A questão dos objetos voadores não identificados, OVNIs ou UFOs, não é recente nem mesmo no Brasil. Pelo contrário: os UFOs (do inglês \”unidentified flying objects\”, que significa a mesma coisa em português) têm sido observados em todos os países do planeta com a mesma intensidade que há 3 ou 4 décadas, ou mesmo, como podemos ver através de documentos da Idade Média, há mais de 5 séculos.
Por outro lado, a questão dos UFOs é mundial: observações e contatos em todos os graus estão registrados pelos governos de todas as nações do mundo, o que indica que o fenômeno apresenta enorme versatilidade, ao ponto de hoje haverem cerca de um milhão e meio desses registros, o que, para os últimos 40 anos de manifestações de UFOs, dá, em termos atuais, cerca de uma observação a cada 2 ou 3 minutos.
Esses dados são mais do que surpreendentes: são assustadores. Significa uma perfeita \”invasão\” de nosso mundo por outras civilizações. Mas nossos governos parecem ou fingem desconhecer tal situação, visto que, oficialmente, aos olhos das nações, nenhum deles executa qualquer tipo de atividade de reconhecimento, identificação ou mesmo pesquisa do fenômeno, ao passo quedo lado \”civil\”, um exército superiora 500 mil ufólogos, em todo o mundo, passam a maior parte de seu tempo na tentativa de conhecer detalhes deste evento que, é fácil admitir, têm importância máxima para nossa sociedade.
Essa revista, mais uma a ter a chancela editorial do Centro para Pesquisas de Discos Voadores (CPDV), pretende ser a porta-vôz brasileira deste movimento mundial dedicado à pesquisa, estudo, análise e compreensão do fenômeno UFO em todas as suas características, e pretende trazer um pouco mais de luz à questão dos UFOs. Nesse esforço, o leitor é convidado a participar com suas idéias, sugestões e opiniões, sempre que desejar engajar-se mais intensamente no fascínio de desvendar este enigma.