por Marcos Malvezzi Leal
Militar viaja no tempo
Na noite de 25 de abril de 1977, o cabo do exército chileno Armando Valdéz trabalhava em seu turno no platô acima da cidade de Putre, quando, pouco antes das 04h00 da manhã, o sentinela Pedro Rosales alertou o grupo de militares para a existência de duas luzes de cor púrpura que pareciam descer na direção deles. As luzes ficaram mais claras ao se aproximarem, passando pelos soldados e descendo rente à inclinação do platô. Havia um objeto central maior ladeado por outros menores – todos profusamente iluminados. Valdéz ordenou a um de seus homens que assumisse seu posto e em seguida saltou sobre um muro. Caminhou na direção do artefato, que parecia estacionário. Mas esse simplesmente desapareceu em seguida. Os soldados, então, se deram conta de que o cabo também não se encontrava mais no local. Procuraram o militar e não o acharam em parte alguma.
Cerca de 15 minutos depois, Valdéz retornou andando de um modo estranho e balbuciando, como se estivesse em transe: “Vocês não sabem quem somos nem de onde viemos, mas eu lhes digo que voltaremos”. Tendo dito isso, ele caiu sem sentidos. O que aconteceu em seguida parece ser a mais arrepiante história de viagem no tempo já registrada na literatura ufológica. Quando os outros soldados pegaram Valdéz, constataram que seu relógio de pulso marcava a data de 30 de abril, cinco dias no futuro, e o mais impressionante é que ele estava com a barba crescida, como se tivesse passado uns cinco ou seis dias sem fazê-la. Tudo isso no tempo em que ficara desaparecido! Seis anos após o episódio, o militar ainda dizia que não se lembrava do que tinha ocorrido naquele lapso de tempo, mas que “um dia poderia falar”.
Francês paralisado por ETs
Nas primeiras horas da manhã de 01 de julho de 1965, o fazendeiro Maurice Masse começava a cuidar de seu campo cultivado com lavanda, nos arredores de Valensole, França, quando um som agudo lhe chamou a atenção. Virando-se para ver do que se tratava, deparou com um objeto de formato oval e uma cúpula acima, pousado no campo e apoiado sobre seis pernas. Subitamente, uma porta se abriu e Masse pôde ver, no interior do UFO, dois assentos. Observando melhor, viu o que pensou serem dois garotos perto do artefato, apanhando algumas plantas. Logo percebeu, porém, que as duas figuras eram na verdade seres não humanos de baixa estatura, com cabeça e olhos grandes, puxados, queixo pronunciado e bocas minúsculas, sem lábios. Vestiam uma espécie de macacão esverdeado e não usavam máscara para respirar em nosso ambiente nem capacete.
Ao verem o fazendeiro, os dois se detiveram e um deles apontou-lhe uma espécie de bastão curto. Imediatamente Masse ficou paralisado, sem conseguir mexer nem sequer os dedos. Os dois ETs travaram um rápido diálogo entre si numa língua ininteligível e logo entraram no objeto. As “pernas” da nave foram recolhidas e o UFO decolou, deixando no campo uma marca profunda e um líquido que posteriormente se solidificou. Uns 20 minutos se passaram até a testemunha recobrar seus movimentos, o que aconteceu gradativamente. Quatro dias depois do evento, Masse passou a sofrer de um sono compulsivo, tendo de ser acordado por membros da família, pois, do contrário, dormiria por períodos extensos. Até então, o fazendeiro não dormia mais de seis horas por noite. Essa situação se prolongou por vários meses. Quanto ao solo, constatou-se que o nível de cálcio aumentou muito no local do pouso. Naquele ponto, as plantas morreram e nada voltou a crescer durante 10 anos.