Muito já se escreveu na Imprensa sobre as filmagens de UFOs que teriam sido feitas pela tripulação do vôo STS-48 do ônibus espacial Discovery, realizadas em 13 de setembro de 1991 e vazadas acidentalmente para fora dos muros da NASA. No filme, um objeto luminoso, fazendo uma manobra de 180° e com uma velocidade incrível (especialistas calculam em mais de 300.000 km/h), dirige-se ao espaço, para supostamente escapar de um tiro de uma arma a laser. Alguns estudiosos acham que se tratou de uma arma secreta do tipo STI Brilliant Pebbles, que teria sido disparada da Austrália contra o UFO.
Recentemente o ufólogo norte-americano William Hamilton descobriu e apresentou, num encontro ufológico ocorrido no dia 26 de janeiro de 1997, novo material com imagens sensacionais sobre os últimos vôos da Discovery. Mais filmes de UFOs aparecem nesses documentos impressionantes – o mais recente é o do dia I° de dezembro de 1996, do vôo STS-80.
Esta filmagem foi, assim como em todas as missões espaciais, transmitida ao vivo pelo canal público PBS, da NASA, para que os contribuintes norte-americanos possam saber como são gastos os seus impostos na pesquisa espacial. Através de experiências anteriores, os ufólogos americanos gravaram em vídeo essas transmissões e se dispuseram a estudá-las em longas jornadas de trabalho, reproduzindo as fitas quadro a quadro. Tal filme mostra claramente a manobra de pelo menos seis espaçonaves alienígenas na atmosfera terrestre. Nenhuma desculpa convencional, tal como lixo espacial, partículas de gelo na janela da Discovery etc, poderia explicar as manobras inteligentes dos objetos luminosos numa película de oito minutos de duração.
Manobras inteligentes – A fita da Discovery apresenta uma parte da Ásia ao fundo, numa visão não muito bem definida. Nesta região parecia estar acontecendo um violento temporal. De repente aproxima-se pela direita da tela um objeto um pouco fosco vindo do espaço que, ao entrar na atmosfera terrestre, ilumina-se consideravelmente. Pesquisadores explicam que as partículas atmosféricas se incendem quando entram em contato com o campo eletromagnético ao redor da nave espacial, provocando o aumento da luminosidade. Diante do temporal, o primeiro UFO pára e, junto com ele, outro menor e menos luminoso vindo pela esquerda. Depois de algum tempo, o primeiro objeto recua, voa para a direita e sai da atmosfera para se juntar na órbita terrestre com um grupo de três UFOs.
Juntos, os objetos formam um triângulo no céu, enquanto um outro se afasta lentamente pela atmosfera terrestre. Os objetos se aproximam dos outros três e formam um pequeno triângulo, de lados iguais. Depois se afastam novamente para formarem um triângulo maior. Isso não é tudo: quando um dos objetos se desloca para a direita em direção ao temporal, pára por um momento e depois movimenta-se para a esquerda, diminuindo sua luminosidade. Porém o objetivo principal da câmera automática da Discovery, aparentemente, é a formação triangular. Por isso, o instrumento aciona seu zoom na expectativa de conseguir mais detalhes da cena. Só depois que os objetos se apagam é que a câmera vira e filma o compartimento de carga do ônibus espacial.
“Nunca tivemos uma prova irrefutável como essa sobre manobras de UFOs na atmosfera terrestre”, confessou Hamilton. O especialista americano Jim Dilettoso, do Village Laboratories, e o físico Jack Kasher, professor da Universidade de Omaha, no Nebraska, também concordam com Hamilton. Ambos estão estudando a filmagem e outros documentos mais antigos, como os vídeos feitos pelo ônibus espacial Discovery em sua missão STS-48, de 15 de setembro de 1991. Neste filme pode-se ver, além de uma manobra semelhante à descrita acima, um UFO triangular com três pontos luminosos em órbita da Terra, perto do ônibus espacial e alguns minutos depois da tentativa fracassada de se desferir sobre o objeto um projétil emitido por uma arma ainda não identificada. Aparentemente um objeto do mesmo tipo estava sobre a Bélgica e foi observado por centenas de pessoas.
Mas ainda existem muitos outros filmes \’acidentais\’ feitos com câmeras automáticas presas às naves espaciais da NASA sendo presentemente divulgados ao público – contra os esforços da agência. A 51ª missão do ônibus espacial, por exemplo, tinha como objetivo resgatar dois satélites defeituosos em órbita da Terra – Westar VI e Palaba B2 – e trazê-los de volta à superfície. Com a aproximação do satélite Westar VI, a câmera de bordo do ônibus espacial filmou uma esfera metálica polida que se desloca de cima para baixo na tela, voa para a direita e desaparece no horizonte.
As relações de luz e sombra se modificam durante a manobra e correspondem às da Terra, o que prova ser um objeto sólido e refletor. Sua trajetória excêntrica mostra que se trata de uma manobra inteligente. É totalmente impossível ser um satélite artificial terrestre, visto que estes não podem mudar seu curso nem velocidade. Um objeto semelhante, como uma esfera metálica branca que também aparece vindo de cima para baixo, com o horizonte terrestre ao fundo, foi filmado pela missão STS-37 em abril de 1991.
O ônibus espacial usado na missão STS-48, em 17 de outubro de 1993, é um grande gerador de polêmica. O gigantesco artefato da NASA foi impulsionado por um foguete lançador de três estágios, elevando-se no céu da Flórida (EUA). Como um gigantesco V, separou-se em estágios, após ter cumprido sua tarefa, até que foi destruído com o atrito da atmosfera, enquanto o ônibus espacial com propulsão própria seguiu sua trajetória rumo à órbita terrestre.
Tudo estava sendo filmado com auxílio de potentes lentes de um binóculo próprio quando, de repente, aparece na tela uma formação de duas esferas luminosas de baixo para cima, cruzando o monitor e o curso do ônibus espacial. No dia 21 de outubro de 1995, em meio a uma circunstância semelhante, mas a bordo de outro ônibus espacial, a astronauta Cathrin Colenan declarou pelo rádio: “Temos aqui um objeto voador não identificado”. O centro de controle da NASA recebeu a notícia e não a divulgou ao mundo – como das vezes anteriores. Segundo informações, o ônibus espacial estava sobrevoando o Brasil naquele momento.