No dia 24 deste mês a Ufologia completará nada menos do que seis décadas de existência. Já vai longe aquele 24 de junho de 1947, quando o empresário norte-americano Kenneth Arnold, pilotando seu monomotor sobre montanhas a sudoeste de Seattle, no estado de Washington, avistou nove objetos que reluziam ao Sol, os quais chamou de “pires voadores”. De lá para cá, mais de 8 milhões de registros de naves de procedência não terrestre foram feitos oficialmente pelas forças armadas de cerca de 180 países, inclusive o Brasil. Ou seja, autoridades civis e militares do mundo todo sabem fartamente que não estamos sós na vastidão do universo. Bem ao contrário, sabem que são tão abundantes as civilizações cósmicas quanto seus graus de evolução tecnológica, a ponto de muitas virem à Terra para observar-nos de perto. Apesar disso e de uma espantosa quantidade de evidências, a Ufologia não logrou um reconhecimento proporcional ao significado do objeto de seu estudo. E os ufólogos se perguntam: quanto tempo mais será necessário para que a humanidade acorde de sua infância existencial e perceba que não está sozinha na trajetória da evolução? Só o tempo dirá. 60 anos já se passaram…