Liberdade de informação
A campanha UFOs: Liberdade de Informação Já é uma iniciativa das mais positivas e necessárias. Mas, lamento, não acredito em seu sucesso. Os mistérios vão continuar e o jornalismo investigativo será fortalecido, mas ainda não se saberá o que acontece dentro do Centro Integrado de Defesa Aérea e Controle de Tráfego Aéreo (Cindacta). Por exemplo, há quantos anos a Base Aérea de Lagoa Santa (MG) recebe UFOs em suas instalações? Por que, toda vez que isso ocorre, a base é fechada para receber pesquisadores norte-americanos? Seria uma nova área 51?
José Romano Moreira,
por e-mail
O apoio do Governo Lula na elucidação de tantos casos será de extrema importância para a Ufologia Brasileira, lançando luz sobre um tema polêmico e fascinante. Já fiz a minha adesão à campanha e a indicarei a todos os amigos que, como eu, também acreditam que não estamos sós no universo. Parabéns pelo trabalho!
Dácio Azevedo,
Natal (RN)
Todos os brasileiros têm o sagrado e inalienável direito de saber o que o Governo e os militares da Aeronáutica conhecem sobre a atuação de UFOs em nosso Território. É um absurdo que, em pleno ano de 2005 e sob uma administração popular, nosso país ainda viva dias de obscurantismo e falta de transparência quanto a um assunto tão importante. É hora de Lula e seus ministros revelarem a verdade à Nação.
Juarez Gomide Severo,
Belo Horizonte (MG)
FAB obriga médica a mentir
As revelações do texto de Carlos Mendes são surpreendentes e não devem passar despercebidas da Comunidade Ufológica Brasileira. As vítimas do chupa-chupa tinham o direito de saber o que as atacou, que eram naves de origem não-terrestre, e não serem enganadas pela Aeronáutica. Felizmente, a doutora Wellaide Cecim Carvalho não cedeu às pressões e manteve sua integridade.
José Roberto J. Nakamura,
Santo André (SP)
Estarrecedor o texto de Carlos Mendes, Aeronáutica Obrigou Médica a Mentir, de UFO 107. O autor revela que a doutora Wellaide Cecim Carvalho, que atendia às vítimas do chupa-chupa na Amazônia, nos anos 70 e 80, não podia revelar a elas quem foram seus agressores! Parabenizo a Revista UFO por manter sua postura decisiva e vigorosa de mostrar esses fatos aos seus leitores. Não fosse por ela, não saberíamos nem a metade de tudo o que acontece no meio ufológico.
Gilka Salamini Cardoso,
por e-mail
Fico me questionando como é possível que um fato da envergadura da Operação Prato, desenvolvida na Amazônia entre setembro e dezembro de 1977, e que tantos resultados espantosos gerou, como a informação de que discos voadores atuavam naquela área e atacavam pessoas, permaneça sendo ocultado pelo Governo. Até quando seremos forçados a aceitar explicações oficiais que nada esclarecem?
Rinaldo G. Nogueira,
Paranavaí (PR)
A Aeronáutica se manifesta
Em virtude de mensagem eletrônica recebida em 16 de fevereiro que tratava da entrevista concedida por oficial deste Centro ao jornal Correio Braziliense e, considerando a importância e a credibilidade da Revista UFO junto à comunidade científica nacional e internacional, julgo importante prestar os seguintes esclarecimentos:
A missão primordial da Força Aérea Brasileira (FAB) é a defesa da soberania do espaço aéreo nacional e, para isso, conta com um sofisticado sistema de vigilância do espaço aéreo, composto por uma rede de radares posicionados em pontos estratégicos ao longo do Território.
Por conta disso, mantém aeronaves em alerta de defesa aérea diuturnamente, durante todo o ano, que são acionadas para realizar interceptações de alvos-radar não identificados pelo Sistema de Defesa Aérea Brasileiro.
Como desempenha essa nobre missão, muitas vezes imagina-se que a Aeronáutica realize investigações científicas a respeito de todo tipo de fenômeno aéreo. Na verdade, o Comando da Aeronáutica não dispõe de uma estrutura especializada para empreender tal atividade.
