Muito se tem dito, escrito e revelado sobre discos voadores, porém muito mais tem se ocultado e fantasiado. Essa atitude colabora para intensificar ainda mais a desinformação popular. Mesmo com os sinais evidentes de que não estamos sozinhos no mundo, inúmeras pessoas ainda questionam: Será que os UFOs existem? Apesar da incredulidade de pessoas freqüentemente influenciadas por seitas religiosas, a ciência tem feito esforços hercúleos para apoiar a pesquisa ufológica. Não há por que nos enganar. As fotos estão aí, devidamente analisadas, com autenticidade comprovada; os contatados relatam suas experiências; a hipnose regressiva nos ajuda a verificar os fatos; os radares dos aeroportos detectam os UFOs e os aviões dividem o mesmo espaço em nossos céus.
Até na incontestável Bíblia encontramos relatos sobre eles. Se ela for realmente inquestionável, temos que acreditar, pois não devemos duvidar da palavra do Senhor. “Mas a Bíblia nunca disse isso”, alegam os cépticos. Realmente, se levarmos ao pé da letra tudo que estiver redigido, não. Devemos traduzir seus escritos e tentar interpretá-los. Podemos encontrar, por exemplo, no primeiro capítulo do livro de Ezequiel a primeira evidência: “No trigésimo ano, no quinto dia do quarto mês, entrando eu no meio dos cativos, junto ao Rio Quebar, abriram-se os céus, e eu tive visões de Deus. Olhei e eis que um vento impetuoso vinha do norte, e uma espessa nuvem com um feixe de fogo resplandecente, e, no centro, saído de dentro do fogo, algo que possuía uma cor de âmbar. E de dentro dela saíam quatro seres, semelhantes a homens que luziam como a cor de cobre polido e, cada um tinha quatro faces e quatro asas (…) Tochas de fogo circulavam no meio deles, e elas resplandeciam e do fogo saíam relâmpagos. Enquanto os contemplava, divisei uma roda ao lado de cada um dos quatro. Para onde os seres se deslocavam, locomoviam-se as rodas. Para onde o espírito os impulsionava a ir, tinham de ir e as rodas se moviam, porque a criatura vivente estava nas rodas. Sobre as cabeças dos seres havia algo que se assemelhava a uma abóbada, límpida como cristal”. Levando-se em consideração que naqueles tempos não havia nada que pudesse ser comparado a aparições desse tipo, Ezequiel tentou descrever a situação relacionando-a com o que havia de mais parecido, ou seja, a natureza.
O que um homem das cavernas pensaria se defronte de sua rústica residência aterrissasse uma nave do porte das Eagle americanas? Certamente iria achar que os temidos deuses estariam descendo dos céus em um grande pássaro de prata, que cuspia fogo e ribombava como o trovão. Naquela época, entretanto, Ezequiel viu uma astronave que voava em baixa altitude, levantando nuvens de areia no deserto e brilhando como uma fornalha, devido ao reflexo da luz do Sol. Os seres que saíram de seu interior foram muito bem definidos. Brilhavam como a cor do cobre. Suas vestes permitiam maior incidência de raios ultravioleta e infravermelho.
Uma Estranha Base Submarina
As rodas que acompanhavam os astronautas eram veículos de locomoção terrestres. A abóbada de cristal, mencionada no texto, era um capacete em forma de bolha, igual aos usados pelos nossos astronautas. UFOs bíblicos são freqüentemente encontrados no Velho Testamento, como por exemplo no livro dos Salmos, capítulo 104, versículos 3 e 4: “É o Senhor que põe seus edifícios na água, que faz das nuvens o seu veículo, que anda sobre as asas do vento, que faz dos ventos seus barcos”.
Emocionante é a revelação de Jeremias, que dá as características exatas de um UFO no versículo 13 do primeiro capítulo de seu livro: “E veio a mim a palavra do Senhor dizendo: Que estás vendo? E eu disse: Vejo uma panela a ferver, cujo vapor toma a direção norte ao sul. Mais fascinante ainda é a descrição feita por Isaías no capítulo 40, versículos 3 e 4, sobre um aeroporto: “Voz do que clama no deserto, preparai o caminho do Senhor, endireitai no ermo a vereda para nosso Deus. Todo vale será exaltado, e todo monte e colina serão abatidos: que os cimos sejam endireitados, e que as escarpas sejam aplainadas”.
O Alcorão, livro sagrado dos muçulmanos, escrito por Maomé, também é rico em detalhes ufológicos. Como podemos notar na 36ª surata do livro XXIII, 45ª seção, parte 1: “Não é dado ao Sol alcançar a Lua, nem à noite alcançar o dia. Também é um sinal para ele o fato de termos levado seus concidadãos na arca carregada e… lhe criarmos similares para navegarem. Não esperem a não ser uma centelha que os fulmine [Os antigos islamitas chamavam os UFOs de arcas]”.
