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Revista UFO > Notícias > Do Fundo do Baú: Gulf Breeze, um caso sem precedentes ou uma farsa? Parte 3
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Do Fundo do Baú: Gulf Breeze, um caso sem precedentes ou uma farsa? Parte 3

Ultima atualização: 4 de outubro de 2010 13:22
Por
Thiago Luiz Ticchetti
PorThiago Luiz Ticchetti
Editor da Revista UFO, Diretor Nacional da MUFON no Brasil, Diretor Internacional da CBU, membro da SCU e autor de 15 livros ufológicos.
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Uma das fotos do acervo de Gulf Breeze
Créditos: dirjournal.com

Logo depois de aceitar a Nimslo, Walters percebeu que isso o deixaria num dilema. “Se eu não tirasse uma foto com aquela câmera especial, isso se refletiria na credibilidade do caso”, disse. “Eu estava querendo que o OVNI saísse da minha vida. Agora eu tenho que rezar para que ele voltasse pelo menos para tirar mais uma foto”.

 

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Por duas semanas, Ed e Frances vigiaram os céus noturnos na esperança de capturar a imagem do OVNI com a máquina. E no dia 26 de fevereiro de 1988, avistaram um objeto estranho sobre as águas do estreito de Santa Rosa, ao sul de Gulf Breeze. Em nada se parecia com os OVNIs que Ed vinha fotografando até então: era alongado, como um charuto, com três fileira longitudinais de luzes cor de laranja e uma esteira luminosa, e criava uma perturbação atmosférica peculiar visível, segundo Ed, como as ondas de calor sobre o asfalto em um dia quente. Frances Walters não estava de acordo; para ela, o objeto parecia relativamente pequeno e não muito distante.

 

Quando a câmera foi aberta publicamente e o filme processado, uma semana depois, as imagens inicialmente levaram os pesquisadores da MUFON a concordar com ED que o OVNI retratado era muito grande. Com efeito, começaram a referir-se à ela como nave mãe, o que aparentemente implicava uma relação com os aparelhos menores das fotos da Polaroid. Mas a análise cuidadosa dos negativos da Nimslo feita depois mostrou que Frances estivera muito mais perto da verdade. O objeto tinha apenas cerca de um metro de comprimento. Então, os investigadores deixaram de lado a apelação de nave-mãe, passando a apelidar o objeto de sonda. Apesar desse rebaixamento, para todos os efeitos a coisa continuou sendo um OVNI. Não era, definitivamente, um avião, nem se adequava a qualquer outra explicação convencional. E fora fotografado com a câmera que os pesquisadores consideravam à prova de fraudes.

 

Em fevereiro, um cientista cético, Bruce Maccabee, chegou a Gulf Breeze para estudar os depoimentos de Ed Walters. Maccabee era presidente do FUFOR Fundo para Pesquisa Ufológica), e um respeitado físico ótico que trabalhava para a marinha americana em um laboratório de pesquisas, em Maryland. “Eu estava desconfiado de uma impostura”, disse Maccabee, achando que poderia desmascarar tudo em três dias. Mas depois de interrogar Walters e outras testemunhas por horas, visitar locais e realizar uma análise preliminar das fotos, percebeu que a questão precisaria de mais estudo – e já não tinha tanta certeza dos resultados.

 

Pouco depois de sair de Gulf Breeze com a bagagem abarrotada de fotos, fitas de vídeo e outras provas, Maccabee sugeriu a Walters, em uma nova conversa telefônica, que construísse uma câmera estéreo auto-referência (EAR). Isso podia ser feito fixando-se duas câmeras Polaroid a cerca de trina centímetros uma da outra em uma tábua e posicionando-se uma vara diante delas com um prego vertical na ponta. Se as câmeras fossem disparadas ao mesmo tempo, as posições relativas da ponta da vara e do objeto fotografado nas fotos forneceria informações para calcular – pelo menos aproximadamente – a distância do objeto com relação à câmera, e portanto o seu tamanho aproximado. Em outras palavras, com esse aparelho seria possível distinguir com facilidade um modelo falso de uma grande nave verdadeira.

 

“Enquanto eu explicava como fazer a EAR”, lembrou posteriormente Maccabee, “fiquei pensando em qual seria a reação dele; se tudo não passasse de uma gigantesca farsa, eu estava fazendo uma sugestão que poderia desmascará-la”. A resposta de Walters foi construir a EAR, aperfeiçoá-la de acordo com instruções posteriores de Maccabee e tirar diversas fotos dos supostos OVNIs com ela. Em conjunto com as entrevistas, as primeiras fotos da Polaroid, as fotos da Nimslo e os vídeos, as fotos feitas com a câmera EAR convenceram Bruce Maccabee de que Ed Walters – e suas fotos – eram reais. O episódio final da provação de Walters teve lugar à 01:15 da manhã do dia 1 de maio.

 

Ele havia ido ao parque da cidade, na esperança de tirar mais fotos, quando percebeu o som familiar de zumbido. Dois OVNIs apareceram, e quando Ed os estava fotografando, sua visão, segundo contou, ficou completamente branca, como se um flash tivesse sido disparado dentro do seu cérebro; perdeu todas as sensações do corpo, mas sentiu que estava caindo. Quando voltou a si, seu relógio estava marcando 02:25. Em seu nariz havia um grande machucado em torno de um ponto avermelhado e dois machucados parecidos nas têmporas. As unhas de sua mão direita estavam sujas com uma substância negra e mal cheirosa. Ele não tinha a menor lembrança dos setenta minutos perdidos. Mas parecia razoável concluir que, finalmente, os alienígenas tinham vindo buscar Zehaas.

 

Desde o início, Ed Walters e seus relatam suscitaram um amplo debate e uma grande controvérsia entre os ufólogos. Os pesquisadores procuraram estabelecer uma norma, uma certa coerência na descrição dos OVNIs, para tratá-los como um fenômeno verdadeiro, e não como uma mera coleção aleatória de interpretações errôneas, fantasias e mentiras deslavadas. Em geral, o que quer que esteja muito fora do padrão é considerado suspeito, e com efeito muitos dos casos em que as pessoas alegaram ter tido repetidos encontros ou ofereceram inúmeras fotos acabaram sendo obra de impostores ou, pelo menos, de pessoas fortemente suspeitas de estar montando uma farsa.

 

No entanto, nem Ed Walters, nem sua família, se encaixavam na descrição clássicas dos criadores de fraudes com OVNIs. Apesar de ele e a esposa terem escrito um livro sobre suas experiências, nenhum deles estava precisando de dinheiro e ambos eram conhecidos na comunidade como extremamente o contrário de piadistas ou caçadores de autopromoção. Por mais de um ano, Walters insistiu no anonimato, pois temia que a publicidade afetasse seu negócio de construções. Além disso, em fevereiro de 1987, no auge do suposto assédio de OVNIs contra ele, Walters submeteu-se voluntariamente a dois testes do detector de mentiras acerca de suas fotos e lembranças visuais, e passou nos dois sem qualquer dificuldade. E considerando que certas personalidades sociopatas podem às vezes enganar o detector de mentiras, em junho ele se submeteu de boa vontade a um exame por um eminente psicólogo clínico da Flórida. Este não encontrou qualquer indício de distúrbios mentais.

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