Três Experiências do Leitor
Gostaria de relatar à Revista Ufo três magníficas experiências que tive com UFOs. Antes, quero dizer que foi a partir desses fatos que tive 100% de certeza da existência dos discos voadores. A primeira experiência ocorreu em junho de 1999, na minha escola. Estava sentado à frente de um campo de futebol, perto das 07h40, quando avistei no céu um estranho objeto oval com uma espécie de anel no centro, de cor marrom. Ele se movia ora para esquerda, ora para direita, e girava em torno de si mesmo. Ao me distrair por um momento, o perdi de vista. O segundo avistamento ocorreu em minha casa, quando observava o céu, às 21h00. De repente, uma forte luz branca com duas luzes fracas abaixo, uma azul e outra vermelha, cortou o céu. Pensei ser um avião, devido à sua velocidade. Porém, não fazia barulho. Intrigado com o que via, peguei minha lanterna e fiz sinais na direção do objeto. O impressionante foi a resposta: ele parou, apagou a forte luz branca e a azul, mantendo apenas a vermelha acesa, e assim ficou por uns 30 minutos. Esse fato ocorreu em agosto de 2003. O terceiro também se deu em agosto, na casa de minha colega. Estávamos na varanda e enquanto observávamos o céu vi um objeto em forma de chapéu de cowboy pousar lentamente em trajetória vertical, sobre um morro próximo. Ele passou do vermelho intenso para o laranja e do laranja para o azul, quando o perdi de vista. Ao relatar esse fato para meus colegas, eles ficam assustados. Quero afirmar que todos esses casos são verídicos e que, se assim não fosse, para que teria o trabalho de relatar ocorrências tão estranhas? Agradeço à Revista Ufo por ceder este espaço, onde podemos descrever nossas experiências, e a parabenizo por seu trabalho.
André da Silva,
Rio de Janeiro (RJ)
Disco Voador em Roraima
Interesso-me por Ufologia desde meus 12 anos de idade. O Fenômeno UFO tem despertado curiosidade num certo número de pessoas, mas, desde o lançamento da Revista Ufo, esse interesse atingiu um público muito maior, que antes não acreditava na existência de extraterrestres. Quero relatar um avistamento que tive em 02 de maio, junto de minha mãe, Valdete Andrade Lima, 63 anos. Eram exatamente 17h30 e o céu estava límpido. Eu estava na janela da cozinha de minha casa quando um show de pára-quedismo que estava sendo realizado no Aeroclube de Boa Vista, a uns 2 km, me chamou a atenção. O avião com os pára-quedistas voava na direção norte, a aproximadamente 600 m de altitude, quando o último a saltar atingiu o solo. Acompanhei as manobras, mas quando olhei para o céu novamente, surgiu um objeto de formato discóide, de cor marrom acinzentada e fosca, que não refletia a luz do Sol e voava a uma altitude de aproximadamente 90 m. Sua velocidade era imensa e cruzou o céu do nordeste para o sul. Quando eu vi aquilo tive uma sensação estranha. Parecia que tal fato não estava acontecendo. Chamei minha mãe e saimos para o quintal para observarmos o objeto voltar, desta vez em menor velocidade, a aproximadamente 400 km/h e uns 60 m de altitude.
O artefato fazia evoluções na horizontal e vertical, de forma que nunca vi igual. Ficamos pasmos. O fenômeno durou exatamente três minutos, sendo que durante uns 15 segundos o UFO ficou inerte no ar sobre o Viaduto Pery Lago, entre os bairros São Vicente e Messejana. Minha casa fica no bairro de Aparecida e bem em frente à ela está situado o estádio de futebol de Boa Vista. No momento em que ocorreu o fenômeno estava acontecendo uma partida de futebol pelo campeonato estadual, e a visão era amplamente favorável para os que estavam no estádio. Porém, não posso afirmar se alguém de lá observou o fato. Após os três minutos de avistamento, o disco alçou vôo e ganhou altitude, a uma velocidade que não posso precisar. Não contatei nenhuma autoridade, pois, apesar de Roraima compor o Sistema Integrado de Vigilância da Amazônia (SIVAM), o radar da Base Aérea de Boa Vista é falho até mesmo com aeronaves convencionais. Ainda assim, fui informado por um sargento do Departamento de Proteção ao Vôo local que fatos como esse são retirados dos relatórios diários das torres de controle, a mando dos oficiais superiores.
Alessandro Andrade Lima,
Boa Vista (RR)
UFO sobre Zoológico no Rio
Estive no Zoológico do Rio de Janeiro em 02 de outubro, com a minha esposa e filha, e ao fotografar a girafa acabei registrando um objeto parado no céu por aproximadamente 20 minutos, que depois foi se deslocando para o norte. O que muito me estranhou foi que, apesar do vento, o objeto permanecia no mesmo local, apenas dando a impressão de que girava, pois ora eu via três pontas, ora via cinco. Gostaria que essa fotografia fosse analisada pelo Centro Brasileiro de Pesquisas de Discos Voadores (CBPDV), para que eu possa ter certeza de que o objeto era um disco voador, uma sonda ou até mesmo um balão – embora não acredite que seja um, nem tampouco minha esposa.
Andrews Villar,
por e-mail,
Corpos Alinhados
Tenho 25 anos e faço mestrado na área de ciências exatas na Universidade Federal de Mato Grosso do Sul (UFMS). No final de agosto ou começo de setembro, em Campo Grande (MS), sentado em minha sacada, avistei duas luzes muito fortes no céu. Era noite e elas percorreram uma distância de aproximadamente 60 a 70 cm e desapareceram. Sua velocidade era impressionante. As luzes tinham aproximadamente o tamanho de uma moeda de um centavo e estavam alinhadas, uma atrás da outra. Eram perfeitamente circulares. Até então eu não acreditava nessas coisas. Imaginava que poderiam ser ilusão de ótica. Mas quando avistei esses objetos, comecei realmente a pensar mais sobre o assunto.
Ganem Jean Tebcharani,
Campo Grande (MS)
Objeto em Forma de V
Meu nome é Paulo e moro em Macapá (AP). Gostaria de relatar um avistamento, mas nem sei por onde começar. Estava tomando banho em meu quintal quando fitei as estrelas num céu límpido e avistei um objeto muito estranho que, sem barulho algum, cruzava o céu da cidade. Tinha a forma da letra V e apresentava umas luzinhas vermelhas embaixo, muito fraquinhas e quase imperceptíveis. Parecia que alguma coisa quente contornava toda a nave, que era de cor azul escura e se camuflava no negrume do céu. Telefonei assustado para o aeroporto local perguntando sobre aquilo, mas não me disseram nada e ainda me perguntaram se eu estava louco. Nem preciso dizer para onde mandei a telefonista…
Paulo Paty,
por e-mail