caso, está claro que tão pouca massa não nos perturbaria tanto. Gostaria de saber do autor por que o Sol ficaria com tantos problemas, como ele apresenta, diante desta insignificância? Por acaso haveria algum tipo de erro nas contas ou há mais coisas que não estou captando direito?
Augusto Patrocínio de Oliveira,
Belo Horizonte (MG)
Estando a par das projeções bíblicas do Apocalipse, do próprio Jesus Cristo, dos maias e de outras tantas ditas “escrituras”, teremos mesmo algo nos próximos anos. A observação de naves e os contatos com ETs têm se espalhado pelo interior do Brasil, por onde tenho andado a serviço. Chego mesmo a pensar que a profecia da volta do Jesus Cristo será nada mais, nada menos que ele próprio conduzindo uma horda de salvadores e separando o joio do trigo, promovendo arrebatamentos. Segundo os espíritas, seria uma nova revoada da estrela Capela para a Terra. Contudo, penso que Nibiru deveria produzir um fenômeno conhecido por nós como cauda de cometa, já que sua órbita seria semelhante à destes astros. Mas não vemos nada disso, talvez pela distância em que está. Se realmente existir e se aproximar nessas condições, então teremos o que Cristo disse com a expressão “sua glória seria vista de leste a oeste”.
Wander Berna,
São Paulo (SP)
Adquiri a edição UFO 148 e li com interesse a matéria sobre Nibiru, de Salvatore De Salvo. Mas acho que ficaria ainda melhor se vocês apresentassem o contraditório, ou seja, se entrevistassem um astrônomo que refutasse com argumentos científicos a história. Confiando na seriedade de vocês, aguardo isso ansiosamente, quem sabe já na próxima edição?
Ângelo Lopes,
por e-mail
Resposta do editor — A Revista UFO está aberta às manifestações que vier a receber sobre o assunto, sejam elas na linha proposta por Salvatore De Salvo ou contradizendo-o. A publicação de seu texto não tem como finalidade referendar suas conclusões, uma vez que a revista mantém sua imparcialidade. O objetivo final e mais importante é justamente estimular o debate entre leitores que tenham informações e opiniões contrárias. Caso a UFO venha a receber textos que justifiquem a continuidade da exposição sobre Nibiru, isto será feito.
TERMÔMETRO DA EDIÇÃO ANTERIOR
A edição UFO 149 está sensacional. Vocês estão de parabéns pelas matérias que publicam. Esta foi a primeira que comprei e realmente adorei. Estou com vocês também quanto à campanha pela liberdade de informação e apóio o Dossiê UFO Brasil. O Governo tem que liberar seus arquivos.
Aline Garra,
por e-mail
Está mais do que provado que os chamados agroglífos têm explicação ordinária e nada de extraterrestre. Desde a década de 80 sabemos que são feitos por seres humanos, usando instrumentos rudimentares. O texto do Gevaerd é uma enganação total.
Simonal Lopes,
por e-mail
O LEITOR PERGUNTA
ESTRELAS QUE VAGUEIAM LENTAMENTE PELO CÉU
Gostaria que me informassem se estrelas que “andam” no céu no período das 18h00 até as 20h00 seriam satélites e como eu poderia identificá-los?
Cleyde Galhardi,
por e-mail
RESPOSTA
Com quase certeza, são satélites, principalmente no horário que você descreve, quando o Sol ainda está iluminando vastas extensões da Terra, apesar de já estarmos adentrando a noite aqui embaixo. Após as 21h00 não existe mais incidência de iluminação solar na altitude em que os satélites se deslocam, pois a Terra, girando para o leste, faz com que sua sombra os cubra. Assim, não os vemos, já que também não têm iluminação própria.
O movimento dos satélites é retilíneo, permanente e jamais se desviam de sua rota, o que torna fácil sua identificação. Podem ir e vir em variadas direções, mas sempre em altitudes e velocidade constantes, cruzando quase sempre toda a abóbada celeste. Aparentam ser pontos luminosos de cores claras e cintilantes, deslocando-se vagarosamente. Os que são fixos e acompanham a rotação do planeta – geoestacionários – permanecem sempre no mesmo ponto de emissão de seus sinais. O melhor horário para observar aqueles que se movimentam é após as 19h00, com céu limpo e de preferência sem Lua, e fora das áreas iluminadas das cidades.
Roberto Affonso Beck, consultor da Revista UFO e autor do livro Ufologia à Luz dos Fatos