Podemos encontrar provas da existência de UFOs em literaturas milenares como o Gyelrap, que constitui a genealogia do budismo tibetano. Os mitos falam de um grande mestre chamado Padmasambhava, que desceu do céu e trouxe escrituras redigidas em um idioma incompreensível. Viagens espaciais e possíveis decolagens de naves também são constantemente relatadas: “O rei e todos que o cercavam eram como peixes sobre a areia da praia… Quando olharam para o céu, viram Padmasambhava do tamanho de um corvo, quando tornaram a olhar, viram-no do tamanho de um melro; em seguida ele diminuiu, parecendo um ovo de piolho. E quando para lá tornaram a olhar, nem o viram mais. Havia desaparecido no seu cavalo de ouro e prata”.
Na Mahabarata, hindu, encontramos a viagem de Ardchuna para o céu de Indra: “Depois da partida dos protetores do mundo, Ardchuna, o terror dos inimigos, queria que seu carro celeste chegasse até ele e, de repente, o carro chegou no brilho da Lua, banindo do ar as trevas e iluminando as nuvens, enchendo a Terra com um estrondo, igual ao ribombar de um trovão. E foi-se para cima com o artefato mágico, até onde não reluz o fogo, onde não brilha nem o Sol e nem a Lua e a Terra é visível na forma de estrela”. Se não for uma decolagem, é com certeza a mais antiga novela de ficção científica de que se tem notícia.
No Avesta, conjunto dos livros sagrados dos antigos persas atribuído a Zoroastro, encontramos iguais citações. Um dos livros, intitulado Debistan, diz: “O xeique Maomá Fani escreveu para os persas que os planetas são simples corpos de formação esférica”. Porém quem descobriu isso foi Galileu Galilei em 1610 d.C., e o Avesta data de 630 a 588 a. C. Como explicar que o povo persa já sabia disso antes de Galileu informar ao mundo a sua descoberta? Por volta do ano de 5000 a.C. foram escritos os Vedas, constituindo os 1028 hinos sobre a epopéia nacional hindu.
Armas Desconhecidas
No livro VIII do Musala Parva encontramos indícios da arma dos deuses: “A arma desconhecida é um raio fulminante, devastador, mensageiro da morte, que transformou em cinzas todos os membros dos Vrichnis e Andacas. Os corpos carbonizados ficaram irreconhecíveis. Os que se salvaram perderam unhas e cabelos. Artefatos de barro quebraram sem motivo. Dentro de pouco tempo, os alimentos ficaram envenenados. O raio caiu e transformou-se em pó fino”. Um relato da bomba lançada em Hiroshim
a? Impossível. Os acontecimentos descritos nos Vedas ocorreram há milênios. Temos também o Ramaiana, que é a segunda parte da epopéia hindu. Nele podemos encontrar uma curiosa palavra: Samarânganasutradharâ,
Essa complicada palavra é a descrição sobre os vimanas — veículos voadores parecidos com nossos helicópteros e dotados de alta manobrabilidade. Podiam ficar suspensos no ar, voar ao redor do mundo ou atacar, descendo em pleno vôo vertical. Helicópteros ou caças naquela época?! Não. Um tópico muito interessante pode ser encontrado no capítulo do Ramaiana, que explica como construir um vimana: “O corpo deve ter a forma forte, resistente, e ser de material leve, devido à força inerente ao mercúrio, que põe em movimento o redemoinho propulsor. Dessa maneira, um homem pode vencer grandes distâncias no céu. Também é possível construir um vimana do tamanho de um templo para pôr o deus em movimento. E preciso embutir quatro receptáculos bem resistentes ao mercúrio que, ao serem aquecidos pelo fogo regulado, conferem ao vimana a força do trovão e o fazem subir ao céu, onde se parecerá com uma pérola no firmamento”.
Além disso, podemos encontrar diversas outras literaturas com essas novelas intergaláticas, como o Livro dos Mortos, o Gitã, entre outros. Resta-nos ainda uma dúvida: os povos antigos eram mentirosos? Ou todos os escritos são verdadeiros? Não se sabe. A única coisa que podemos assegurar é que a civilização antiga travava contatos e colocava em prática os ensinamentos recebidos por esses deuses do espaço. A relação entre anjos e fenômenos naturais sempre existiu. Contudo, podemos constatá-la em casos mais específicos como os das Américas Latina e Central. No Amazonas, por exemplo, foram encontradas estatuetas semelhantes aos anjos primitivos.