A Operação Prato, que aconteceu em 1977 no Pará, foi uma iniciativa pontual, promovida por militares daquela região, que produziu um relatório com diversos depoimentos, aparentemente sem fundamentação científica.
A Aeronáutica apenas mantém registros de relatos da visualização de fenômenos aéreos que a ela são informados. No intuito de resguardar a privacidade daqueles que prestam esse tipo de informação, os registros são classificados e guardados conforme legislação específica.
Cabe ressaltar que, logo após a divulgação da matéria do jornal Correio Braziliense, em 30 de janeiro de 2005, este Centro emitiu nota oficial e foi prontamente atendido pelo jornal, que publicou o esclarecimento na íntegra na edição de 01 de fevereiro.
Por oportuno, informo que este Centro está à inteira disposição dessa conceituada publicação para quaisquer esclarecimentos que se façam necessários.
Brigadeiro-do-Ar Antonio Guilherme Telles Ribeiro,
chefe do Centro de Comunicação Social da Aeronáutica
Brasília (DF)
Aliens na mídia
Quero parabenizar a Revista UFO pela brilhante edição 108 e, em especial, a matéria nela contida, Aliens São Bons de Marketing, de Júlio César Goudard. O texto é muito interessante e bem fundamentado. Confesso que, mesmo interessado por Ufologia, nunca havia percebido a quantidade de meios de comunicação que utilizam a temática. Parabéns ao autor da matéria pela seriedade e fundamentação.?
César Augusto dos Santos,
Curitiba (PR)
Tinha reparado que a cada dia mais e mais veículos de imprensa e campanhas publicitárias passaram a usar a temática extraterrestre para promover produtos. Mas foi apenas após a leitura do excelente texto de Júlio César Goudard que percebi que essas ações se dão de forma coordenada, e não por acaso, fazendo com que o Fenômeno UFO seja um desencadeador do interesse da sociedade. Fiquei admirado com o trabalho do autor, a quem parabenizo.
Giuliano Cervera Gomes,
por e-mail
Sou leitor da Revista UFO há vários anos e vi surgirem, através dela, muitos dos novos talentos que compõem nossa Ufologia Brasileira, entre eles Júlio César Goudard, autor da matéria sobre os aliens na mídia, e também Reinaldo Stabolito, Thiago Ticchetti, Renato Azevedo, Jackson Camargo, Alexandre Calandra, Laura Elias etc – apenas para citar alguns. O trabalho desse pessoal é elogiável e estou bastante satisfeito por ver a UFO reconhecer e dar espaço a eles. De que outra forma seus brilhantes texto seriam conhecidos?
Ricardo N. M. Mariano,
Taguatinga (DF)
A onda mexicana
Parece que não vai acabar tão cedo a polêmica sobre os UFOs em Yucatán, durante a onda de março de 2004. O ombudsman Rogério Chola e a consultora Laura Elias nos brindaram com os excelentes artigos Análise da Onda Ufológica do México e Aprendendo a Dura Lição Mexicana, em UFO 108. Esses trabalhos são oportunos para que nós, brasileiros, longe do palco dos acontecimentos, saibamos detalhes do que se passou no México.
Hermano J. Meireles,
Rio de Janeiro (RJ)
Gente que adora a UFO
Adoro a revista e sempre que encontro nas bancas daqui de Valença (BA), ou quando vou a Salvador, adquiro um exemplar. Tenho também alguns amigos que gostam do assunto. Por incrível que pareça, possuo o primeiro exemplar da Revista UFO, do ano de 1988, e cada dia amo mais a temática ufológica. Muitas pessoas da minha região contam histórias de almas penadas. Acho que são extraterrestres, mas os moradores do interior dizem que são pessoas que morreram e seus espíritos não se salvaram, e ficam vagando.
Roselita Pereira Menezes,
Valença (BA)
Quero agradecer a Equipe UFO por nos presentear, todos os meses, com esta maravilhosa revista. Comprei meu primeiro exemplar em outubro de 2002, quando vocês tinham acabado de fazer parceria com a Mythos Editora. Fico muito feliz em saber que existem pessoas sérias e competentes, como vocês, para nos manter atualizados sobre tudo que diz respeito à Ufologia.
Sérgio Vinícius Caetano,
Florestal (MG)