Estranho incidente em Belém
Após ler sobre a Operação Prato na Revista UFO, realizada pela Força Aérea Brasileira (FAB), fiquei abismado com os acontecimentos próximos e dentro da cidade onde moro, e decidi relatar uma breve experiência inusitada. Em 1995, meu avô era diretor de um estaleiro que pertencia à empresa de navegação Jonasa, situada às margens da Baía do Guajará, em frete a Ilha das Onças. Ele tinha que gerenciar toda manutenção e testes nas embarcações da empresa. Certo dia, um dos rebocadores de médio porte, chamado Tiradentes, tinha decido do estaleiro para água, pois haviam trocado sua hélice, para que no dia seguinte ele fosse a Manaus. Após 30 minutos de testes, a embarcação teve problema no leme e ficou girando em círculos no meio da baía. Durante o ocorrido, meu avô foi chamado para tomar providências e eu o acompanhei. Ao chegarmos lá, vimos o rebocador. Em determinado momento, virei minha atenção para o outro lado da baía, onde está a Ilha das Onças, e observei a aproximadamente uns 10 m acima da copa das árvores um objeto que prendeu minha atenção. Tinha formato de esfera e cor amarela intensa, mas não chegava a ofuscar minha visão. Parecia com o Sol através de uma chapa de raios-X. O UFO ficou ali suspenso e imóvel. Naquela noite o luar estava lindo e iluminava a água, fazendo com que refletisse como um espelho. Após o rebocador ser socorrido por outro navio, mais tarde, ele não pôde prosseguir viagem porque os mecânicos queriam fazer novos testes no sistema de lemes. Era uma embarcação antiga e seu leme consistia basicamente de cabos de aço tencionados ao longo do comprimento da embarcação. O laudo dos mecânicos, no entanto, foi de que não havia cabo torcido, obstruído ou sequer preso em parte alguma da embarcação, pois logo pela manhã o leme voltara a funcionar normalmente. Não se sabe o que causou o defeito. Gostaria de contribuir com esse fato na busca de evidências da existência de seres de outros planetas. Acompanho a Revista UFO e gostaria ainda de me associar ao CBPDV.
Jose Fonseca Neto,
Belém (PA)
Objeto não identificado
Em dezembro de 2004 eu estava passando as férias na cidade de Londrina (PR), quando registrei algo estranho. No dia 27 daquele mês, fui descansar no sítio do meu tio, que fica próximo a Tamarana, a 60 km da cidade, quando, na estrada que dá acesso à propriedade, resolvi parar para tirar uma foto de uma serra maravilhosa que há lá. Ao chegar em casa, descarreguei as fotos no computador e logo em seguida fui visualizá-las, mas uma delas me chamou a atenção. Notei que na foto que eu tirei da serra aparecia um objeto estranho. É possível se observar o tamanho do artefato comparado com o das árvores. Acredito que seja algo incomum porque naquela região é rotineiro aparecerem objetos voadores não identificados. Também ressalto que minha câmera tem uma boa resolução e consegue captar qualquer imagem perfeitamente, mesmo em movimento rápido, como um avião, helicóptero e até mesmo de um pássaro.
Willian Montandon,
Araxá (MG)