Há inúmeros locais onde encontramos vestígios de civilizações mais avançadas, como é o caso da Península de Yucatán, no México, onde situa-se Chichen-ltzá. O ápice da cultura de seus ancestrais era os sacrifícios feitos aos deuses na intenção de aplacar suas iras. Outro exemplo que reforça o progresso das criaturas extra-terrenas pode ser o descobrimento das ruínas de um dos mais enigmáticos sítios arqueológicos da Terra, a 27 km de Forte Vitória, no Zimbabué. As hipóteses de sua origem vão desde uma antiga colônia egípcia até ser parte da perdida Atlântida, passando pela remota possibilidade de ser criação dos bandos que habitavam a região. O estilo das edificações, entretanto, afasta essas teorias, e o achado de diversas peças de origem romana, chinesa e persa leva a crer que não foi uma civilização de indivíduos terráqueos.
Assombrosa, seria a palavra exata para descrever a descoberta em Macchu Picchu. Uma coleção de pedras na qual está gravada a história de uma civilização que viveu no tempo dos animais pré-históricos, dotada de conhecimentos extremamente avançados sobre Biologia, Astronomia e Medicina. Mais uma constatação de que os seres extraterrenos fazem parte de uma esfera mais evoluída do que a da Terra. Seriam os egípcios os construtores da famosa pirâmide de Gizé?
Em 1860, o francês Henri Mouhot subiu o Rio Tonle Sap, na Indochina, em busca de borboletas. De lá ele avistou uma série de torres. Estava descoberta a cidade de Angkor. A lenda conta que ela teria sido construída por Kambu com a ajuda do deus Shiva. Os deuses eram arquitetos? Então, como se explicam os projetos de cidades misteriosas? Existem também entre Cartum e Atbara, no Sudão, as ruínas do Reino de Méroe — uma próspera civilização governada por uma rainha que conservava ritos e tradições egípcias.
Nas ruínas de Lubaantúm, na América Central, foram encontradas duas caveiras de cristal de origem asteca. O mais impressionante é que as caveiras, em tamanho natural, tinham os maxilares inferiores bem salientes. Como que os astecas, povo que trabalhava com instrumentos rústicos de pedra e metal, saberiam esculpir em pedra de cristal? Nas montanhas do Peru acha-se encravada a cidade de Chavin de Huantar, com suas misteriosas edificações de pedra, abrigando uma estranha civilização que realiza cultos a um deus felino. Ele teria descido dos céus para ensinar os segredos ocultos ao seu povo. Entre os mongóis e tibetanos há uma lenda que diz que “…os deuses vieram dos céus para trazer conhecimento ao homem e fundaram a cidade secreta de Shambala”. E não é somente no Egito que encontramos resquícios sobre mumificação. Existem vestígios também entre os aborígenes das ilhas Canárias, no Império Inca, nos ferozes índios munducarus, entre os silvícolas brasileiros na região do Rio Madeira e na cidade maia de Palenque.
Um dos maiores enigmas da astronomia e arqueologia foi a evolução dos sumérios. De uma condição primitiva, passaram a reorganizar o universo, catalogando as estrelas e descrevendo trajetórias de planetas distantes, como Saturno e outros. O aspecto mais curioso é que, conforme as lendas, tudo que os sumérios sabiam havia sido ensinado pelos Akpalos, uma civilização de deuses que veio do espaço. Mais um indício que reforça a hipótese da visita dos extraterrestres. Uma exposição de objetos de ouro, patrocinada pelo Banco da Colômbia, continha uma ave de ouro, proveniente de uma tumba de milhares de anos. Ela assemelhava-se a um dos caças Mirage franceses. Eis mais um exemplo, entre tantos, que comprova os inúmeros fragmentos de uma civilização tecnológica existente no passado.
Assombrosa, seria a palavra exata para descrever a descoberta em Macchu Picchu, no Peru. Uma coleção de pedras na qual está gravada a história de uma civilização que viveu no tempo dos animais pré-históricos, dotada de conhecimentos extremamente avançados sobre Biologia, Astronomia e Medicina. Mais uma constatação de que os seres extraterrenos fazem parte de uma esfera mais evoluída do que a da Terra. Seriam os egípcios os construtores da famosa Pirâmide de Gizé? Pelo que relata o historiador grego Heródoto, durante o século V a. C., é quase impossível. De acordo com suas escrituras, a grande pirâmide foi construída em vinte anos por 400 mil trabalhadores. Esses, divididos em quatro grupos de 100 mil, trabalhavam durante quatro meses. Se admitirmos esses números, e se realmente a situação tivesse sido esta, devemos concluir que os operários egípcios tiveram problemas em prover alimento, abrigo e instalações sanitárias.
E se os trabalhadores não residissem no local de trabalho? Quanto tempo levariam para chegar, levando em consideração que não havia meio de locomoção? Seriam seis horas ao todo, considerando doze horas dedicadas ao trabalho contínuo e apenas oito para recuperar as forças. Tarefa quase impo
ssível de ser realizada por seres humanos comuns. Muitos fatos enumerados aqui comprovam que os discos voadores e os extraterrestres são nossos visitantes planetários há milênios. Tanto no Oriente como no Ocidente, eles marcam presença.